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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

UFRB abre seleção para candidatos indígenas aldeados e remanescentes de quilombos

17 de Junho de 2019, 13:03, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), por meio da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), torna público o Edital Nº 19/2019, referente ao processo seletivo especial para candidatos indígenas aldeados e moradores das comunidades remanescentes de quilombos. São ofertadas 41 vagas em 33 cursos de graduação, para ingresso no semestre letivo 2019.2.       

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas entre os dias 17 de junho e 12 de julho, na página de Processos Seletivos da UFRB. Podem concorrer os candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente em escola da rede pública de ensino, que tenham realizado as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição 2018, e que comprovem ser indígenas aldeados ou moradores das comunidades remanescentes de quilombos.

O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 17 de julho e a pré-matrícula dos candidatos convocados será realizada no dia 26 de julho, no campus Cruz das Almas. Caso haja vagas não ocupadas após esta etapa, haverá uma segunda chamada que será publicada no dia 30 de julho e a pré-matrícula dos convocados será realizada no dia 08 de agosto, também no campus Cruz das Almas. A confirmação de matrícula acontece no período de 14 a 19 de agosto, nos respectivos Centros de Ensino. O início do semestre 2019.2 está previsto para o dia 19 de agosto.

Para efeito de comprovação os candidatos indígenas aldeados deverão apresentar no ato da matrícula, autodeclaração étinico-racial; declaração de sua respectiva comunidade sobre sua condição de pertencimento étnico, assinada por pelo menos três lideranças reconhecidas; e declaração da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) de que o candidato é indígena aldeado e reside em uma comunidade indígena.

Já os oriundos de comunidades quilombolas deverão apresentar autodeclaração étnico-racial; declaração de sua respectiva comunidade que o candidato reside em comunidade remanescente de quilombo, assinada por pelo menos uma liderança reconhecida ou comprovante de residência de comunidade quilombola; e ata ou outro documento comprobatório da condição de liderança, com reconhecimento de firma em cartório.

Confira o Edital PROGRAD nº 19/2019 – IA/CQ.

Mais informações: www.ufrb.edu.br/prosel.



UFRB instrui processo do Bembé do Mercado como Patrimônio Cultural do Brasil

13 de Junho de 2019, 20:39, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Professores e estudantes do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) realizaram a pesquisa com vistas à elaboração de dossiê e dos documentários audiovisuais que subsidiaram a instrução do processo de Registro do Bembé do Mercado, festa tradicional da Cidade de Santo Amaro, como Patrimônio Cultural do Brasil.

A partir da celebração do Termo de Execução Descentralizada entre IPHAN e UFRB foram produzidas as informações e materiais necessários à conclusão da instrução do processo de Registro do Bembé do Mercado, que foi a submetido ao Conselho Consultivo do IPHAN para o reconhecimento desse bem cultural em reunião que aconteceu hoje dia 13 de junho.

Bembé do Mercado. Foto de Zeza Maria.Bembé do Mercado. Foto de Zeza Maria.

Após a análise de pertinência do pedido de registro pela Câmara Técnica do Patrimônio Imaterial, realizou-se a instrução técnica tendo em vista a categorização do Bembé do Mercado como Celebração, segundo as categorias de Registro dispostas no Decreto Nº 3551/2000, e  de forma ampliar o conhecimento produzido para o Registro Estadual do Bembé do Mercado.

Para o reitor da UFRB, professor Silvio Soglia, “A opção pelo regime de parceria com a UFRB, através do Termo de Execução Descentralizada - TED - justificou-se pela aderência à missão institucional da universidade, com a pesquisa e experiência de seu corpo de pesquisadores na área de culturas populares, que a credenciaram no desenvolvimento dessa pesquisa".

A pesquisa, de cunho interdisciplinar, foi coordenada pelo professor Danillo Barata, doutor em comunicação, cineasta e mestre em artes visuais, e contou com a participação das antropólogas e professoras Thais Salves de Brito, especialista em narrativas, cultura material e patrimônio, e Francesca Arcand, estudiosa dos rituais e das festas e do especialista em cultura musical afro-brasileira Jorge Luís Ribeiro de Vasconcelos. Completaram a equipe da pesquisa estudantes do Bacharelado Interdisciplinar em Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da UFRB, dentre os quais cabe destacar Manuela Pereira da Silva, Mãe Manuela de Ogum, que por seus conhecimentos específicos e vivencias relacionadas ao Bembé, atuou também como consultora e facilitadora dos contatos entre a equipe e os vários detentores e autoridades religiosas vinculadas a esta tradição.

O processo para reconhecimento das manifestações do Bembé do Mercado iniciou-se no ano de 2013, a partir da solicitação formal da Associação Beneficente e Cultural Ilê Axé Ojú Onirê.

De acordo com o material apresentado para a análise de pertinência do pedido de reconhecimento, participam dessa celebração, cerca de 44 terreiros envolvidos no Bembé, muitos dos quais os mais antigos de Santo Amaro. Estes terreiros estão organizados em um comitê gestor que elege, periodicamente, um terreiro para tomar a frente da organização da festa. O envolvimento da população, para além da participação das casas de matriz africana, se dá na parte pública do evento, enquanto devotos, e enquanto produtores de serviços e estrutura da celebração.

O Bembé do Mercado é um candomblé feito na rua que renova anualmente o axé da comunidade de santo e celebra o Treze de Maio como referência a resistência do povo de santo.

Bembé do Mercado é reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil após o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artística Nacional (Iphan) aprovar por unanimade o registro da festa.Bembé do Mercado é reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil após o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artística Nacional (Iphan) aprovar por unanimade o registro da festa.

O caráter identitário do Bembé é reforçado pela delimitação de um território sagrado, compartilhado nas casas de candomblé e que, para além delas - uma vez que todos os fundamentos envolvidos percorrem várias casas que compartilham sua organização - culminam na plantação do axé em praça pública, e em outros espaços públicos e sagrados como as matas e o mar. Esse sistema cultural possui a potencialidade de criar vínculos territoriais e de solidariedade necessários à manutenção dos terreiros de candomblé e o fortalecimento da sustentabilidade de transmissão da sua tradição para as demais gerações e promoção da visibilidade da comunidade de santo da região perante os demais moradores do Recôncavo Baiano. O Bembé do Mercado é uma festa que, segundo narrativas populares, celebra o primeiro ano da publicação da lei da abolição da escravatura. Desde 13 de maio de 1889, como conta o povo de Santo Amaro-Bahia/Brasil, os negros têm celebrado o fim da escravidão. E o fazem da mesma maneira como se faz nos Terreiros de Candomblé: dançando, cantando, cultuando os orixás.

Se, regularmente, os rituais do Candomblé foram realizados com muita discrição, naquele primeiro ano de liberdade, a festa não poderia ser discreta, escondida. Foi para celebrar e louvar aos orixás, para dizer que as correntes estavam quebradas e que aquele povo poderia ter sua religião, seu corpo e sua alma que as filhas e os filhos de santo fizeram o seu Candomblé no centro da cidade. E assim se tem feito desde então, todos os anos e nesta mesma data.

Conta-se que em 1989 foram os pescadores e o Povo de Santo, sob a liderança de João de Obá, que transportaram para a rua o culto que era dos terreiros. O Brasil daquele ano, já uma República, organizou uma série de eventos cívicos para comemorar o primeiro aniversário da abolição em vários lugares, como desfiles, bailes nas associações abolicionistas e nos grupos recreativos, memoriais nas escolas e missas nas Igrejas, no entanto, boa parte destes eventos não contava com a participação ativa dos ex-escravos. Por isso, em Santo Amaro, homens e mulheres resolveram festejar à maneira de seus ancestrais. Naquele ano, aquele Candomblé de rua durou três dias. No último dia – e como parte culminante desta festa – foi entregue uma oferenda para a Mãe D´água, como já deveria ser tradicional, para agradecer pela liberdade e pelo sustento.

Com informações de Danillo Barata.



UFRB instrui processo de Registro do Bembé do Mercado como Patrimônio Cultural

13 de Junho de 2019, 20:39, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Professores e estudantes do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) realizaram a pesquisa com vistas à elaboração de dossiê e dos documentários audiovisuais que subsidiaram a instrução do processo de Registro do Bembé do Mercado, festa tradicional da Cidade de Santo Amaro, como Patrimônio Cultural do Brasil.

A partir da celebração do Termo de Execução Descentralizada entre IPHAN e UFRB foram produzidas as informações e materiais necessários à conclusão da instrução do processo de Registro do Bembé do Mercado, que foi a submetido ao Conselho Consultivo do IPHAN para o reconhecimento desse bem cultural em reunião que aconteceu hoje dia 13 de junho.

Bembé do Mercado. Foto de Zeza Maria.Bembé do Mercado. Foto de Zeza Maria.

Após a análise de pertinência do pedido de registro pela Câmara Técnica do Patrimônio Imaterial, realizou-se a instrução técnica tendo em vista a categorização do Bembé do Mercado como Celebração, segundo as categorias de Registro dispostas no Decreto Nº 3551/2000, e  de forma ampliar o conhecimento produzido para o Registro Estadual do Bembé do Mercado.

Para o reitor da UFRB, professor Silvio Soglia, “A opção pelo regime de parceria com a UFRB, através do Termo de Execução Descentralizada - TED - justificou-se pela aderência à missão institucional da universidade, com a pesquisa e experiência de seu corpo de pesquisadores na área de culturas populares, que a credenciaram no desenvolvimento dessa pesquisa".

A pesquisa, de cunho interdisciplinar, foi coordenada pelo professor Danillo Barata, doutor em comunicação, cineasta e mestre em artes visuais, e contou com a participação das antropólogas e professoras Thais Salves de Brito, especialista em narrativas, cultura material e patrimônio, e Francesca Arcand, estudiosa dos rituais e das festas e do especialista em cultura musical afro-brasileira Jorge Luís Ribeiro de Vasconcelos. Completaram a equipe da pesquisa estudantes do Bacharelado Interdisciplinar em Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da UFRB, dentre os quais cabe destacar Manuela Pereira da Silva, Mãe Manuela de Ogum, que por seus conhecimentos específicos e vivencias relacionadas ao Bembé, atuou também como consultora e facilitadora dos contatos entre a equipe e os vários detentores e autoridades religiosas vinculadas a esta tradição.

O processo para reconhecimento das manifestações do Bembé do Mercado iniciou-se no ano de 2013, a partir da solicitação formal da Associação Beneficente e Cultural Ilê Axé Ojú Onirê.

De acordo com o material apresentado para a análise de pertinência do pedido de reconhecimento, participam dessa celebração, cerca de 44 terreiros envolvidos no Bembé, muitos dos quais os mais antigos de Santo Amaro. Estes terreiros estão organizados em um comitê gestor que elege, periodicamente, um terreiro para tomar a frente da organização da festa. O envolvimento da população, para além da participação das casas de matriz africana, se dá na parte pública do evento, enquanto devotos, e enquanto produtores de serviços e estrutura da celebração.

O Bembé do Mercado é um candomblé feito na rua que renova anualmente o axé da comunidade de santo e celebra o Treze de Maio como referência a resistência do povo de santo.

Bembé do Mercado é reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil após o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artística Nacional (Iphan) aprovar por unanimade o registro da festa.Bembé do Mercado é reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil após o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artística Nacional (Iphan) aprovar por unanimade o registro da festa.

O caráter identitário do Bembé é reforçado pela delimitação de um território sagrado, compartilhado nas casas de candomblé e que, para além delas - uma vez que todos os fundamentos envolvidos percorrem várias casas que compartilham sua organização - culminam na plantação do axé em praça pública, e em outros espaços públicos e sagrados como as matas e o mar. Esse sistema cultural possui a potencialidade de criar vínculos territoriais e de solidariedade necessários à manutenção dos terreiros de candomblé e o fortalecimento da sustentabilidade de transmissão da sua tradição para as demais gerações e promoção da visibilidade da comunidade de santo da região perante os demais moradores do Recôncavo Baiano. O Bembé do Mercado é uma festa que, segundo narrativas populares, celebra o primeiro ano da publicação da lei da abolição da escravatura. Desde 13 de maio de 1889, como conta o povo de Santo Amaro-Bahia/Brasil, os negros têm celebrado o fim da escravidão. E o fazem da mesma maneira como se faz nos Terreiros de Candomblé: dançando, cantando, cultuando os orixás.

Se, regularmente, os rituais do Candomblé foram realizados com muita discrição, naquele primeiro ano de liberdade, a festa não poderia ser discreta, escondida. Foi para celebrar e louvar aos orixás, para dizer que as correntes estavam quebradas e que aquele povo poderia ter sua religião, seu corpo e sua alma que as filhas e os filhos de santo fizeram o seu Candomblé no centro da cidade. E assim se tem feito desde então, todos os anos e nesta mesma data.

Conta-se que em 1989 foram os pescadores e o Povo de Santo, sob a liderança de João de Obá, que transportaram para a rua o culto que era dos terreiros. O Brasil daquele ano, já uma República, organizou uma série de eventos cívicos para comemorar o primeiro aniversário da abolição em vários lugares, como desfiles, bailes nas associações abolicionistas e nos grupos recreativos, memoriais nas escolas e missas nas Igrejas, no entanto, boa parte destes eventos não contava com a participação ativa dos ex-escravos. Por isso, em Santo Amaro, homens e mulheres resolveram festejar à maneira de seus ancestrais. Naquele ano, aquele Candomblé de rua durou três dias. No último dia – e como parte culminante desta festa – foi entregue uma oferenda para a Mãe D´água, como já deveria ser tradicional, para agradecer pela liberdade e pelo sustento.

Com informações de Danillo Barata.



Termina na segunda, dia 17, prazo para inscrição na Lista de Espera do Sisu 2019.2

13 de Junho de 2019, 18:45, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Os candidatos a uma vaga nos cursos de graduação presencial da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) têm até segunda-feira, dia 17 de junho, para manifestar interesse em participar da Lista de Espera do Sistema de Seleção Unificada (SISU) 2019.2 através da página do sistema.

O resultado do Sisu 2019.2 foi divulgado no último dia 10 de junho e os  aprovados que ainda não se matricularam podem efetuar a matrícula impreterivelmente no dia 17 de junho no campus de Cruz das Almas.  

Convocação – A divulgação dos candidatos relacionados em Lista de Espera do Sisu 2019.2 acontece no dia 19 de junho, na página do sistema. A UFRB vai realizar chamada única de convocados a partir dessa lista, já no dia 19, no site www.ufrb.edu.br/prosel, segundo a ordem decrescente das notas obtidas no ENEM 2018, por curso e modalidade de concorrência.

No período de 26 a 28 de junho, os candidatos convocados pela UFRB na Lista de Espera deverão comparecer para realização da pré-matrícula. A data da realização da aferição da modalidade de reserva de vaga será divulgada em conjunto com o resultado da Lista de Espera. O início das aulas será no dia 19 de agosto.

Cadastro seletivo – Após a primeira e única convocação dos candidatos na Lista de Espera Sisu 2019.2 pela UFRB, todos os demais candidatos relacionados e não convocados poderão participar do Cadastro Seletivo da UFRB para preenchimento das vagas remanescentes. Para tanto, deverão manifestar seu interesse no período de 19 a 25 de junho, exclusivamente pela internet, por meio do sistema eletrônico de ingresso da UFRB disponível em http://processoseletivo.ufrb.edu.br.

Mais informações sobre o Processo Seletivo da UFRB no site www.ufrb.edu.br/prosel.

Mais informações sobre o Sisu no site sisu.mec.gov.br.



Professor da UFRB produz documentário da Netflix sobre colonização do Brasil

12 de Junho de 2019, 14:38, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O professor e pesquisador Felipe Milanez, colaborador do Mestrado Profissional em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) escreveu o roteiro do primeiro episódio da temporada “Guerras do Brasil.doc”, em exibição na Netflix.

O episódio “A Guerra da Conquista”, escrito em parceria com o documentarista Luiz Bolognesi, revela diferentes fatos e versões sobre o processo de colonização europeia em território brasileiro. O episódio dura 26 minutos - mesmo tempo dos outros quatro episódios da série.

O primeiro episódio da série conta a invasão e colonização do Brasil. A chegada dos portugueses nas praias brasileiras em 1500 e sua relação com os índios que ocupavam este território há milhares de anos.

O episódio entrevistou o líder indígena, ambientalista e escritor brasileiro, Ailton Krenak, os antropólogos e professores titulares da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Fausto e João Pacheco de Oliveira; o historiador Pedro Luis Puntoni e a líder indígena Sônia Guajajara.

Segundo a sinopse do documentário a guerra da conquista ainda não acabou. “Ela já tem mais de 500 anos e continua viva”. O episódio descreve como os portugueses e outros europeus chegaram, ocuparam e colonizaram o País do Pau Brasil; a evangelização, a dominação, a exploração e a resistência indígena e como, ao longo da história, a população indígena foi dizimada e segue sua luta, até os dias de hoje, pela demarcação de terras. "O Brasil que segue em guerra", explica a sinopse.   

Perfil

Felipe Milanez foi professor adjunto de "Descolonização do conhecimento: Universidade, sociedade e ambiente" na UFRB entre 2015-2018 e é líder do Grupo de Pesquisas em Ecologia Política ARCO: Ambientes Indisciplinados e Outras (R)existências (UFRB); integra o Núcleo de Estudos em Gênero, Raça e Saúde (NEGRAS/UFRB), desde 2016; e o Grupo de Trabalho Ecologia Política no Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO 2016-2016).

Milanez faz parte da rede European Network of Political Ecology (ENTITLE), desde 2012; é membro da Society for the Anthropology of Lowland South America (SALSA), desde 2013, e participa do Núcleo de Estudos sobre Políticas Sociais, Trabalho e Desigualdades (POSTRADE), desde 2012, do Centro de Estudos Sociais (CES), laboratório associado da Universidade de Coimbra (UC), onde foi pesquisador de 2012 a 2015.

https://canalcurta.tv.br/filme/?name=as_guerras_da_conquista



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