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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

Editora da UFRB disponibiliza e-book sobre produção sonora produzido pela SEAD

29 de Agosto de 2017, 17:07, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Editora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (EDUFRB) disponibilizou na sua página eletrônica o e-book Percurso do som na produção sonora: Da fonte sonora ao aparelho auditivo. De autoria de Macello Medeiros do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT), a obra pretende demonstrar o fluxo sonoro numa produção sonora para compreender o caminho percorrido pelo som desde a captação de uma fonte sonora até a sua percepção pelo aparelho auditivo. Segundo o autor, a proposta é oferecer uma alternativa para introduzir os leitores não acostumados com os termos e vocabulário da área de produção sonora, permitindo transitar por ela sem muitas dificuldades.

A obra foi contemplada no Edital Nº 04/2016 de Apoio à Publicação de Livros Eletrônicos (E-books) da Superintendência de Educação Aberta e a Distância (SEAD), responsável pela produção dos E-books. O resultado do edital foi apresentado durante o I Simpósio Internacional em Tecnologias Educativas e EaD (SITEE 2017).  Os livros selecionados foram resultados de classificação definida pela equipe multidisciplinar da SEAD, que encaminhou o parecer para apreciação do Conselho Editorial da UFRB.

O primeiro e-book  da EDUFRB é o título “Foia dos rocêro: crítica política e humor na imprensa baiana do século XIX”,  de autoria de Neuma Augusta Dantas e Silva. A obra analisa o jornal semanário Foia dos Rocêro  durante o seu primeiro ano de circulação (1899-1900).

Confira a obra na íntegra

EDUFRB  -  A Editora está em atividade desde 2010.  Os livros podem ser adquiridos na própria editora mediante apresentação do comprovante de pagamento de uma Guia de Recolhimento da União simples (GRU). Para gerar a GRU é necessário acessar o site do Ministério da Fazenda e preencher os dados da UFRB listados na página eletrônica da EDUFRB. A editora está localizada no prédio da Biblioteca Universitária de Cruz das Almas, campus Universitário.   

Confira as obras disponíveis no site da EDUFRB. 



Andifes divulga nota sobre a crise orçamentária e financeira das universidades federais

25 de Agosto de 2017, 17:44, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Em reunião realizada na útlima quinta-feira, 24 de agosto, em Brasília, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais e Ensino Superior (Andifes) emitiu uma nota à sociedade sobre o agravamento da crise orçamentária e financeira de todas as universidades federais do país.

Confira a nota na íntegra:

NOTA À SOCIEDADE

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), preocupada com o cumprimento das missões de ensino, pesquisa e extensão das universidades públicas federais, gratuitas e com a qualidade que a sociedade brasileira e o desenvolvimento sustentável do país requerem, diante da conjuntura de cortes e contingenciamento de seus orçamentos, vem alertar a sociedade sobre os seguintes problemas atualmente enfrentados:

-  Perdas orçamentárias em 2017: O orçamento de 2017 já representou corte significativo em relação ao de 2016 (6,74% nominal na matriz de custeio, 10% no programa de expansão Reuni, 40,1% em capital, 3,15% do Programa Nacional de Assistência Estudantil e mais 6,28% de inflação no período);

-  Limite orçamentário de 2017: até o momento foram liberados apenas 75% do orçamento de custeio e 45% do orçamento de capital. Para manter o funcionamento mínimo das instituições é indispensável a liberação de 100% de ambos os limites, uma vez que já estamos absorvendo fortes perdas orçamentárias como indicado acima;

-  Orçamento de custeio para 2018: O orçamento para 2018 mantém os valores da matriz de 2017, reduz o Reuni em aproximadamente 11% e não recompõe a inflação do período, além de desconsiderar a expansão do sistema.

-  Orçamento de investimento para 2018: O MEC não disponibilizou os valores de limite orçamentário de investimento, sobretudo na Ação 8282. Essa situação alarmante permanece ainda hoje, o que pode sinalizar a inexistência de orçamento de investimento na PLOA 2018 das IFES, fato gravíssimo que afetará, por exemplo, a aquisição de livros, equipamentos de laboratórios, softwares e a continuidade das obras em andamento já contratadas;

-  Liberação de Financeiro: A situação financeira, com dois repasses ao longo de cada mês, inferiores a 60% da despesa liquidada, traz ônus de grande magnitude às instituições, levando à perda de confiabilidade por parte de nossos credores, ao pagamento de multas e juros, além de obrigar as instituições a selecionar quais despesas pagar, fato inaceitável;

-  Recursos próprios: Impossibilidade de suplementação orçamentária na Arrecadação Própria e Convênios, ocasionando perdas significativas para as instituições.

-  PNE na LDO: A prioridade para as metas do Plano Nacional de Educação foi retirada da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, por meio de veto presidencial e em nome do ajuste fiscal, fragilizando ainda mais o compromisso do Governo Federal com a educação.

-  Defasagem do Aluno Equivalente: O relevante crescimento das Universidades Federais não foi correspondido por orçamento compatível (hoje o valor em reais por Aluno Equivalente é 42% menor do que em 2011), colocando em risco as atividades, contratos e nossa função social e científica na sociedade brasileira. No mesmo período, o programa de subsídio às Instituições Privadas de Ensino Superior por meio do FIES passou de 2,1 para 21 bilhões de reais, contrariando a Meta 12 do PNE, que prevê ampliação das vagas públicas dos atuais 25% para no mínimo 40% do total de matrículas.

Face a esse conjunto de informações, o Conselho Pleno da ANDIFES conclama a sociedade a cobrar do Governo Federal ações emergenciais visando o reequilíbrio orçamentário e financeiro das universidades públicas federais e a recomposição de seus orçamentos no Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2018. Os problemas orçamentários e financeiros vivenciados são agravados, ainda, pela existência da Emenda Constitucional 95 e podem significar não apenas a perda de recursos de investimentos para 2018, mas pelos próximos 20 anos.

Ressaltamos a importância de afirmar o relevante papel cumprido pelas universidades públicas federais em sua missão social, acadêmica e científica, que, a despeito das adversidades, mantêm-se como referência no país, na América Latina e no mundo. As melhores universidades brasileiras são públicas, aí incluídas as universidades federais, conforme demonstrado nos diversos rankings de avaliação; é nessas universidades que se oferece a melhor formação de profissionais de nível superior, como atestado pelo próprio Ministério da Educação; é nas universidades federais que são titulados mais da metade dos mestres e doutores do país; e é nas universidades federais que se produz parte expressiva da ciência e da inovação que geram riqueza e renda para a sociedade brasileira. Por isso, o que está em risco é o futuro do país, não apenas o pagamento das contas do ano de 2017; por isso, é indispensável defender as condições de funcionamento das universidades públicas federais.

Brasília, 24 de agosto de 2017

Conselho Pleno da ANDIFES



Roda de Conversa Psi aborda temática de prevenção ao suicídio

25 de Agosto de 2017, 14:14, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O evento Roda de Conversa Psi ocorrido na última quinta-feira, 24 de agosto, no anfiteatro da Reitoria, campus Cruz das Almas, promoveu o debate sobre o tema do Suicídio: Conversar para desmistificar e prevenir.

 A iniciativa foi voltada para a comunidade interna (técnicos administrativos, docentes e discentes) e contou com a parceria da Pró-reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (PROPAAE) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e do Serviço de Psicologia da instituição.  

A Roda de Conversa teve como mediadora a psicóloga e Coordenadora da Rede de Atenção Psicossocial da Região de Santo Antonio de Jesus, Sílvia Barreto Brito Malta. O debate foi realizado pelos professores do Centro Ciências da Saúde (CCS)  Jeane Saskya Tavares e Rodrigo Mauro Azevedo, além da psicóloga Luana Cardoso.

A professora Jeane fez uma apresentação sobre avaliação de risco de pacientes e o professor Rodrigo Azevedo apresentou os paradigmas médico, psiquiátrico, e sociológico. Segundo Azevedo, de acordo com o paradigma psiquiátrico, a decisão do suicídio não é verdadeiramente livre e questiona um viés das pesquisas: “Será que os que se suicidam sem um transtorno prévio entram nas pesquisas?”, provocou.

Segundo a psicóloga do Serviço de Psicologia Sayuri Kuratani, uma das organizadoras do seminário, o objetivo da atividade foi alcançado. “O evento abordou um tema de extrema relevância, desconstruindo vários mitos e tabus sobre o suicídio. Acredito que a discussão atingirá não somente o público que participou, mas também aos seus amigos e familiares.", explica Sayuri. 

Confira fotos:

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Parceria da UFRB vence bolsa do governo inglês para estudar racismo contra povos indígenas

24 de Agosto de 2017, 10:53, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Uma rede de pesquisas envolvendo a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), o Núcleo de Cultura Indígena e a Universidade de Manchester venceu o edital do Arts & Humanities Research Council (AHRC), do Reino Unido, para estudar o tema “Racismo e anti-racismo no Brasil: o caso dos povos indígenas”. O grupo ganhou uma bolsa do Conselho Britânico no valor de 45 mil libras esterlinas, cerca de 180 mil reais, para desenvolvimento do trabalho. O anúncio foi feito na sexta-feira, 18 de agosto.

A parceria abrange o professor Felipe Milanez, do Núcleo de Estudos Interdisciplinares e Formação Geral (NUVEM) e do Mestrado em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas da UFRB, o líder indígena Ailton Krenak, professor honoris causa na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e fundador do Núcleo de Cultura Indígena, e Lúcia Sá, referência internacional no estudo da literatura indígena, professora da Universidade de Manchester e coordenadora do projeto.

“Vencer essa concorrência internacional vai contribuir não apenas para o fortalecimento e a internacionalização da UFRB, ampliando a pesquisa de uma linha na qual a universidade é tanto referência de pesquisa como de políticas públicas, a de combate ao racismo, mas, sobretudo, para a promoção do debate sobre um tema que ainda é pouco estudado, embora muito presente na realidade brasileira, que é o racismo contra os povos indígenas”, analisa o professor Milanez.

Avaliação da proposta

A associação entre as três instituições visa promover, como escreveu um dos revisores anônimos do projeto, uma “simbiose entre os interesses acadêmicos da pesquisa e o desenvolvimento sustentável dos impactos de suas atividades”, impactos estes que foram considerados como “extremamente valiosos” e de “longa duração”. A pesquisa foi descrita como “inteiramente focada nos tempos atuais, que se caracterizam por um avanço sem precedentes contra os direitos dos povos indígenas. Seu intento é contribuir para as resistências das populações originais do país que possuem acesso (direito?) ao seu território coletivo, histórico e diferenciado”.

Os revisores britânicos do Conselho consideraram a proposta outstanding (excepcional), com a maior nota de avaliação, apontando o seu potencial para oferecer contribuições significativas ao estudo de raça e racismo no Brasil, com importantes e urgentes intervenções políticas e sociais.

Resultados esperados

Através deste projeto, serão organizados grandes seminários, cuja função é oferecer a oportunidade para lideranças, intelectuais e artistas indígenas refletirem, debaterem e compartilharem entre si e com acadêmicos e ativistas de movimentos anti-racistas do Recôncavo baiano diferentes experiências de racismo, em diferentes contextos no Brasil. Os encontros acontecerão na Bahia, em Brasília e em Manchester, de forma a produzir tanto um impacto político, quanto acadêmico, em nível internacional das propostas anti-racistas dos povos indígenas. Como resultado, além de artigos científicos, a rede também irá publicar um livro em conjunto com os autores indígenas e um pequeno documentário.

Confira a apresentação do professor Felipe Milanez, no especial Faces do Brasil, do canal Discovery Channel:



Estudante da UFRB estreia documentário sobre Lélia Gonzalez no Canal Futura

24 de Agosto de 2017, 9:49, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O documentário “Em busca de Lélia” da estudante Beatriz Santos Vieira, do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), estreia na próxima quinta-feira, dia 31 de agosto, às 18h45, no Canal Futura. O curta-metragem, que retrata a história da ativista, professora, antropóloga e política brasileira Lélia Gonzalez, foi um dos ganhadores do Edital Curtas Universitários 2016.

Gravado na Bahia e no Rio de Janeiro, o filme traz à baila fragmentos da trajetória de Lélia Gonzalez, através de entrevistas, performances, encenação e uma atmosfera recheada por imagens históricas da própria Lélia e em manifestações. “Por muito tempo fomos silenciadas, mas agora vamos falar. A sede, então, por querer falar está bem presente no documentário, assim como o afeto de Lélia que se perde por entre as cenas e, assim, guia todo o filme”, explica Beatriz.

Participaram da narrativa nomes como Eliane de Almeida, sobrinha de Lélia e escultora; Rubens Rufino, filho de Lélia e economista; Januário Garcia, fotógrafo documentarista e militante do movimento negro; Conceição Evaristo, escritora; Kabengele Munanga, antropólogo, professor da Universidade de São Paulo (USP) e visitante sênior na UFRB; Elizabeth Viana, socióloga e mestre em História Comparada; Jane Thome, atriz; Jurema Batista, sub-secretária da Inclusão Produtiva da Secretaria de Desenvolvimento do Rio de Janeiro; Rosália Lemos, feminista negra e doutora em Política Social; Dulce Maria Pereira, arquiteta e professora da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP); Matheus Aleluia, cantor e compositor, entre outros.

O documentário foi realizado com recursos do Edital Curtas Universitários, lançado pelo Canal Futura, em parceria com a Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU) e a TV Globo, e com apoio da UFRB e a parceria da Rosza Filmes Produções.

A produção já teve seu primeiro contato com o público na Egbé - 2ª Mostra de Cinema Negro de Sergipe, Curta O Gênero 2017 e 1ª Mostra Empoderadas: Mulheres Negras do Audiovisual. No dia 31 de agosto, será exibido também no 10º Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul – Brasil, África e Caribe e, no dia 10 de setembro, no CachoeiraDOC.

Confira o teaser de "Em busca de Lélia":



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