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Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares - ITCP-USP

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Vicente Aguiar - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP-USP) é um programa de extensão, vinculado a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da Universidade de São Paulo, que trabalha para o desenvolvimento da Economia Solidária, por meio da formação de trabalhadores, estudantes, profissionais e professores para a organização autogestionária, da incubação de empreendimentos de Economia Solidária, do fomento e apoio à construção de redes e arranjos políticos, econômicos e culturais para o desenvolvimento local autogestionário, do desenvolvimento de pesquisas na universidade e da mobilização e participação nos fóruns de Economia Solidária.


14ª Feira de Trocas Solidárias do CEU Casa Blanca

7 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
Começo: 12/05/2012 - 13:00
Fim: 12/05/2012 - 16:00

Feira_Trocas_05_2012_0.jpg

14ª Feira de Trocas Solidárias do CEU Casa Blanca

Haverá SARAU de Literatura

na Rua João Damasceno, 85 – Vila das Belezas, próximo ao Hospital municipal do Campo Limpo. Esta feira acontece mensalmente, sempre no segundo sábado do mês (exceto no próximo mês, que ocorrerá no primeiro sábado, dia 02.06), das 13h00 às 16h00.

Traga artesanatos, objetos novos e usados, alimentos, serviços que você desempenha, por exemplo, corte de cabelo, manicure, massagem, etc. Troque com o que os outros estão oferecendo. Para facilitar a troca há uma moeda social, o Eco Sampa, assim você pode atribuir um preço justo e solidário aos seus produtos. Aceita-se também outras moedas sociais: Miruca, Talento, Solano, Sampaio e Orpas, além da Eco Sampa.



Cúpula dos Povos

2 de Maio de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
Começo: 15/06/2012 - 11:14
Fim: 23/06/2012 - 11:14

http://cupuladospovos.org.br/

O que é

A Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental é um evento organizado pela sociedade civil global que acontecerá entre os dias 15 e 23 de junho no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro – paralelamente à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), a Rio+20.

Por quê?
Rio+20 oficial marca os vinte anos da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92 ou Eco 92). Nestas duas décadas, a falta de ações para superar a injustiça social ambiental tem frustrado expectativas e desacreditado a ONU. A pauta prevista para a Rio+20 oficial – a chamada “economia verde” e a institucionalidade global – é considerada por nós como insatisfatória para lidar com a crise do planeta, causada pelos modelos de produção e consumo capitalistas.

Para enfrentar os desafios dessa crise sistêmica, a Cúpula dos Povos não será apenas um grande evento. Ela faz parte de um processo de acúmulos históricos e convergências das lutas locais, regionais e globais, que tem como marco político a luta anticapitalista, classista, antirracista, antipatriarcal e anti-homofóbica.

Queremos, assim, transformar o momento da Rio+20 numa oportunidade para tratar dos graves problemas enfrentados pela humanidade e demonstrar a força política dos povos organizados. “Venha reinventar o mundo” é o nosso chamado e o nosso convite à participação para as organizações e movimentos sociais do Brasil e do mundo. A convocatória global para a Cúpula será realizada durante o Fórum Social Temático (www.fstematico2012.org.br), em 28 de janeiro, em Porto Alegre (RS). O Fórum deste ano é, aliás, preparatório para a Cúpula.

Como?
O Comitê Facilitador da Sociedade Civil para a Rio+20 (CFSC) está preparando o desenho da Cúpula dos Povos e do território que ocuparemos no Aterro do Flamengo. O espaço será organizado em grupos de discussão autogestionados, na Assembleia Permanente dos Povos e num espaço para organizações e movimentos sociais exporem, praticarem e dialogarem com a sociedade sobre suas experiências e projetos, chamado de Territórios do Futuro. As ações da Cúpula estarão todas interligadas.

A ideia é que a Assembleia Permanente dos Povos – o principal fórum político da Cúpula, se organize em torno de três eixos e debata as causas estruturais da atual crise civilizatória, sem fragmentá-la em crises específicas – energética, financeira, ambiental, alimentar. Com isso, esperamos afirmar paradigmas novos e alternativos construídos pelos povos e apontar a agenda política para o próximo período.

Quando?
Os dois primeiros dias da Cúpula (15 e 16 de junho) serão pautados por atividades organizadas pelos movimentos sociais locais, que estão em luta permanente de resistência aos impactos das grandes obras. Desde esse momento, já estará montado um espaço de livre acesso, onde organizações e movimentos da sociedade civil global exibirão experiências e projetos que evidenciam como é possível viver em sociedade de forma fraterna e sustentável, ao contrário do paradigma hoje vigente.

Por isso, o território da Cúpula dos Povos será organizado de forma livre da presença corporativa e com base na economia solidária, agroecologia, em culturas digitais, ações de comunidades indígenas e quilombolas. Esse encontro da cidadania, que também contará com atrações culturais, ficará aberto até o fim da Cúpula, no dia 23.

No dia 17, domingo, a organização da Cúpula prepara uma passeata para marcar o evento. A partir do dia 18, começarão as discussões autogestionadas e a Assembleia Permanente dos Povos. O 20 de junho será o Dia da Mobilização Internacional, com manifestações que enviem uma mensagem clara e incisiva para a Rio+20 oficial.



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São Paulo, Formação, Pesquisa e tecnologia
Tags deste artigo: itcp usp

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