Este Blog é para escrever o que "der na telha" sobre música em geral.
Que Maravilha ( Toquinho ).
9 de Janeiro de 2010, 22:00 - sem comentários aindaQue Maravilha
Toquinho
Composição: Toquinho/ Jorge Ben JorLá fora está chovendo
Mas assim mesmo
Eu vou correndo
Só prá ver o meu amor
Ela vem toda de branco
Toda molhada
E despenteada
Que Maravilha
Que coisa linda
Que é o meu amor...(2x)
Por entre bancários
Automóveis
Ruas e avenidas
Milhões de buzinas
Tocando sem cessar...
Ela vem chegando de branco
Meiga, linda, pura
E muito tímida
Com a chuva molhando
Seu corpo
Que eu vou abraçar...
E a gente no meio da rua
Do mundo, no meio da chuva
A girar!
Que Maravilha!
A girar!
Que Maravilha!
A girar!
Que Maravilha!...
Lá fora está chovendo
Mas assim mesmo
Eu vou correndo
Só prá ver o meu amor
Ela vem toda de branco
Toda molhada
E despenteada
Que Maravilha
Que coisa linda
Que é o meu amor...
Por entre bancários
Automóveis
Ruas e avenidas
Milhões de buzinas
Tocando sem cessar...
Ela vem chegando de branco
Meiga, linda e pura
E muito tímida
Com a chuva molhando
Seu corpo
Que eu vou abraçar...
E a gente no meio da rua
Do mundo, no meio da chuva
A girar!
Que Maravilha!
Que Maravilha!
Que Maravilha!...
Menina ( Paulinho Nogueira ).
9 de Janeiro de 2010, 22:00 - sem comentários aindaMenina, que um dia conheci criança
Me aparece assim de repente,linda, virou mulher.
Menina, como pude te amar agora?
Te carreguei no colo menina,
Cantei pra te dormir
Lembro a menina feia
Tão acanhada, de pé no chão
Hoje maliciosa
Guarda um segredo em seu coração.
Menina, que muitas vezes fiz chorar
Achando graça quando ela dizia:
-Quando crescer vou casar com você.
Menina, porque fui te encontrar agora.
Te carreguei no colo menina
Cantei pra te dormir
Coração Selvagem ( Belchior )
9 de Janeiro de 2010, 22:00 - Um comentárioCoração Selvagem
Belchior
Composição: BelchiorMeu bem, guarde uma frase pra mim dentro da sua canção
Esconda um beijo pra mim sob as dobras do blusão
Eu quero um gole de cerveja no seu copo no seu colo e nesse bar
Meu bem, o meu lugar é onde você quer que ele seja
Não quero o que a cabeça pensa eu quero o que a alma deseja
Arco-íris, anjo rebelde, eu quero o corpo tenho pressa de viver
Mas quando você me amar, me abrace e me beije bem devagar
Que é para eu ter tempo, tempo de me apaixonar
Tempo para ouvir o rádio no carro
Tempo para a turma do outro bairro, ver e saber que eu te amo
Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente
Tome um refrigerante, coma um cachorro-quente
Sim, já é outra viagem e o meu coração selvagem
Tem essa pressa de viver
Meu bem, mas quando a vida nos violentar
Pediremos ao bom Deus que nos ajude
Falaremos para a vida: "Vida, pisa devagar meu coração cuidado é frágil;
Meu coração é como vidro, como um beijo de novela"
Meu bem, talvez você possa compreender a minha solidão
O meu som, e a minha fúria e essa pressa de viver
E esse jeito de deixar sempre de lado a certeza
E arriscar tudo de novo com paixão
Andar caminho errado pela simples alegria de ser
Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo , vem morrer comigo
Talvez eu morra jovem, alguma curva no caminho, algum punhal de amor traído, completara o meu destino.
Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo
Vem morrer comigo, meu bem, meu bem, meu bem
Que outros cantores chamam baby (4 x)
Chico Science.
8 de Janeiro de 2010, 22:00 - sem comentários aindaChico Science
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Chico Science | |
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Informação geral | |
Nome completo | Francisco de Assis França |
Data de nascimento | 13 de março de 1966 |
Origem | Olinda, Pernambuco |
País | Brasil |
Data de morte | 2 de fevereiro de 1997 |
Gêneros | Manguebeat Pós-Punk Soul Music |
Período em atividade | Início da década de 1980 — 2 de fevereiro de 1997 |
Gravadoras | Sony |
Afiliações | Nação Zumbi Loustal Orla Orbe |
Página oficial | Pelo JC |
Francisco de Assis França, mais conhecido pela alcunha de Chico Science (Olinda, 13 de março de 1966 — Recife, 2 de fevereiro de 1997) foi um cantor e compositor olindense, um dos principais colaboradores do movimento manguebeat em meados da década de 1990. Líder da banda Chico Science & Nação Zumbi, deixou dois discos gravados: Da Lama ao Caos e Afrociberdelia, tendo sua carreira precocemente encerrada por um acidente de carro na rodovia entre as cidades de Olinda e Recife, quando o cinto de segurança do carro que ele dirigia rasgou.
Carreira
Chico Science participava de grupos de dança e hip hop em Pernambuco no início dos anos 1980. No final da década integrou algumas bandas de música como Orla Orbe e Loustal, inspiradas na música soul, no funk e no hip hop. A fusão com os ritmos nordestinos, principalmente o maracatu, veio em 1991, quando Science entrou em contato com o bloco afro Lamento Negro, de Peixinhos, subúrbio de Olinda. Misturou o ritmo da percussão com o som de sua antiga banda e formou o Nação Zumbi. A partir daí o grupo começou a se apresentar no Recife e em Olinda e iniciou o "movimento" mangue beat, com direito a manifesto ("Caranguejos com Cérebro", de Fred 04, da Mundo Livre S/A). Em 1993 uma rápida turnê por São Paulo e Belo Horizonte chamou a atenção da mídia.[1] O primeiro disco, "Da Lama ao Caos", projetou a banda nacionalmente. O segundo, "Afrociberdelia", mais pop e eletrônico, confirmou a tendência inovadora de Chico Science e Nação Zumbi, que excursionaram pela Europa e Estados Unidos, onde fizeram sucesso de público e crítica.[2] O Nação Zumbi lançou um CD duplo em 1998, depois da morte do líder, com músicas novas e versões ao vivo remixadas por DJs. A família de Chico Science recebeu indenização de cerca de 10 milhões de reais da montadora Fiat.[3]
Influências
Podem ser citadas como bandas relacionadas a Chico Science, as conterrâneas Mundo Livre S/A, Bonsucesso Samba Clube, as mais recentes Cordel do Fogo Encantado, Mombojó e Otto, passando por Sepultura (mais especificamente o álbum Roots), Cássia Eller (intérprete de músicas como Corpo de Lama e Quando a Maré Encher), Fernanda Abreu (álbum Raio X) e Arnaldo Antunes (álbum O Silêncio), além da antiga parceira e ainda em atividade: Nação Zumbi.
Em 2007, recebeu homenagem do prêmio Multishow, do canal da Globosat de mesmo nome.[4]
Discografia
- Da lama ao caos (1994)
- Afrociberdelia (1996)
Almir Sater.
8 de Janeiro de 2010, 22:00 - sem comentários aindaAlmir Sater
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Almir Sater | |
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Informação geral | |
Nome completo | Almir Eduardo Melke Sater |
Data de nascimento | 14 de novembro de 1956 |
Origem | Campo Grande, Mato Grosso do Sul |
País | Brasil |
Instrumentos | Viola caipira e violão |
Período em atividade | 1980 — atualmente |
Gravadoras | Velas |
Afiliações | Paulo Simões Renato Teixeira |
Almir Eduardo Melke Sater (Campo Grande, 14 de novembro de 1956) é um violeiro, compositor, cantor e ator brasileiro.
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[editar] Biografia
Nascido em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola.Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado incialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira . Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome
artístico. Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno[1]. Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões. Fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense.
[editar] Comitiva Esperança
Juntamente com o parceiro Paulo Simões, com o maestro e violinista Zé Gomes, o jornalista, crítico e pesquisador Zuza Homem de Mello e do fotógrafo Raimundo Alves Filho, inicou uma comitiva que explorou o Pantanal, realizando registros fotográficos, pesquisando o modo de vida dos pantaneiros enquanto percorriam o Paiaguás, Nhecolândia, Piquiri, São Lourenço e Abobral. Esse projeto resultou em um documentário co-produzido por Almir Sater e Paulo Simões [2] .