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Cau Oliveira
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ECONOMIA SOLIDÁRIA. PORQUE JUNTOS SOMOS MAIS.

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Energia elétrica inteligente chega ao consumidor em 2012

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
A modernização dos medidores de energia do País deve começar a ser feita entre o final de 2012 e o começo de 2013. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretende aprovar a regulamentação para a troca dos atuais modelos, analógicos, por novos, digitais, nos próximos meses. “A meta da diretoria colegiada é dar o parecer neste semestre”, disse ao iG o diretor da agência, André Pepitone da Nóbrega. A tecnologia – batizada de “smart grid”, ou “rede inteligente” -, permite ao consumidor acompanhar em tempo real os gastos com energia por hora e ao longo do mês. Uma vez regulamentada, a migração começa a ser feita em 18 ou 24 meses. A partir de então, os novos equipamentos a serem instalados já serão digitais. O governo espera que o consumidor possa reduzir a conta de luz por meio do gerenciamento do uso. Além disso, a Aneel vai alterar a regulamentação da tarifa horária, criando horas mais caras (comerciais) e mais baratas (de madrugada, por exemplo). O intuito é ajudar a desafogar o sistema energético do País. Testes já estão sendo feitos em algumas cidades do País. Em Minas Gerais, a concessionária Cemig realiza um projeto-piloto em Sete Lagoas. Na cidade de São Paulo, a AES Eletropaulo iniciou em março testes em duas mil residências no bairro Ipiranga. Em Parintins (AM), outro projeto-piloto está sendo desenvolvido. “Net zero” Empresas de tecnologia já vislumbram o passo seguinte. Projetam casas funcionando a partir de energia gerada pelo calor do sol e pela força do vento, com carros sendo recarregados na garagem com horário programado, e sem conta de energia para pagar. Para um país que enfrentou blecautes há pouco tempo, como o Brasil, parece ficção científica. Mas, segundo Fernando Rodriguez, gerente de Desenvolvimento de Negócios de Smart Grid da GE, a tecnologia para isso já existe. “O consumidor será capaz de produzir e vender energia a partir de seu domicílio para as concessonárias distribuidoras de energia. Será um grande benefício tanto para o consumidor quanto para o País, que introduzirá uma maior porcentagem de energia renovável na matriz energética. A tecnologia para implementação da microgeração distribuída já está disponível”, disse Rodriguez. A casa “net zero” seria integrada por “eletrodomésticos inteligentes”, uma estação de recarga de veículos elétricos e um centro de controle - os medidores digitais. Neste cenário avançado, explica Rodriguez, “as residências teriam impacto energético nulo”. Para isso, seriam necessários, dentro de cada casa, um sistema de comunicação, ferramentas de gestão para geração distribuída e um painel solar ou uma microcentral eólica. Rodriguez acredita que o governo deva dar facilidades aos consumidores para equiparem suas casas. “Frequentemente os governos fornecem estímulos tributários para que se instalem estas fontes distribuídas de maneira a 'limpar' a matriz energética e postergar investimentos”, disse. Custos A Aneel estima que cada medidor inteligente custará entre R$ 200 e R$ 300. Mas a modernização do sistema envolve também a troca da infraestrutura das concessionárias, dos equipamentos da rede de distribuição de energia, das chaves, transformadores, medidores e religadores. Ainda não há estimativa oficial para esses gastos. Mas governo e empresas desenvolvedoras de tecnologia defendem que é possível fazer a migração sem onerar o consumidor. Primeiro, porque a nova tecnologia reduziria as perdas durante a transmissão de energia. Segundo, porque o custo operacional também seria reduzido, uma vez que o religamento de energia nas residências dispensaria a necessidade do deslocamento físico de uma equipe. Tudo seria feito através de computadores. “Temos a expectativa de que o consumidor não seja onerado”, disse Pepitone. Fonte: Correio do Estado

Reconhecimento tão solidário....

30 de Outubro de 2011, 22:00, por Cau Oliveira - 0sem comentários ainda

Face-lks

Como muitos sabem, souempreendedora solidária com atividades voltadas ao artesanato. Mas também desenvolvo trabalhos de SEO para articuladores de economia solidária e como meus contatos em mídias sociais são extensos, posso, na medida do possível compartilhar textos e idéias... mas o que me deixou profundamente feliz foi poder ter sido a ponte, o elo de ligação entre dois feras na arte de colagem. Falo do artista plástico Silvio Alvarez, que soma inúmeros trabalhos voltados a arte e integração social com respeito a sustentabilidade e valor humano. 

Artista consagrado, com exposições pelo Brasil e Europa... Silvio Alvarez parece um menino de tão alegre e disponível a tudo e a todos. Cara simples, discreto, sensível e acima de tudo SOLIDÁRIO. Sim, com todas as letras "beeemmm" maiúsculas!

Explico porque.

Aqui em Belo Horizonte, reside um artesão, auto didata, com larga experiência em colagem e manufatura de papel artesanal... uma dessas pessoas que a gente se pergunta se é gente mesmo ou se é anjo disfarçado de gente... de tão puro que é, de um coração tão grande que tem. Falo agora de Lucas Siqueira, conhecido por muitos pelos seus trabalhos como agente de mapeamento, Brasil local e outras tantas tarefas que realiza em prol da Economia Solidária.

Então.

Uni os elos em minha página no facebook. E através desse milagre que se chama internet, pude mostrar ao Silvio que está lá em São Paulo, ou quiça em algum canto do mundo, os trabalhos do Lucas... e não é que o Papa da arte de colar, Ge-ne-ro-sa-men-te divulgou os trabalhos do nosso amigo daqui de Minas?

Isso é ou não é ser solidário, minha gente?

Silvio Alvarez não sabe. Mas deu um presente de aniversário para esse menino anjo que tem nome de profeta... Um artista plástico renomado foi generoso o suficiente para transformar o mundo de uma pessoa em algumas simples (porém sinceras) palavras.

Agora um secreto: "Vocês acreditam que um certo consultor de Economia Solidária, daqui de Belo Horizonte, desmereceu o trabalho de Lucas? Seria por inveja, medo de perder espaço, ou por desconhecer os fundamentos de solidariedade?" - Fica a pergunta.

PARABÉNS LUCAS SIQUEIRA. 

Obrigado pelo exemplo SILVIO ALVAREZ!



Marketing Empresarial Sustentável - Uma ferramenta social para sustentabilidade corporativa.

16 de Outubro de 2011, 22:00, por Cau Oliveira - 0sem comentários ainda

Marketing Empresarial Sustentável - Uma ferramenta social para sustentabilidade corporativa.

A abordagem social presente nas atividades empresariais deixou de figurar como elemento diferencial de mercado e passou a ser encarada como filosofia de trabalho e sobrevivência organizacional, para algumas empresas.

 

O pensamento sustentável hoje vai além dos assuntos climáticos e poluentes do planeta. Tornou-se um processo que visa criar um modelo de sustentabilidade ideal para se por em prática no dia a dia e que preferencialmente se expanda, levando o conceito proposto para as organizações empresariais e para o meio em que a mesma está inserida.

 

Motivar os funcionários a práticas sustentáveis dentro da empresa se torna mais que uma estratégia e sim, um agente multiplicador das ações sustentáveis levando as boas práticas para dentro de suas casas, repassando a familiares, amigos e vizinhos que repassarão os conhecimentos para outras pessoas.

 

As empresas que seguem este conceito estão em constante busca de melhor desempenho em sua produção. Estão atentas aos novos consumidores, clientes e demais stakeholders que começam a exigir um novo compromisso corporativo ligado à imagem e à reputação institucional no mercado. Elas querem saber como foi feito o produto, querem conhecer cada etapa ou processo de desenvolvimento, e acima de tudo quais valores éticos contém. E quais compromissos foram firmados com base na atuação empresarial ambiental e socialmente responsável.

 

Hoje o profissional que responde pela publicidade de uma empresa que opta pela ação sustentável conta cada vez mais com a opinião dos stakeholders. A opinião e o desejo dos consumidores passam a ter um novo peso na decisão de compra e indicam uma nova postura da sociedade à formação de relacionamentos mais transparentes e eqüitativos. Eles estão nas mídias sociais e colocam a “boca no trambone” nas comunidades, ora elogiando e “amando” determinado produto ou serviço, ora apontando detalhadamente as falhas e deslizes cometidos pelos fabricantes e também responsáveis pelo call center.

 

Dentre as vantagens deste processo salientam-se, entre outras, as seguintes: a) o desenvolvimento de um novo olhar sobre as demandas e valores do mercado e do consumidor; b) abertura de novos espaços de divulgação de marcas, produtos e serviços sempre que observados os valores éticos e sociais;c) melhor diálogo com os demais membros da cadeia produtiva; d) motivação e aumento da produtividade dos funcionários em suas funções devido à participação direta e ou indireta, de forma sinérgica, nos projetos corporativos.

 

O Marketing Sustentável deve ser entendido como uma ferramenta de gestão corporativa responsável pela divulgação dos produtos e ou serviços oferecidos pelas empresas que veiculam para o consumidor a aplicação de métodos ambientalmente corretos aplicados à gestão da produção e serviços. Não se limitando à promoção apenas de produtos que tenham alguns atributos verdes. É importante a motivação e engajamento dos funcionários a posicionar-se como co-responsáveis pela busca de melhor qualidade de vida e postura estratégica associada a cada ciclo de produção do produto ou serviço.

 

 

Logo, devemos entender Marketing Sustentável como uma ferramenta de sinergia corporativa que sistemicamente alimenta a comunicação interna e externa das corporações ambientalmente bem posicionadas e que alimentam uma cadeia de benefícios para toda uma comunidade, minimizando o impacto ambiental, ampliando a participação de funcionários e colaboradores, trazendo vantagens competitivas e principalmente atraindo investidores e consumidores que vêem a transparência das ações corporativas como índice positivo de mercado.

 

 

Por: Cláudia Oliveira

Seo Marketing da Setembro.net



Atitudes verdes: negócios valorizados

15 de Maio de 2011, 21:00, por Cau Oliveira - 0sem comentários ainda

Atitudes verdes: negócios valorizados

Organizações que se preocupam com o desenvolvimento sustentável estão sendo cada dia mais valorizadas pela sociedade. Essa valorização é resultado da preocupação que tomou conta de todos depois de tantas mudanças climáticas e os impactos que isso tem causado no meio ambiente. Um fator a que as empresas devem ficar atentas é que, além da importância social, a prática da gestão sustentável pode fazer uma empresa se destacar no mercado e se tornar mais competitiva.

Dica do superintendente-geral da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), Jairo Martins, é de que os empresários sempre trabalhem com essa ideia em mente. Ações sustentáveis e uso consciente dos recursos naturais devem fazer parte da gestão empresarial.

Mas esse discurso não pode ficar apenas no papel, nem nas reuniões internas ou nas discussões informais. A prática é fundamental e deve ser constante para que passe a ser uma característica da empresa, lembrada por funcionários, clientes e parceiros. A FNQ sugere seis atitudes verdes que podem valorizar os negócios e vale para empresas de qualquer porte ou segmento.

Conheça e coloque em prática:

1 – Identifique impactos negativos ao meio ambiente

Faça um mapeamento das atividades da empresa que possam gerar impactos negativos ao meio ambiente. Assim é possível tratá-los de forma planejada e estabelecer metas para eliminar, minimizar ou compensar as consequências. Entre esses impactos podem estar consumo não controlado de água, energia elétrica e papel, além do descarte incorreto de sobras de produção, lixo, lâmpadas fluorescentes, cartuchos de impressora e embalagens.

2 – Previna-se constantemente

Estar preparado para eventuais acidentes ou situação de emergência na empresa é essencial para evitar seus impactos no meio ambiente e até mesmo na sociedade. Uma ação planejada e eficiente ajuda a conter esses imprevistos. Recomenda-se realizar treinamentos de situações emergenciais e documentar seus resultados para saber qual o nível de preparação da empresa para estas ocasiões.

3 – Comunique-se com a sociedade de forma transparente

Informar com clareza os possíveis impactos ambientais de seus processos, produtos e instalações, assim como as políticas e resultados das ações empreendidas, demonstra transparência e responsabilidade, o que gera maior credibilidade junto à sociedade. Defina as informações que devem ser divulgadas e os canais a serem utilizados.

4 – Conheça a legislação vigente

A organização precisa estar ciente da legislação ambiental para a área em que está localizada. É importante que a empresa se mantenha atualizada em relação às exigências legais aplicáveis aos seus serviços, produtos, processos e instalações. Assim, torna-se mais fácil tratar pendências e evitar eventuais sanções.

5 – Contribua para o desenvolvimento sustentável

Empreender iniciativas sustentáveis, de forma voluntária, faz com que a empresa se destaque das demais e construa uma imagem positiva para o mercado e a sociedade. É interessante desenvolver parcerias para a implantação ou apoio de ações que contribuam para a solução de problemas como: aquecimento global, redução da camada de ozônio, mudanças climáticas, preservação e recuperação de ecossistemas, minimização do consumo de recursos renováveis, reciclagem e reutilização de materiais.

6 – Conscientize colaboradores e parceiros

À medida que uma organização incorpora práticas de gestão sustentável, precisa também atuar como multiplicadora dessas ações. Deve conscientizar e envolver colaboradores e parceiros na causa, incentivando-os a participar de ações ambientais.



Como os estados Brasileiros reagem a uma mudança climática

8 de Maio de 2011, 21:00, por Cau Oliveira - 0sem comentários ainda

30ºCou mais

Baianos vão à praia, dançam, cantam e comem acarajé.

Cariocas vão a praia e jogam futebol.

Mineiros comem um 'queijin' na sombra.

Todos paulistas estão no litoral e enfrentam 2 horas de fila nas padarias e supermercados da região.

Gaúchos esgotam os estoques de protetor solar e isotônicos da cidade.

 

25ºC

Baianos não deixam os filhos saírem ao vento após as 17 horas.

Cariocas vão à praia, mas não entram na água.

Mineiros comem um feijão tropeiro.

Paulistas fazem churrasco nas suas casas do litoral, poucos ainda entram na água.

Gaúchos reclamam do calor e não fazem esforço devido ao esgotamento físico.

 

20ºC

Baianos mudam os chuveiros para a posição 'Inverno' e ligam o ar quente das casas e veículos.

Cariocas vestem um moletom.

Mineiros bebem pinga perto do fogão a lenha.

Paulistas decidem deixar o litoral, começa o trânsito de volta para casa.

Gaúchos tomam sol no parque.

 

15ºC

Baianos tremem incontrolavelmente de frio.

Cariocas se reúnem para comer fondue de queijo.

Mineiros continuam bebendo pinga perto do fogão a lenha.

Paulistas ainda estão presos nos congestionamentos na volta do litoral.

Gaúchos dirigem com os vidros abaixados.

 

10ºC

Decretado estado de calamidade na Bahia.

Cariocas usam, sobretudo, cuecas de lã, luvas e toucas.

Mineiros continuam bebendo pinga e colocam mais lenha no fogão.

Paulistas vão a pizzarias e shopping centers com a família.

Gaúchos botam uma camisa de manga comprida.

 

5ºC

Bahia entra no Armageddon.

César Maia lança a candidatura do Rio para as olimpíadas de inverno.

Mineiros continuam bebendo pinga e quentão ao lado do fogão a lenha.

Paulistas lotam hospitais e clínicas devido doenças causadas pela inversão térmica.

Gaúchos fecham as janelas de casa.

 

0ºC

Não existe mais vida na Bahia nem no Nordeste inteiro.

No Rio, César Maia veste 7 casacos e lança o 'Ixxnoubórdi in Rio'.

Mineiros entram em coma alcoólico ao lado do fogão a lenha.

Paulistas não saem de casa e dão altos índices de audiência a Gilberto Barros, Gugu Liberato, Luciana Gimenes e Silvio Santos.

Gaúchos fazem um churrasco no pátio, antes que esfrie.



Site reúne empresas envolvidas com questões ambientais

18 de Abril de 2011, 21:00, por Cau Oliveira - 0sem comentários ainda

Primeira rede ambiental global criada no Brasil divulga iniciativas de mais de 60 países

Da Agência Sebrae de Notícias
Como se desfazer das pilhas descarregadas? E da bateria do celular, das radiografias ou lâmpadas? E o óleo de cozinha? Pois é, saber que estes materiais são altas fontes poluidoras pode até ser um conceito incorporado por muitos, mas nem por isso facilita a vida de quem contribuir para o meio ambiente. 

No portal Made in Forest é possível encontrar respostas para essas perguntas. No Mapa da Reciclagem por Resíduos, estão relacionados cerca de 40 produtos industriais, como tintas e solventes, ou domésticos, como roupas e brinquedos. Basta informar onde você mora para saber qual é o posto de coleta mais próximo. Estão cadastrados mais de 15 mil endereços deste tipo em todo o País. Além disso, podem ser encontrados textos e vídeos sobre o processo de transformação destes materiais. 

O Made in Forest, primeira rede ambiental global, foi pensada para conferir visibilidade a projetos e ações desenvolvidos por pessoas físicas, empresas, universidades ou ONGs. Este espaço, criado há um ano, voltado exclusivamente para ecologia e sustentabilidade, já reúne cerca de 10 mil empresas, consumidores e visitantes de mais de 60 países. 

O portal está dividido em áreas como educação, serviços e turismo. O cadastro é gratuito e aberto a todos os segmentos e pessoas físicas. Para as empresas, um dos grandes atrativos é divulgar ações que mostrem o comprometimento delas com a sustentabilidade, um diferencial cada vez mais valorizado. Além de informações sobre o trabalho desenvolvido, podem ser disponibilizados laudos ou certificações. 

Para os criadores Fábio Biolcati e Martin Mauro, a idéia principal do site é conferir visibilidade às ações coletivas e individuais e promover a educação ambiental. “A intenção é que todas as pessoas engajadas possam ser responsáveis pela atualização do conteúdo de orientação sobre o meio ambiente e assim cada um fazer realmente a sua parte”, afirma Fábio Biolcati. 

Bate-papo – Na próxima sexta-feira (4), Martin Mauro, um dos idealizadores do Made in Forest, conversará sobre toda a estrutura e mecanismos de funcionamento da rede. Para mais informações, visite o site da empresa.

 



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