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Maria&Fuxicos Empreendimento de Economia Solidária

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Comercialização direta: Maria&Fuxicos aposta nesta ação

10 de Novembro de 2014, 11:21 , por rosana kirsch - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Fonte: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe, todas as quartas feiras, das 11h às 14h, uma Ecofeira aberta ao público. O objetivo é comercializar de forma solidária frutas, legumes e verduras agroecológicos, produzidos sem agrotóxicos, a um preço acessível. A proposta também inclui material de limpeza e artesanato.

“Os produtores visam à sustentabilidade, a coletividade e o cuidado com o meio ambiente. Não existe um dono, quem produz é quem administra. O lucro é igualitário e da forma mais justa possível”, explicou o coordenador do projeto do Núcleo Multidisciplinar e Integrado de Estudos, Formação e Intervenção em Economia Solidária (NuMI-EcoSol), Marco Aurélio de Oliveira Filho.

A feira é realizada desde abril e funciona no palquinho da UFSCar. Atualmente, participam oito empreendimentos: a Associação Maria & Fuxicos, LimpSol, Associação Veracidade, Sabão Recicla, Ecovila Tibá, Magia do Artesanato, Recriart e Assentamento Santa Helena. Cada um tem uma barraca com um ou dois comerciantes.

Peças de tricot e crochÊ fazem parte do artesanato (Foto: Maria Fernanda de Almeida/ NuMI-EcoSol)Peças de tricô e crochê fazem parte do artesanato
(Foto: Maria Fernanda de Almeida/ NuMI-EcoSol)

A ideia é levar o projeto, também conhecido como feria solidária, para outros pontos de São Carlos. “Essa ação fomenta a aproximação entre produtores e consumidores e amplia o debate acerca do consumo ético, responsável e solidário dentro da universidade e até fora”, disse Oliveira Filho.

Quem pode participar

Para participar comercializando na feira é necessário ter um empreendimento de economia solidária ou, ao menos, atuar de acordo com os princípios da economia solidária e integrar o coletivo da feira.

O produtor terá que participar das reuniões, dos espaços de formação e obedecer às diretrizes e regras adotadas pelo coletivo. "Ele precisa ter vontade de se envolver com a feira e não apenas comercializar seus produtos", falou o coordenador.


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