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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

GO: Juventude e Economia Solidária convergem em Goiânia

7 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

No último fim de semana a Caju (Casa de Juventude Padre Burnier) de Goiânia (GO) promoveu as Oficinas Juventude e Cidadania e Juventude e Economia Solidária em parceria com Fórum Goiano de Economia Solidária, Cáritas Brasileira, IMS (Instituto Marista de Solidariedade) e Rede de Educação Cidadã.

As oficinas iniciaram com um manifesto em sintonia com a campanha pelo veto presidencial ao Novo Código Florestal propulsionado pela Internet com a hashtag #VETADILMA, com estandarte construído especificamente para oficina.

A Oficina de Juventude e Economia Solidária contou com participação de 25 jovens de 16 a 29 anos, de baixa renda, com atuação em grupos, comunidades eclesiais, movimentos sociais, conselhos estaduais e municipais de juventude, em especial dos Estados de Goiás, Distrito Federal e Espírito Santo. A oficina tem como objetivo de promover e qualificar jovens para o desenvolvimento de atividades econômicas de produção e comercialização solidária, baseadas no cuidado ambiental, valorização do trabalho humano, na cooperação e democracia, visando um desenvolvimento socioeconômico sustentável.

Sebastiana Almire, da Central de Comercialização de Economia Solidária/MS e que compõe a coordenação executiva do Fórum Brasileiro de Economia Solidária, assessorou a primeira oficina com o tema: A gestão e a produção solidária, apresentando aos jovens a forma de organização do movimento de economia solidária no Brasil, as bandeiras de luta e como funciona a gestão e produção de um empreendimento de economia solidária.

Durante a oficina os jovens vivenciaram a BioDança – ministrada por Rezende Bruno Avelar (assessor da CAJU – Mestre em Ciências da Religião), a biodança resgata a Dança da Vida na dimensão do cuidado com o planeta e do ser humano. A biodança proporcionou aos jovens perceber que é possível o trabalho coletivo, seja em forma de dança, seja no dia a dia na construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Após aplicação da oficina, os jovens foram orientados por Claudia Lima (assessora do IMS e compõe a Equipe Sócio-Política da CAJU) na construção do Projeto de Intervenção. N primeiro passo, os jovens farão um diagnóstico do território onde vivem, observando aspectos sobre: moradia, educação, saúde, trabalho e consumo, além de identificarem possíveis locais que poderão ser realizadas ações de intervenção no âmbito da formação em economia solidária.

A equipe sócio-politica da CAJU acompanhará os jovens da oficina na elaboração de seis projetos de intervenção. Os jovens construirão o projeto de acordo com grupos de proximidade, sendo que no estado de Goiás serão 4 grupos: Goiânia, Iporá, Amorinópolis e Cidade de Goiás; 01  em Brasília e 01 em Marataizes/ES.

A próxima oficina tem como tema: Comercialização solidária e Consumo Responsável e ocorrerá nos dias 09 e 10 de junho de 2012.

Texto e fotos: Claudia Lima



18 de Maio – Uma data para não ser esquecida

2 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

Inflável da campanha na Esplanada dos Ministérios em Brasília - 2011

Inflável da campanha na Esplanada dos Ministérios em Brasília - 2011

Em 1973 um crime bárbaro chocou o Brasil. Seu desfecho escandaloso seria um símbolo de toda a violência que se comete contra as crianças.  Com apenas oito anos de idade, Araceli Cabrera Sanches foi sequestrada em 18 de maio de 1973. Ela foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. O caso foi tomando espaço na mídia. Mesmo com o trágico aparecimento de seu corpo, desfigurado por ácido, em uma movimentada rua da cidade de Vitória (ES), poucos foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio da sociedade capixaba acabaria por decretar a impunidade dos criminosos.

Os acusados, Paulo Helal e Dante de Brito Michelini, eram conhecidos na cidade pelas festas que promoviam em seus apartamentos e em um lugar, na praia de Canto, chamado Jardim dos Anjos. Também era conhecida a atração que nutriam por drogar e violentar meninas durante as festas. Paulo e Dantinho, como eram mais conhecidos, lideravam um grupo de viciados que costumava percorrer os colégios da cidade em busca de novas vítimas.

A capital do estado era uma cidade marcada pela impunidade e pela corrupção. Ao contrário do que se esperava, a família da menina silenciou diante do crime. Sua mãe foi acusada de fornecer a droga para pessoas influentes da região, inclusive para os próprios assassinos.

Rainha Silvia, da Suécia, participando da campanha em 2011

Apesar da cobertura da mídia e do especial empenho de alguns jornalistas, o caso ficou impune. Araceli só foi sepultada três anos depois. Sua morte ainda causa indignação e revolta. O dia 18 de maio foi instituído em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas, reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do Ecpat no Brasil. O evento foi organizado pelo Centro de Defesa de Crianças e Adolescentes (CEDECA/BA), representante oficial do Ecpat, organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças, pornografia e tráfico para fins sexuais, surgida na Tailândia. O encontro reuniu entidades de todo o país. Foi nessa oportunidade que surgiu a ideia de criação de um Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil.

Atividade na Esplanada dos Ministérios em 2011

Atividade na Esplanada dos Ministérios em 2011

De autoria da então deputada federal Rita Camata (PMDB/ES) – presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente do Congresso Nacional -, o projeto foi sancionado em maio de 2000. Desde então, a sociedade civil em Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes promovem atividades em todo o país para conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade da violência sexual.

O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes vem manter viva a memória nacional, reafirmando a responsabilidade da sociedade brasileira em garantir os direitos de todas as suas Aracelis.

Neste ano várias atividades estão programas em todo o país para marcar a data e mobilizar a sociedade em prol dessa luta. O IMS (Insituto marista de Solidariedade) se une a esta causa e no fim do mês, com data ainda a ser definida, promoverá mais uma edição do Chá com Prosa: Direitos Humanos em Pauta, desta vez, discutindo o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes.

Confira a programação do movimento Faça Bonito clicando aqui.

Fonte: http://www.facabonito.com.br

 



Organização divulga estudo sobre impacto de agrotóxicos na saúde do brasileiro

2 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A Abrasco (Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva), por meio do seu grupo Diálogos e Convergências, coletivo composto por representantes de vários grupos temáticos da Associação, lançou na semana passada um dossiê sobre o impactos dos agrotóxicos na saúde dos brasileiros. O documento, lançado no Congresso Mundial de Alimentação e Nutrição em Saúde Pública (WNRio 2012), tem como objetivo sensibilizar, por meio de evidências científicas, as autoridades públicas nacionais e internacionais para a construção de políticas públicas que posam proteger e promover a saúde humana e dos ecossistemas impactados por esses produtos químicos.

“O dossiê é um alerta da Associação Brasileira de Saúde Coletiva à sociedade e ao Estado brasileiro. Registra e difunde a preocupação de pesquisadores, professores e profissionais com a escalada ascendente de uso de agrotóxicos no país e a contaminação do ambiente e das pessoas dela resultante, com severos impactos sobre a saúde pública”, afirma Luiz Augusto Facchini, presidente da ABRASCO. Segundo Facchini, a identificação de numerosos estudos que comprovam os graves e diversos danos à saúde provocados pelos agrotóxicos impulsiona esta iniciativa. “Constatar a amplitude da população à qual o risco é imposto mostra a sua relevância: trabalhadores das fábricas de agrotóxicos, da agricultura, da saúde pública, a população do entorno das fábricas e das áreas agrícolas, além dos consumidores de alimentos contaminados, toda a população em fim, como evidenciam os dados oficiais”, ressalta Facchini. Além dos efeitos imediatos, como intoxicação e morte, os efeitos crônicos podem ocorrer meses, anos ou até décadas após a exposição, manifestando-se em várias doenças como cânceres, malformação congênita, distúrbios endócrinos, neurológicos e mentais.

“Nos últimos três anos o Brasil vem ocupando o lugar de maior consumidor de agrotóxicos no mundo. Os impactos à saúde pública são amplos porque atingem vastos territórios e envolvem diferentes grupos populacionais. Tais impactos são associados ao nosso atual modelo de desenvolvimento, voltado prioritariamente para a produção de bens primários para exportação”, afirmou Fernando Carneiro, do GT Saúde e Ambiente da ABRASCO, que coordenou a elaboração do documento.

Segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Observatório da Industria dos Agrotóxicos da UFPR, divulgados durante o 2º Seminário sobre Mercado de Agrotóxicos e Regulação, realizado em Brasília (DF), em abril de 2012, enquanto, nos últimos dez anos, o mercado mundial de agrotóxicos cresceu 93%, o mercado brasileiro cresceu 190%. Em 2008, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e assumiu o posto de maior mercado mundial de agrotóxicos. O resultado dessa crescente dependência dos agrotóxicos e fertilizantes químicos é que um terço dos alimentos consumidos cotidianamente pelos brasileiros está contaminado, segundo análise de amostras coletadas em todas as 26 Unidades Federadas do Brasil, realizadas pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da ANVISA (2011).

A segunda parte do dossiê, que terá como tema “Agrotóxicos, Saúde e Sustentabilidade”, será lançada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20) – Cúpula dos Povos, durante a Rio +20 por Justiça Social e Ambiental, de 20 a 22 de junho.

O dossiê sobre o impacto dos agrotóxicos na saúde dos brasileiros é um documento aberto, em constante construção. Participe através do Fórum aberto no nosso site contribuindo com textos teóricos, metodológicos, resultados de estudos, evidências de impactos, desafios e propostas!

Confira o vídeo com em que o presidente da Abrasco, Luiz Augusto Facchini, e Fernando Carneiro, coordenador do dossiê, falam sobre a elaboração do documento e seus objetivos. Clique aqui.

Clique no link a seguir e assista ”o veneno está na mesa“, de Silvio Tendler, documentário que ilustra muitas das questões abordadas no dossiê.

Para saber mais sobre o assunto clique aqui: Agrotóxico Mata

Fonte: http://www.abrasco.org.br/

 



Parabéns Trabalhador!

27 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

“Antes de tudo, o trabalho é um processo entre o homem e a Natureza, um processo em que o homem, por sua própria ação, media, regula e controla seu metabolismo com a Natureza. Ele mesmo se defronta com a matéria como uma força natural. Ele põe em movimento as forças naturais pertencentes à sua corporalidade, braços e pernas, cabeça e mão, a fim de apropriar-se da matéria natural numa forma útil para sua própria vida.Ao atuar por meio deste movimento, sobre a Natureza externa a ele e ao modificá-la, ele modifica, ao mesmo tempo, sua própria natureza.”

Karl Marx



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