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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Tudo Vira Bosta. (Rita Lee).

31 de Janeiro de 2010, 22:00, por Artur Melo - 0sem comentários ainda

Tudo Vira Bosta

 

Rita Lee

Composição: Moacyr Franco e Rita Lee

O ovo frito, o caviar e o cozidoOvo_frito
A buchada e o cabrito
O cinzento e o colorido
A ditadura e o oprimido
O prometido e não cumprido
E o programa do partido
Tudo vira bosta...

O vinho branco, a cachaça, o chope escuro
O herói e o dedo-duro
O grafite lá no muroVinho_branco
Seu cartão e seu seguro
Quem cobrou ou pagou juro
Meu passado e meu futuro
Tudo vira bosta...

(Refrão)
Um dia depois
Não me vire as costas
Salvemos nós dois
Tudo vira bosta...

Feijão_com_arroz

Filé 'minhão', 'champinhão', 'Don Perrinhão'

Salsichão, arroz, feijão
Mulçumano e cristão
A Mercedes e o Fuscão
A patroa do patrão
Meu salário e meu tesão
Tudo vira bosta...

O pão-de-ló, brevidade da vovóPão_de_ló
O fondue, o mocotó
Pavaroti, Xororó
Minha Eguinha Pocotó
Ninguém vai escapar do pó
Sua boca e seu loló
Tudo vira bosta...

(Refrão 2x)
Um dia depois
Não me vire as costas
Salvemos nós dois
Tudo vira bosta...

A rabada, o tutu, o frango assadoFrango_assado
O jiló e o quiabo
Prostituta e deputado
A virtude e o pecado
Esse governo e o passado
Vai você que eu 'tô cansado'
Tudo vira bosta...

(Refrão 2x)
Um dia depois
Não me vire as costas
Salvemos nós dois
Tudo vira bosta...

Wc

Tudo vira bosta...(5x)



O Ciúme ( Geraldo Azevedo )

31 de Janeiro de 2010, 22:00, por Artur Melo - 0sem comentários ainda

O Ciúme

Geraldo AzevedoO_ciúme

Composição: Caetano Veloso

Dorme o sol à flor do Chico, meio-dia
Tudo esbarra embriagado de seu lume
Dorme ponte, Pernambuco, Rio, Bahia
Só vigia um ponto negro: o meu ciúme

O ciúme lançou sua flecha preta
E acertou no meio exato da garganta
Quem nem alegre nem triste nem poeta
Entre Petrolina e Juazeiro canta
Velho Chico vens de Minas

De onde o oculto do mistério se escondeu
Sei que o levas todo em ti, não me ensinas
E eu sou só, eu só, eu só, eu
Juazeiro, nem te lembras dessa tarde
Petrolina, nem chegaste a perceber
Mas, na voz que canta tudo ainda arde

Tudo é perda, tudo quer buscar, cadê
Tanta gente canta, tanta gente cala
Tantas almas esticadas no curtume
Sobre toda estrada, sobre toda sala
Paira, monstruosa, a sombra do ciúme



Trem do Pantanal ( Almir Sater ).

31 de Janeiro de 2010, 22:00, por Artur Melo - 0sem comentários ainda

Trem do Pantanal

Almir Sater

Composição: Paulo Simões / Geraldo RoçaAlmir_santer

Enquanto este velho trem atravessa o pantanal
As estrelas do cruzeiro fazem um sinal
De que este é o melhor caminho
Pra quem é como eu, mais um fugitivo da guerra

Enquanto este velho trem atravessa o pantanal
O povo lá em casa espera que eu mande um postal
Dizendo que eu estou muito bem vivo
Rumo a Santa Cruz de La Sierra

Enquanto este velho trem atravessa o pantanal
Só meu coração está batendo desigual
Ele agora sabe que o medo viaja também
Sobre todos os trilhos da terra
Rumo a Santa Cruz de La Sierra



A Volta do Boêmio ( Nelson Gonsalves ).

30 de Janeiro de 2010, 22:00, por Artur Melo - 0sem comentários ainda

A Volta do BoêmioNelson_gonsalves

Nelson Gonçalves

Composição: Adelino Moreira

Boemia, aqui me tens de regresso
E suplicante te peço a minha nova inscrição


Voltei pra rever os amigos que um dia
Eu deixei a chorar de alegria, me acompanha o meu violão


Boemia, sabendo que andei distante
Sei que essa gente falante vai agora ironizar
Ele voltou, o boêmio voltou novamente
Partiu daqui tão contente por que razão quer voltar


Acontece que a mulher que floriu meu caminho
De ternura, meiguice e carinho, sendo a vida do meu coração
Compreendeu e abraçou-me dizendo a sorrir
Meu amor você pode partir, não esqueça o seu violão


Vá rever os teus rios, teus montes, cascatas
Vá sonhar em nova serenata e abraçar seus amigos leais


Vá embora, pois me resta o consolo e alegria
De saber que depois da boemia
É de mim que você gosta mais.



Pavão Misterioso (Ednardo).

30 de Janeiro de 2010, 22:00, por Artur Melo - 0sem comentários ainda

Pavão Misterioso

EdnardoEdnardo

Composição: Ednardo

Pavão misterioso
Pássaro formoso
Tudo é mistério
Nesse teu voar
Ai se eu corresse assim
Tantos céus assim
Muita história
Eu tinha prá contar...

Pavão misterioso
Nessa cauda
Aberta em leque
Me guarda moleque
De eterno brincar
Me poupa do vexame
De morrer tão moço
Muita coisa ainda
Quero olhar...

Pavão misterioso
Pássaro formoso
Tudo é mistério
Nesse seu voar
Ai se eu corresse assim
Tantos céus assim
Muita história
Eu tinha prá contar...

Pavão misterioso
Pássaro formoso
No escuro dessa noite
Me ajuda, cantar
Derrama essas faíscas
Despeja esse trovão
Desmancha isso tudo, oh!
Que não é certo não...

Pavão misterioso
Pássaro formoso
Um conde raivoso
Não tarda a chegar
Não temas minha donzela
Nossa sorte nessa guerra
Eles são muitos
Mas não podem voar...



Gosto de Música.

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