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19 de Março de 2013, 21:00 , por Ligia - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Notícias (sobre temas de interesse aos gts, por nós mesmas)

Notícias (sobre temas de interesse aos gts, por nós mesmas)

 

4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres será em março de 2016

1 de Abril de 2015, 13:35, por crisb - 0sem comentários ainda

Decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff foi publicado nesta terça-feira (31)

 
por última modificação: 31/03/2015 11h01

A 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres será realizada entre 15 e 18 de março de 2016. O decreto de convocação assinado pela presidenta Dilma Rousseff foi publicado nesta terça-feira (31/03), no Diário Oficial da União (DOU).

O tema da Conferência  “Mais direitos, participação e poder para as mulheres” foi dividido em quatro eixos: “Contribuição dos conselhos dos direitos da mulher e dos movimentos feministas e de mulheres para a efetivação da igualdade de direitos e oportunidades para as mulheres em sua diversidade e especificidades: avanços e desafios”;  “Estruturas institucionais e políticas públicas desenvolvidas para as mulheres no âmbito municipal, estadual e federal: avanços e desafios”; “Sistema político com participação das mulheres e igualdade: recomendações”; e “Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres: subsídios e recomendações”.

As conferências livres devem ocorrer em 2015, entre os dias 4 de maio e 19 de dezembro de 2015; as municipais e intermunicipais, entre 1º de junho a 18 de setembro; e as estaduais e distritais, no período de 19 de outubro e 19 de dezembro. A convocação das municipais, intermunicipais, estaduais e distritais é de competência dos governos municipais, estaduais e do Distrito Federal. 

A coordenação da Conferência Nacional fica a cargo da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM).  Mais informações sobre a organização do evento serão anunciadas pela SPM nos próximos meses.

 

Comunicação Social
Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM
Presidência da República – PR

 

 

 
 


Mãe pode registrar seus filhos no cartório sem a presença do pai!!

1 de Abril de 2015, 9:58, por crisb - 0sem comentários ainda

Sancionada a lei que autoriza a mãe a registrar seus filhos no cartório sem a presença do pai. Conforme o texto, cabe ao pai ou à mãe, sozinhos ou juntos, o dever de fazer o registro no prazo de 15 dias. Caso um dos dois não cumpra a exigência no período previsto, o outro terá um mês e meio para realizar a declaração: http://bit.ly/1CIYTsJ

 



Encontro Nacional do GT de Mulheres do Fórum Brasileiro de Economia Solidária - FBES

31 de Março de 2015, 18:38, por crisb - 0sem comentários ainda

O Encontro do GT de Mulheres do Fórum Brasileiro de Economia Solidária foi realizado nos dias 27 e 28 de março de 2015, na Cáritas da L2 Norte, localizada no Distrito Federal e contou com a participação de mulheres representantes de todos os Estados brasileiros.

Os principais objetivos do encontro foram os de fortalecer e formar articuladoras estaduais para a construção dos GTs de Mulheres nos Estados; e organizar coletivamente um curso de Economia Solidária e Feminista na modalidade online/semi-presencial, tendo como base os princípios da economia solidária e a metodologia freireana de educação popular.

O encontro foi um momento muito rico de levantamento de temas geradores e caminhos a seguir, a partir das discussões e falas trazidas pelas próprias mulheres sobre o tema e realidades locais.

Ao estarem juntas, as mulheres puderam celebrar a construção de uma outra economia, bem como celebrar a capacidade política e organizativa que as mulheres possuem para gerar renda com ênfase na reprodução da vida e contra o Machismo, Racismo, Homofobia, Lesbofobia e todas as formas de opressão e violência. 

Foi um encontro que despertou também o olhar para o respeito ao FEMININO e à exaltação da cooperação, da sensibilidade, do respeito e cuidado coletivo com a vida.

As companheiras voltaram aos seus Estados para mobilizar também outras mulheres a construírem juntas os seus processos de vida, trabalho e educação. 

As mulheres agradeceram especialmente a presença de Martinha do Côco, que encantou a todas por meio da força e do poder coletivo presentes nas danças de roda brasileiras.  

Por fim, o encontro resignificou e fortaleceu os laços femininos necessários para que as mulheres sigam em suas lutas, porque:  "Economia é todo dia... A nossa vida não é mercadoria".

Por: Daniela Rueda, com colaboração de Cris e Carol.



Conservadores conseguem vitória em texto do PNE

30 de Março de 2015, 22:10, por crisb - 0sem comentários ainda

Lobby conservador retira igualdade racial e de gênero do Plano Nacional de Educação. Marco Feliciano, Pastor Eurico e Jair Bolsonaro conseguiram o que queriam.

bolsonaro feliciano aprovação PNE
Jair Bolsonaro comemora após aprovação | Foto: José Cruz/Agência Brasil

A comissão especial que analisa o Plano Nacional de Educação na Câmara aprovou nesta terça-feira (22) o texto principal do documento, deixando para quarta-feira (23) a votação dos destaques. A maioria dos parlamentares presentes cedeu ao lobby dos pastores-deputados Marco Feliciano (PSC-SP), Marcos Rogério (PDT-RO) e Pastor Eurico (PSB-PE) e aceitou retirar a diretriz que propõe a superação das desigualdades educacionais, “com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”, um dos pontos mais polêmicos do projeto.

Assim, fica mantida a redação do Senado, que determina a “promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação”. Parlamentares mais conservadores entendiam que a ênfase na igualdade de gênero e orientação sexual permitiria a adoção de materiais didáticos e atividades escolares que incentivassem a homossexualidade. Os mais progressistas defendiam que o trecho busca promover o combate à homofobia e ao preconceito contra as mulheres.

A assessoria de imprensa de Feliciano havia informado, na última quinta-feira (17), que o deputado não abriria mão de retirar do texto as questões de gênero, raça e identidade sexual. O tema já fizera com que a votação fosse adiada por duas vezes apenas neste mês. No último dia 8, Feliciano e Marcos Rogério apresentaram requerimentos pedindo o adiamento da votação para “estudar melhor” a proposta referente à promoção da igualdade.

“Nós reproduzimos aquilo que está na Constituição Brasileira, mas com uma linguagem mais recente. O constituinte de 1988 não abordava o tema da identidade sexual como ela é abordada hoje. A Constituição diz que deve-se promover o bem de todos sem discriminação de sexo, de raça, de nenhuma natureza. E a educação brasileira tem de atacar, de forma sistêmica, toda desigualdade”, resumiu o relator do PNE na comissão especial, o deputado federal Angelo Vanhoni (PT-PR).

A diretriz sobre financiamento, outra polêmica do plano, será votada amanhã. No texto principal, os deputados aprovaram 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública, contrariando a redação do Senado, que não especificava se o montante seria para a educação pública, o que daria espaço para incluir aí as instituições privadas, filantrópicas e comunitárias. Falta decidir se o Programa de Financiamento Estudantil (Fies), Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (Pronatec) serão contabilizados no montante.

“O plano não foi concebido, e conceitualmente não está estruturado, para relegar as escolas filantrópicas, comunitárias e particulares a um papel menor. Pelo contrário, garante a elas o papel complementar ao sistema de ensino público. Mas a prioridade é a escola pública”, afirmou Vanhoni.

O Plano Nacional de Educação é um documento que estabelece metas para a área nos próximos 10 anos. Foi elaborado a partir da Conferência Nacional de Educação, realizada em abril de 2010, na qual diversas organizações da sociedade civil levantaram propostas para melhorar a qualidade da educação brasileira.

O texto principal aprovado mantém metas já acordadas entre parlamentares, como a erradicação do analfabetismo, oferta de educação integral em metade das escolas públicas, a formação de 60 mil mestres e 25 mil doutores por ano e a equiparação do salários dos profissionais da educação básica com demais profissionais de escolaridade equivalente.

Sarah Fernandes, RBA

Original de: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/04/conservadores-conseguem-vitoria-em-texto-pne.html

Uruguai: após legalização, desistência de abortos sobe 30%

30 de Março de 2015, 21:19, por crisb - 0sem comentários aindamarço 30, 2015 19:03

Após legalização, desistência de abortos cresce 30% no Uruguai

Segundo relatório divulgado pelo Ministério da Saúde uruguaio, durante o período de vigência da lei que legaliza a interrupção da gravidez nenhuma morte decorrente do procedimento foi registrada

Por Redação

De acordo com o relatório anual do Ministério da Saúde (MSP) do Uruguai, divulgado no último fim de semana, cresceu 30% o número de mulheres que desistiu de interromper a gravidez após iniciar o processo de aborto legal no país. Os dados são referentes ao período compreendido entre dezembro de 2013 e novembro de 2014.

“O que nos surpreendeu foi o aumento de desistências, o que demonstra que a lei vem cumprindo seu papel. Não é uma lei que promove o aborto, mas a reflexão. Isso demonstra que muitas mulheres que solicitam o aborto não têm certeza e que as consultas obrigatórias com a equipe interdisciplinar, formada por psicólogos e assistentes sociais, além do ginecologista, estão sendo efetivas”, disse à Agência Efe a ginecologista e ex-diretora de Saúde Sexual e Reprodutiva no MSP, Leticia Rieppi, que participou da coordenação do relatório realizado durante sua gestão, antes da mudança de governo no país.

O comunicado indica que o total de abortos legais concretizados subiu 20% em relação ao ano anterior, com “8.500 interrupções voluntárias da gravidez”. Para Rieppi, o aumento está dentro do esperado para os primeiros anos de vigência da lei, aprovada no país em 2012. Ainda sobre a quantidade de procedimentos, o Ministério informou que ela obedece a uma relação de doze para cada mil “mulheres entre 15 e 45 anos, sendo porcentagens que estão abaixo dos níveis internacionais que se conhecem, como, por exemplo, nos países nórdicos”.

Além disso, o relatório indica que 18% das mulheres que buscam o abortamento são menores de 20 anos, e que dentre todas as interrupções realizadas no período de vigência da lei, nenhuma morte foi registrada.

Quer entender como o aborto foi legalizado no Uruguai? Leia mais aqui

(Foto: Presidência do Uruguai)

http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/03/apos-legalizacao-desistencia-de-abortos-cresce-30-no-uruguai/

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