Ir para o conteúdo
Mostrar cesto Esconder cesto
Tela cheia Sugerir um artigo

Blog

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Palavra do Ministro - As razões do diálogo com os hackers, na FOLHA DE S. PAULO

12 de Setembro de 2011, 21:00, por Thaize - 0sem comentários ainda

À medida que o acesso à internet se torna realidade em todas as camadas sociais, milhões de novos usuários desfrutam de suas facilidades e de seu potencial transformador. Ao mesmo tempo, aumenta a dependência da sociedade em relação à rede. Atualmente, mais de um terço das operações financeiras são feitas de modo virtual, e serviços essenciais de energia, de trânsito e de comunicações dependem cada vez mais dela.

Esses setores podem sofrer ataques cibernéticos com consequências imprevisíveis, e também o Estado brasileiro precisa se precaver. Por isso, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e o Ministério da Defesa estão trabalhando juntos para o desenvolvimento de tecnologias que permitirão prevenir, defender ou restabelecer serviços essenciais afetados por ataques dos chamados crackers.

Os crackers são criminosos, muitos dos quais nem mesmo sabem programar, sendo usuários avançados de softwares que não necessariamente desenvolveram.

Já os hackers são decifradores, desenvolvedores de softwares e hardwares que permitem adaptação ou construção de novas funcionalidades. Em geral, são jovens autodidatas e criadores de soluções inovadoras para a utilização de tecnologias da informação.

Quase todas as relações sociais existentes na sociedade existem na rede, inclusive os crimes. No entanto, não podemos iniciar um processo de cerceamento das liberdades na internet e de criminalização generalizada por episódios localizados, ainda que preocupantes, tampouco contribuir para simplificar o significado do movimento libertário e transformador que representa a comunidade hacker.

Esse movimento começou nos anos 1960, influenciado pela contracultura. O sociólogo Manuel Castells, em seu livro "A Galáxia da Internet", deixou claro que a cultura hacker foi uma das formadoras da internet. A rede mundial de computadores não era o único modelo de rede digital. A França possuía a rede Minitel, completamente centralizada e fechada.

Já a internet tem sua inteligência distribuída, é completamente aberta, o que permite que hackers continuem criando soluções inovadoras, como as redes P2P, (do inglês "peer-to-peer"), sistema que permite o compartilhamento de informações conectando dois clientes e transformando o cliente em servidor e vice-versa. Isso a consolidou como uma rede sem centro, sem dono, cuja inteligência encontra-se nas máquinas dos usuários.

A experiência e a genialidade dos criadores de códigos não podem ser ignoradas. No início de julho, estive no Fórum Internacional de Software Livre, em Porto Alegre. Temos jovens desenvolvendo ciência e tecnologia fora da academia e das grandes empresas, hackers éticos que querem mais transparência e participação na relação com o Estado.

A capacidade criativa desses coletivos de desenvolvedores de tecnologia precisa ser reconhecida e incentivada, porque ela pode gerar inovações importantes para o nosso país. Felizmente, a ciência comunitária e as tecnologias livres avançam, contribuindo para derrubar ditaduras e o pensamento conservador e preconceituoso.

Agora, no Brasil, a cultura hacker terá o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Estamos desenvolvendo um conjunto de políticas públicas para que essa promissora comunidade possa contribuir para o desenvolvimento de novas tecnologias e soluções para a sociedade.

ALOIZIO MERCADANTE, doutor em economia pela Unicamp, é ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação.

  • Artigo publicado originalmente no caderno Brasil, seção Tendências Debate, do jornal FOLHA DE S. PAULO, edição de quinta-feira, 11 de agosto de 2011


TECNOLOGIA SOCIAL - PAIS

8 de Setembro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



TRABALHO DA DISCIPLINA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

7 de Setembro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

TECNOLOGIA SOCIAL, ESTRATÉGIA DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO

  • Ppm

        A palavra convivência segundo o dicionário significa: Ato ou efeito de conviver; convívio diário. Com porte desta informação é que nós, sujeitos de direitos que presenciamos e sentimos as problemáticas diárias, não devemos perder de vista a luta por políticas públicas que possibilitem a convivência sustentável com nosso Semiarido.

    Nessa perspectiva, é que vislumbramos a necessidade de outras possibilidades de ver e dizer o Semiárido. Possibilidades essas que estão vinculadas a outras formas de enunciados, que vão além da terra rachada, animais mortos e pessoas miseráveis, que compõem o imaginário popular associado à região, são pensamentos e ações voltados à convivência permanente com o Semiárido, tendo como parâmetro o desenvolvimento solidário e sustentável das “GENTE” que aqui vivem. Até por que está comprovado que as práticas de combate a seca são inadequadas e ineficazes, e não contemplam as necessidades das sertanejas e sertanejos, quanto ao acesso à água e alimentação, direitos que estão garantidos por lei.

       Esse novo jeito de perceber o Semiarido, tem como carro chefe duas questões fundamentais; A educação contextualizada, que tem como princípio metodológico a produção do conhecimento local e trabalha a realidade da região, valorizando o contexto social, econômico, político, ambiental e cultural. E as tecnologias sócias, que tem a questão da água e na descentralização da terra suas sustentações. Elas captam água da chuva para consumo e produção, estocam ração para alimentar os animais e pessoas, associadas ao manejo adequado da terra e dos recursos hídricos, desconstruindo o mito de terra improdutiva e subsistência, além de serem simples inovadoras, que se adaptam facilmente a realidade de cada município e de cada comunidade. A cisterna é um exemplo disso, é uma tecnologia social barata que além de levar a água as famílias rurais, favorece para a quebra do monopólio da água pelas elites rural. Essas duas questões são indissociáveis, uma é inerente a outra, uma vez que as duas se propõem a potencializar o empedramento sócio-político e econômico das agricultoras e agricultores familiares, fortalecendo assim a sua auto- estima.

        Nessa caminhada, em que se busca a construção de outro imaginário do Semiarido brasileiro, onde os protagonistas são os sujeitos que os compõem, as entidades sociais tornaram-se fundamentais. Aqui porem, merece destaque a Articulação no Semiarido – ASA que vem contribuindo para a consolidação desse processo, através das sensibilizações e reflexões sobre cidadania, política publica e convivência com o Semiarido. E ainda, ela desenvolve uma serie de ações que extrapolam o universo das intervenções emergenciais e de assistências sociais, visando a soberania e a segurança alimentar e nutricional no Semiarido.

        Nesse contexto, o Movimento de Organização Comunitária - MOC vem dando sua contribuição na construção de uma nova política para o Semiarido, na execução do Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semiárido – P1MC, esse que articula e sensibiliza sujeitos na perspectiva de realizar formação cidadã, promovendo sua emancipação político-social, através do acesso a água de qualidade para consumo e produção, que por sua vez garante a sobrevivência no campo, evita o êxodo rural e melhora consideravelmente a qualidade de vida.

        Essa Tecnologia Social, P1MC, também fortalece os laços das Políticas Publicas com as famílias e entidades, a medida que o processo que a envolve garante a participação efetiva desses sujeitos. Isto porque as ações desenvolvidas tem como princípios questões relacionadas o direito a água, saúde das famílias beneficiadas, segurança alimentar, cuidados com o meio ambiente e responsabilidade comunitária e social. Esses princípios possibilitam a socialização entre os conhecimentos e vivencias tanto das agricultoras (os) familiares quanto de quem facilita e conduz esse processo, como também dá oportunidade de troca de experiência entre os atores sociais, fortalecendo os vínculos comunitários e a ampliação da visão humanitária.

       A seguir reforço o que foi supracitado com um vídeo onde famílias e lideranças trazem suas experiências.



A poesia prevalece!

7 de Setembro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O_teatro_magico_vinicius_campos1

Na última terça-feira (06/09), foi lançado o novo álbum da banda O Teatro Mágico intitulado A Sociedade do Espetáculo. O lançamento ocorreu na internet. As músicas em formato .mp3 foram disponibilizados em sites de compartilhamento de arquivos e a divulgação foi feita através das redes sociais da Trupe.

O Teatro Mágico e Tecnologia Social. Qual a relação?

Simples: a Trupe é adepta ao Movimento Música Para Baixar (MPB), que surgiu dentro de outro movimento, o Cultura Livre. O MPB milita pela democratização da música sem a interferência de terceiros, disponibilizando o seu trabalho através da internet tornando-o acessível a todos os públicos. Essa metodologia representa um embate direto contra as gravadoras, que monopolizam o mercado da arte musical transformando-a em entretenimento e segregando o acesso. Em suma, compartilhar arquivos através da internet com expressa autorização do autor é uma escolha livre.
O que mais me chama atenção no Teatro Mágico em si é a forma de composição das suas obras. As canções possuem letras ricas de poesia e as músicas mesclam elementos tanto da música clássica quanto da música popular. É essa mistura de sons e ritmos que encanta os internautas.

O slogan utilizado pelo grupo desde o segundo álbum – Segundo Ato – “A poesia prevalece!” é como um grito protesto pela estima e apreciação de obras significantes. E não é só a poesia pela poesia. Em muitas de suas letras, o grupo ressalta várias situações que vão da vida comum do cotidiano e até a descrição da revolta e protesto contra o monopólio capitalista, seja pela luta social ou pela liberdade artística.
Em apenas 3 dias, o videoclipe da canção “Amanhã.. Será?”, terceira faixa do novo álbum atingiu a marca de 250 mil visualizações no site YouTube, o que representa significativo apreço do público pelo trabalho da Trupe. A divulgação foi feita exclusivamente através das redes sociais do grupo e levou a tag #AmanhaSera em primeiro lugar por mais de 8 horas no Twitter.

Veja agora o videoclipe de “Amanhã... Será?” que hoje conta com mais de 310 mil visualizações:

Clique nas imagens abaixo para baixar os álbuns do O Teatro Mágico:

Cover_11Entrada para Raros

Teatro-magico-2c2ba-atoSegundo Ato

Tumblr_lr4k4bguba1ql8xyeo1_1280A Sociedade do Espetáculo

Com informações de:

http://www.oteatromagico.mus.br/

http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Teatro_M%C3%A1gico



FONA DE FALECIMENTO DE MARIA DA PAIXÃO MASCARENHAS ACUP -FEIRA DE SANTANA -BAHIA

7 de Setembro de 2011, 21:00, por katia - 1Um comentário

Militantes do Movimento Social e Amig@s
 

Comunicamos com muito pesar o falecimento, ocorrido nesta quarta-feira, 07 de setembro, de Maria da Paixão Mascarenhas Pedreira, companheira de luta pela Economia Solidária e Presidente da Associação Comunitária União e Progresso - ACUP.

 

Neste Dia da Independência, nossa militante social, lutadora cotidiana e incessante por uma sociedade justa e solidária, nos deixa o legado da força da mulher da periferia em busca de uma verdadeira independência para o povo!

Ficam nas lembranças e na história, ao lado de muitos outros lutadores populares, como 'Lucas da Feira' e a vontade, a obstinação e a alegria do sonho de viver feliz e com dignidade.

 

O velório está acontecendo na sede da ACUP - Associação Comunitária União e Progresso, na Pedra do Descanso, Rua Jacuizinho, s/n, Pedra do Descanso.

 

O sepultamento acontecerá hoje, 8 de setembroàs 14hs, no Cemitério São Jorge, Sobradinho, Feira de Santana-BA.

 

Saudades eternas.

 

ACUP 



0 integrantes

Nenhum(a)