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Blog "vida quer viver!"

January 12, 2009 22:00 , par Daniel Tygel - | 1 person following this article.

Lagartas sempre são lagartas
Mas não serão lagartas para sempre...


Da minha aldeia... a vida de agora, o tal local/global!

June 29, 2012 21:00, par Daniel Tygel - 0Pas de commentaire

Alberto Caeiro

Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...

Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer

Porque eu sou do tamanho do que vejo

E não, do tamanho da minha altura...

 

Nas cidades a vida é mais pequena

Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.

Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,

Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe

de todo o céu,

Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos
nos podem dar,

E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.



10 Fatos Chocantes Sobre os EUA

June 25, 2012 21:00, par Daniel Tygel - 0Pas de commentaire

Fonte: http://e.eita.org.br/t

Estados Unidos - Diário Liberdade - [António Santos] Maior população prisional do mundo, pobreza infantil acima dos 22%, nenhum subsídio de maternidade, graves carências no acesso à saúde... bem-vindos ao "paraíso americano".


Artigo muito elucidativo de António Santos, colaborador do Diário Liberdade nos Estados Unidos.


10 Factos Chocantes Sobre os EUA

  1. Os Estados Unidos têm a maior população prisional do mundo, compondo menos de 5% da humanidade e mais de 25% da humanidade presa. Em cada 100 americanos 1 está preso1.

A subir em flecha desde os os anos 80, a surreal taxa de encarceramento dos EUA é um negócio e um instrumento de controlo social: À medida que o negócio das prisões privadas alastra como gangrena, uma nova categoria de milionários consolida o seu poder político. Os donos destes cárceres são também na prática donos de escravos, que trabalham nas fábricas no interior prisão por salários inferiores a 50 cêntimos por hora. Este trabalho escravo é tão competitivo, que muitos municípios hoje sobrevivem financeiramente graças às suas próprias prisões camarárias, aprovando simultaneamente leis que vulgarizam sentenças de até 15 anos de prisão por crimes menores como roubar pastilha elástica. O alvo destas leis draconianas são os mais pobres mas sobretudo os negros, que representando apenas 13% da população americana, compõem 40% da população prisional do país.

  1. 22% das crianças americanas vive abaixo do limiar da pobreza2.

Calcula-se que cerca de 16 milhões de crianças americanas vivam sem “segurança alimentar”, ou seja, em famílias sem capacidade económica de satisfazer os requisitos nutricionais mínimos de uma dieta saudável. As estatísticas provam que estas crianças têm piores resultados escolares, aceitam piores empregos, não vão à universidade e têm uma maior probabilidade de, quando adultos, serem presos.

  1. Entre 1890 e 2012 os EUA invadiram ou bombardearam 149 países3.

São mais os países do mundo em que os EUA intervieram militarmente do que aqueles em que ainda não o fizeram. Números conservadores apontam para mais de 8 milhões de mortes causadas pelos EUA só no século XX. E por detrás desta lista escondem-se centenas de outras operações secretas, golpes de Estado e patrocínio de ditadores e grupos terroristas. Segundo Obama, recipiente do Nobel da Paz, os EUA têm neste momento a decorrer mais de 70 operações militares secretas em vários países do mundo. O mesmo presidente, criou o maior orçamento militar norte-americano desde a Segunda Guerra Mundial, batendo de longe George W. Bush.

  1. Os EUA são o único país da OCDE que não oferece qualquer tipo de subsídio de maternidade4.

Embora estes números variem de acordo com o Estado e dependam dos contratos redigidos pela empresa, é prática corrente que as mulheres americanas não tenham direito a nenhum dia pago antes nem depois de dar à luz. Em muitos casos, não existe sequer a possibilidade de tirar baixa sem vencimento. Quase todos os países do mundo oferecem entre 12 e 50 semanas pagas em licença de maternidade. Neste aspecto, os Estados Unidos fazem companhia à Papua Nova Guiné e à Suazilândia com 0 semanas.

140612 grafico

  1. 125 americanos morrem todos os dias por não poderem pagar qualquer tipo de acesso à saúde5.

Se não tiver seguro de saúde (como 50 milhões de americanos não têm), então, tem boas razões para recear mais a ambulância e os cuidados de saúde que lhe vão prestar, que esse inocente ataquezinho cardíaco. Com as viagens de ambulância a custarem em média 500€, a estadia num hospital público mais de 200€ por noite, e a maioria das operações cirúrgicas situadas nas dezenas de milhar, é bom que possa pagar um seguro de saúde privado. Caso contrário, a América é a terra das oportunidades e como o nome indicam, terá a oportunidade de se endividar até às orelhas e também a oportunidade de ficar em casa, fazer figas e esperar não morrer desta.

  1. Os EUA foram fundados sobre o genocídio de 10 milhões de nativos. Só entre 1940 e 1980, 40% de todas as mulheres em reservas índias, foram esterilizadas contra sua vontade pelo governo americano6.

Esqueçam a história do Dia de Acção de Graças, com índios e colonos a partilhar placidamente o mesmo peru à volta da mesma mesa. A História dos Estados Unidos começa no programa de erradicação dos índios. Tendo em conta as restrições actuais à imigração ilegal, ninguém diria que os fundadores deste país foram eles mesmo imigrantes ilegais, que vieram sem o consentimento dos que já viviam na América. Durante dois séculos, os índios foram perseguidos e assassinados, despojados de tudo e empurrados para minúsculas reservas de terras inférteis, em lixeiras nucleares e sobre solos contaminados. Em pleno século XX, os EUA puseram em marcha um plano de esterilização forçada de mulheres índias, pedindo-lhes para colocar uma cruz num formulário escrito num língua que não compreendiam, ameaçando-as com o corte de subsídios caso não consentissem ou, simplesmente, recusando-lhes acesso a maternidades e hospitais. Mas que ninguém se espante, os EUA foram o primeiro país do mundo a levar a cabo esterilizações forçadas ao abrigo de um programa de eugenia, inicialmente contra pessoas portadoras de deficiência e mais tarde contra negros e índios.

  1. Todos os imigrantes são obrigados a jurar não ser comunistas para poder viver nos EUA7.

Para além de ter que jurar que não é um agente secreto nem um criminoso de guerra nazi, vão-lhe perguntar se é, ou alguma vez foi membro do “Partido Comunista”, se tem simpatias anarquista ou se defende intelectualmente alguma organização considerada “terrorista”. Se responder que sim a qualquer destas perguntas, ser-lhe-á automaticamente negado o direito de viver e trabalhar nos EUA por “prova de fraco carácter moral”.

  1. O preço médio de uma licenciatura numa universidade pública é 80 000 dólares8.

O ensino superior é uma autêntica mina de ouro para os banqueiros. Virtualmente todos os estudantes têm dívidas astronómicas, que acrescidas de juros, levarão em média 15 anos a pagar. Durante esse período os alunos tornam-se servos dos bancos e das suas dívidas, sendo muitas vezes forçados a contrair novos empréstimos para pagar os antigos e ainda assim sobreviver. O sistema de servidão completa-se com a liberdade dos bancos de vender e comprar as dívidas dos alunos a seu bel-prazer, sem o consentimento ou sequer a informação do devedor. Num dia deve-se dinheiro a um banco com uma taxa de juro e no dia seguinte, pode-se dever dinheiro a um banco diferente com nova e mais elevada taxa de juro. Entre 1999 e 2012, a dívida total dos estudantes americanos ascendeu a 1.5 triliões de dólares, subindo uns assustadores 500%.

  1. Os EUA são o país do mundo com mais armas: para cada 10 americanos, há 9 armas de fogo9.

Não é de espantar que os EUA levem o primeiro lugar na lista dos países com a maior colecção de armas. O que surpreende é a comparação com o resto do mundo: No resto do planeta, há 1 arma para cada 10 pessoas. Nos Estados Unidos, 9 para cada 10. Nos EUA podemos encontrar 5% de todas as pessoas do mundo e 30% de todas as armas, qualquer coisa como 275 milhões. E esta estatística tende a se extremar, já que os americanos compram mais de metade de todas as armas fabricadas no mundo.

  1. São mais os americanos que acreditam no Diabo que os que acreditam em Darwin.10

A maioria dos americanos são cépticos; pelo menos no que toca à teoria da evolução, em que apenas 40% dos norte-americanos acredita. Já a existência de Satanás e do inferno, soa perfeitamente plausível a mais de 60% dos americanos. Esta radicalidade religiosa explica as “conversas diárias” do ex-presidente Bush com Deus e mesmo os comentários do ex-candidato Rick Santorum, que acusou os académicos americanos de serem controlados por Satã.



Motivaciones para trabajar como gerente operativo de RIPESS

June 3, 2012 21:00, par Daniel Tygel - 33 commentaires

[Clique aqui para ler em português]
[Click here for English version]

A partir de junio 2012 empezé a trabajar, en tiempo parcial, como gerente operativo de RIPESS (Red Intercontinental de Promoción de Economía Social y Solidaria). Abajo sigue la carta que expresa las motivaciones en asumir esa tarea. Ella fué enviada al Consejo de Administración de Ripess como parte del proceso selectivo, en abril de este año.


Carta de motivaciones

abril de 2012

Estamos viviendo una época turbulenta en la historia. Un momento de múltiples crisis: ambiental, económica, política, social y cultural. Una crisis civilizatoria. Ella ha engendrado por un lado manifestaciones populares (un ejempo son los movimientos de indignadas/os y occupy) y, por otro lado, la reacción cada vez más dura de los representantes del gran capital. La idea de que "algo está mal" está empezando a llegar al/a la ciudadano/na comun. Ello implica una ventana de apertura para proponer alternativas al modelo actual de sociedad y de desarrollo.

No es de extrañar que el Premio Nobel de Economía en 2010 fue para una mujer que dijo que la gestión colectiva de los bienes comunes es más eficiente que la gestión privada. Estamos en un impasse paradigmático que permite la afirmación de la Economía Social y Solidaria como una estrategia más eficaz para hacer frente a las crisis que "más de lo mismo". Por supuesto las denuncias a los dueños del poder que no van a querer dejarlo deben continuar, pero creo que la novedad es que ampliemos la acción en el campo simbólico, el sentido de realización personal, la felicidad, la manera de ver el mundo, la calidad de la vida y el vivir bien.

Mi primera motivación al cargo de gerente operativo de RIPESS es la oportunidad de estar conectado vívidamente a esta esfera de acontecimientos internacionales y de contribuir en la construcción de alternativas concretas frente a estas crisis, desde las prácticas, reflexiones e iniciativas de la Economía Social y Solidaria.

Veo la Economía Social y Solidaria como un movimiento social que tiene mucho para ofrecer al mundo en el contexto histórico actual. Creo que la RIPESS tiene un papel sumamente importante en el avance de la consolidación y la expresión de este movimiento de democratización de la economía desde las redes y las luchas de los países y regiones.

Dado su carácter de movimiento social, entiendo como esencial que la Economía Social y Solidaria aumente cada vez más su articulación con otros movimientos sociales, especialmente los de mujeres, de indígenas, de agroecología, de reforma agraria, de la soberanía alimentaria y nutricional, sindical, del medio ambiente, del consumo responsable, tanto local como nacional e internacional. Una crisis sistémica exige una mayor convergencia y coordinación entre los movimientos sociales, y considero que RIPESS, a través de sus redes y realidades nacionales y regionales, necesita contribuir y estar conectado a estos procesos. Tengo un gran interés de participar en esta construcción de convergencias entre los movimientos sociales, desde las luchas y experiencias concretas en los territorios.

Además, es necesario evolucionar la forma de hacer política. Creo que hay una necesidad de tratar de manera inseparable la crítica al modelo actual, la resistencia en curso de los diversos sectores de la sociedad, y la construcción de alternativas. No se puede sólo hablar de alternativas, pues implica perder la noción de la coyuntura estructural y política de la sociedad y de los actores involucrados. Tampoco basta quedarse en la crítica al modelo, sin presentar propuestas concretas y viables para tomar otros caminos de desarrollo. Por último, no podemos quedarnos en la resistencia, porque el aislamiento y la fragilidad tienen consecuencias muy grandes en términos de violencia y abuso por parte de los poderes económicos u oligarquías locales. Me siento impulsado a buscar avanzar en procesos de organización del movimiento de Economía Social y Solidaria que mantengan la inseparabilidad de estas tres dimensiones: la crítica política, la resistencia y la propuesta de alternativas.

Otra motivación que tengo es la disponibilización, de manera creativa y dinámica, de informaciones sobre las iniciativas de Economía Social y Solidaria en el mundo como una forma de establecer un diálogo cercano y cada vez más manifiesto con la sociedad, así como animar a las y los actores locales para apropiarse de las experiencias y acontecimientos en otras partes del mundo y así puedan multiplicar y promover dichas alternativas en su territorio. Se trata de informes, mapas y estándares o protocolos de intercomunicación entre sistemas de información de las diferentes redes de Economía Social y Solidaria. Estoy interesado en contribuir para que la Economía Social y Solidaria sea cada vez más visible en su diversidad y pluralidad, y superar el reto de su reducido conocimiento por la sociedad.

Estos elementos han sido parte de mi trabajo en los últimos años en la Secretaría Ejecutiva del Foro Brasileño de Economía Solidaria (FBES) y en el proyecto ESSglobal. Me entregué totalmente a contribuir a la construcción y organización del movimiento de Economía Solidaria en Brasil, en que participan decenas de miles de emprendimientos solidarios, organizaciones de apoyo y gestores públicos locales.

En 2011, decidí dejar el cargo de secretario ejecutivo del FBES, un proceso que se consolidó entre mayo y diciembre anterior. La razón principal es el cierre de un ciclo de siete años de fuertes aprendizajes, y el sentimiento de nuevas motivaciones y retos que me estimulan en la actualidad. Desde hace años tengo el sueño de volver a vivir en una pequeña ciudad en Brasil, contribuyendo a las luchas locales, así como de participar directamente en un emprendimiento de Economía Social y Solidaria.

Es por eso que hoy estoy de vuelta en Caldas, un pueblo de menos de 20 000 habitantes en el interior de Minas Gerais, Brasil. Y es por eso que estoy construyendo, con otras personas, la EITA (Educación, Información y Tecnología para Autogestión), una cooperativa autogestionaria de desarrollo de tecnologías libres de la información (y de metodologías para su uso), destinadas a apoyar las luchas de los movimientos sociales.

En este sentido, me interesó mucho el puesto de Gerente Operativo de RIPESS, ante la oportunidad de trabajar medio tiempo vía Internet en RIPESS y participar otro medio tiempo de las luchas en mi territorio y la construcción y trabajos de EITA. Es decir, tener un pie en los procesos globales de articulación y organización del movimiento de Economía Social y Solidaria, participando y contribuyendo a los retos de este momento histórico que estamos viviendo, y un pie en las luchas locales y en la consolidación de un espacio profesional en una iniciativa concreta de Economía Solidaria. Es muy importante para mí no separar estos dos ámbitos de la vida.

Siento que tengo un perfil muy en sintonía con el trabajo de gerente operativo de RIPESS. Debo enfatizar que con el fin de tener éxito, es vital contar con un entorno de gran confianza política, institucional y ética entre el Consejo de Administración, el Coordinador Ejecutivo y el Gerente Operativo. Además de la confianza, es necesario un trabajo muy dinámico y fluido, de forma colegiada, del Consejo de Administración, sobre todo en las manifestaciones políticas y las representaciones de RIPESS en los espacios de gobierno y de los movimientos sociales. Es esencial que RIPESS se pueda representar, siempre que sea posible, por las/los miembros del Consejo de Administración del continente donde tendrán lugar las actividades o seminarios, o por el Coordinador Ejecutivo. El papel de Gerente Operativo debe ser el de realizar contribuciones a estas representaciones, sin la necesidad de implicar viajes en todo momento, excepto cuando sea necesario y las posiciones a ser tomadas sean construidas a partir del diálogo en el Consejo de Administración.

Una palabra acerca de mi perfil que tal vez no se pueda ver a través de mi hoja de vida es que no tengo buenas habilidades en la gestión administrativa y financiera. Esta limitación es muy fuerte y espero que este tipo de tareas no recaigan sobre mi trabajo, en el caso de ser seleccionado.

Tengo un compromiso muy profundo y apasionado con las luchas por la transformación de la sociedad y con la defensa de la vida en todas sus dimensiones. Este compromiso orienta mi vida. Es a estas luchas por una sociedad justa y solidaria que dedico mis esfuerzos activistas y profesionales, con una fuerte base en mis raíces locales. Esta es la motivación que me hizo decidir el postularme para este trabajo y sobre la cual no tengo intención de perder el enfoque.

 

la vida quiere vivir

por una economía en las manos de los 99%



Encontro de Lampião com Eike Batista

June 2, 2012 21:00, par Daniel Tygel - 33 commentaires

Genial esta música (vídeo abaixo).

Simplesmente genial. Valeu Aline pela indicação!

Eike, se tu gosta de "X", então Xispa o pé daqui!!!

Fora capitalismo tosco!!!
Pelo fim da riqueza extrema, assine aqui

(sugestão: assista com legenda ativada)



Contribua para a realização da Cúpula dos Povos!

June 2, 2012 21:00, par Daniel Tygel - 0Pas de commentaire

Oi amigas e amigos,

Já fiz minha "inscrição". Contribua também!

Vejam abaixo mais explicações sobre a Cúpula e como contribuir com 10 reais ou mais:

 

O que é a Cúpula dos Povos?

Há 20 anos, a Eco 92 marcou a atenção dos governos ao meio ambiente. Em 2012, a ONU realizará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. O encontro, apelidado de Rio+20, tem como objetivo assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável.

Mas nem todo mundo acredita na capacidade de os governos chegarem a acordos efetivos para as pessoas ou para o meio ambiente. Por isso, de 15 a 23 de junho, de forma paralela à conferência oficial da ONU, o Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, será ocupado pela sociedade civil organizada, durante a Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental.

Organizações não-governamentais, movimentos sociais e coletivos de todo o mundo querem ser um contraponto crítico à Rio+20 oficial, que, a nosso ver, não fará nada além de reforçar o poder do setor privado e uma visão financeira sobre a natureza.

Com o planeta em crise – econômica, ambiental e social –, a Cúpula dos Povos tem uma mensagem clara: as soluções para os problemas que vivemos hoje já existem, e elas são praticadas por povos de todo o mundo. Em vez de palavras vazias na boca de empresas e do governo, estamos tentando construir, no Aterro do Flamengo, um espaço livre de corporações. No lugar de discussões que não levarão a acordos legalmente vinculantes, demonstrações de experiências que já acontecem em diversas partes do planeta que respeitam o meio ambiente e os direitos humanos.

A ideia da Cúpula dos Povos é mostrar que há desenvolvimento sustentável no cotidiano de populações comumente negligenciadas pelos governos e decisões oficiais: quilombolas, indígenas, camponeses, jovens, mulheres, negros e muitos outros.

Para que estamos reunindo fundos?
Cerca de 10 mil ativistas e militantes de movimentos e organizações sociais virão para o Rio de Janeiro para mostrar suas práticas, discutir ideias, construir convergências, denunciar falsas soluções para as crises, mostrar as soluções dos povos e construir uma agenda de ações comuns para os próximos períodos.

Você pode contribuir para que a Cúpula aconteça!
Estamos abrindo inscrições individuais que são, na verdade, uma forma de apoio à Cúpula.

O apoio financeiro servirá para trazer ativistas e militantes de todo o país. Eles virão de ônibus e ficarão alojados no Rio. O apoio também será importante apoio para reforçar a alimentação dos grupos.

Seu apoio ajuda a construir uma Cúpula dos Povos onde muitos povos estejam presentes – inclusive aqueles que não podem arcar com a viagem ao Rio.

Por que fazer inscrições?
Transformamos a inscrição em um processo de crowdfunding porque entendemos que, com isso, poderemos ampliar os apoios à Cúpula dos Povos e também circular informações sobre a atividade.

A inscrição não é requisito para acompanhar as atividades da Cúpula nem para circular pelo Aterro, mas é uma forma importante de apoio para a realização do
evento.

As pessoas que quiserem ou precisarem de certificados deverão inscrever-se.

De grão em grão… A Cúpula acontece!
Como o dinheiro das inscrições será utilizado principalmente para o aluguel dos ônibus que trarão participantes que não podem bancar seu próprio transporte para a Cúpula, estimamos um valor mínimo de R$ 12.000 — o que equivale a um ônibus.

O ideal é conseguirmos R$ 300.000, ou seja: 25 ônibus que trarão pessoas para a Cúpula e farão com que o evento seja mesmo “dos povos”.


Conheça nossa página na internet: http://cupuladospovos.org.br
Curta também a Cúpula dos Povos no Facebook: http://facebook.com/cupuladospovos
Siga a Cúpula no Twitter: http://twitter.com/cupuladospovos


A Cúpula dos Povos tem outras fontes de financiamento que permitem que ela seja estruturada. O crowdfunding é uma fonte importante de recursos que nos possibilitarão aumentar o número de ônibus e a alimentação dos grupos presentes.



Palestra de Helena sobre seu quintal agroflorestal

June 1, 2012 21:00, par Daniel Tygel - 0Pas de commentaire

Eita que delícia de quintal!