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Informes e notícias sobre o processo da V Plenária Nacional de ES

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Agradecimento e feliz 2013!

20 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Comissão Organizadora Nacional da V Plenária de Economia Solidária

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É com muita alegria e sentimento de dever cumprido que agradecemos à todas e todos militantes da economia solidária, que juntos construíram e tornaram possível a realização da V Plenária Nacional de Economia Solidária.

Concluímos mais uma etapa no fortalecimento da economia solidária no Brasil, demos mais um passo nesta construção. Cada consenso estabelecido, cada mão levantada nas votações, cada representante estadual que veio de sua terra até Luziânia, cada integrante das comissões de trabalho, cada reunião realizada no processo preparatório, cada plenária local concluída, cada apoiador/a no projeto do Catarse, cada organização patrocinadora, enfim, cada um de nós acumulou forças para que a nossa plenária fosse realizada da melhor forma possível no lema da economia solidária: bem viver, cooperação e autogestão para um desenvolvimento justo e sustentável.

Elencamos abaixo importantes contribuições neste processo da V Plenária:

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Aos fóruns locais e estaduais de economia solidária que mobilizaram os 10 mil trabalhadoras/as de economia solidária, realizaram as mais de 200 plenárias preparatórias e organizaram a vinda das delegações à etapa nacional.

* As equipes de trabalho da plenária que contaram com a contribuição de fundamentais e importante militantes do movimento de economia solidária: sistematização, metodologia, infraestrutura, cultura, comunicação, mística e saúde.

* Às trabalhadoras da secretaria executiva do Fórum Brasileiro de Economia Solidária.

* À todos os 132 apoiadores e apoiadoras que fizeram viável o projeto da V Plenária no Catarse, com contribuições voluntárias e autonomas de pessoas físicas militantes.

* Ao apoio e patrocínio da Senaes, fundamental para concretizarmos a realização da V Plenária Nacional.

* Ao apoio e patrocínio da Secretaria de Desenvolvimento Territorial/MDA, Instituto Marista de Solidariedae, Banco do Nordeste do Brasil, Fundo Nacional de Solidariedade, Conab, Cáritas Brasileira, UNB, Contag, Renajoc e Sesol/BA.

* Á todos os apoios obtidos através das articulações estaduais e locais, desde o cafezinho até a vinda à etapa nacional.

Aproveitamos esta mensagem para desejar um feliz natal e ótimo 2013 que vem recheado com as definições da V Plenária Nacional, com o desafio de juntos tornarmos realidade as definições sobre horizonte político, ações e organicidade do movimento de economia solidária.

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Por sim, relembramos a emocionante música cantada pelo grupo Bate Palmas do Ceará, no último dia de nossa plenária:

Parabéns povo guerreiro

Presentes nesta Plenária

Nós estamos construindo

Uma prática libertária

Que se chama Economia

ECONOMIA SOLIDÁRIA

Neste encontro planejamos

Atitudes decisivas

Ampla participação

Políticas educativas

Renovação de valores

Com ações afirmativas

Se eu disser Economia

Você diz é Solidária

Se eu disser que luta é essa

É ação comunitária

Parabéns pelos avanços

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Aqui na V Plenária

A humanidade precisa

Dar uma volta por cima

Num encontro como este

Se aprende e se ensina

Uma lição solidária

Da América Latina

Acesse fotos, vídeos, carta política final, relatórios e outras informações em: http://cirandas.net/v-plenaria-nacional-de-economia-solidaria



Avaliação e informações da mobilização da V Plenária Nacional de Economia Solidária

20 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Comissão Organizado Nacional da V Plenária

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A V Plenária foi realizada com muita militância e autogestão, e para o fechamento deste processo, para relatoria e prestação de contas da V plenária, solicitamos as comissões organizadoras estaduais e coordenação nacional que possam, junto aos fóruns estaduais, realizar a avaliação deste processo, o levantamento dos apoios e parcerias para a realização das plenárias locais, estaduais e vinda à nacional, inclusive pela militância, e ainda, que possamos divulgar os resultados políticos da nossa plenária.

A solicitação detalhada foi enviada por e-mail as comissões e coordenação nacional, e aguardamos retorno até fevereiro de 2013.



Carta Política da V Plenária Nacional de Economia Solidária

18 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários aindaImage

Nós, mulheres e homens, reunidas-os na V Plenária Nacional de Economia Solidária, realizada de 09 a 13 de dezembro de 2012, em Luziânia, Goiás, apresentamos para toda a nação brasileira nossas propostas para o fortalecimento do "Bem viver, cooperação e autogestão para um desenvolvimento justo e sustentável", temática da nossa plenária.

A atual crise internacional provocada pelo capitalismo, afeta a América Latina e o Brasil, nos mais diferentes aspectos da vida na terra e envolve várias crises: energética, alimentar, ambiental, climática, econômica, ética, social e política. Essa crise é resultado do modo de produção capitalista e sua lógica concentradora e excludente, porque valoriza a acumulação do capital. No sistema econômico hegemônico, os trabalhadores e trabalhadoras não detém os meios de produção, não possuem poder de decisão, e são subordinados aos donos do capital. A atual crise estende-se para o meio ambiente, através do processo de devastação das florestas, bem como da extração mineral e ocupação desordenada do solo pelo agronegócio, contaminando os rios pelo uso descontrolado de agrotóxicos e do apelo ao consumismo desregrado. Além disso, há uma tentativa constante de subordinar os saberes locais aos interesses das grandes corporações e de colocar os bens comuns da natureza a serviço das práticas mercantis egoístas.

Estes setores encontram-se representados nas estruturas políticas, estimulam as privatizações, apropriam-se das nossas terras, promovendo a especulação fundiária e imobiliária, fortalecendo as grandes corporações. E, além disso, a acumulação de capital constituída ao longo dos 500 anos de história pós-colonialista faz com que estes setores sejam cada vez mais fortes. Em sua relação com os trabalhadores/as e com a natureza, tais setores permitem o trabalho escravo, a mercantilização da natureza e contribuem, através da mídia, para a criminalização dos movimentos sociais. Portanto, contrapomo-nos a estas forças para que o exercício do bem viver, por meio de um novo projeto de economia e sociedade, seja baseado nos princípios da Economia Solidária.

A Economia Solidária tem como princípio a autogestão, a solidariedade, o reconhecimento e valorização dos saberes tradicionais. É uma estratégia de Desenvolvimento Sustentável e Solidário, que não se confunde com o microempreendedorismo individual, nem com a economia criativa, nem com a economia verde e propõe ações urgentes para garantir as condições de vida no planeta, sem degradar o meio ambiente e respeitando o ciclo completo da natureza.

Baixe a carta em: http://e.eita.org.br/cartaplenaria

Na nossa V Plenária afirmamos que a Economia Solidaria é um contraponto ao Capitalismo. É uma forma diferente de organizar o trabalho, onde não temos patrão nem empregado, o trabalho é coletivo e autogestionário e a nossa principal preocupação é com as pessoas, com a vida, com o meio ambiente e não com os lucros. Com isso, entendemos que é fundamental fazer valer a igualdade de direitos entre homens e mulheres, respeitando a diversidade de raça, orientação sexual, gerações, pessoas em situação de vulnerabilidade, egressos do sistema prisional, portadores de transtornos mentais, usuários de álcool e outras drogas, comunidades estrangeiras e garantir a defesa dos direitos sociais, políticos e econômicos destas pessoas.

O movimento de Economia Solidária se alia aos movimentos sociais comprometidos com a construção de uma sociedade justa e igualitária no Brasil, na América Latina, Caribe e no mundo. As práticas de Economia Solidária estão presentes nas lutas e bandeiras de todos os movimentos sociais e devemos trabalhar nossa unidade, fortalecer nossas alianças e buscar realizar processos de diálogos e convergências de nossas ações.

Mesmo com práticas isoladas, cada movimento vem fazendo a sua parte em prol de uma nova sociedade. Acreditamos que a convergência de nossas ações só poderá nos fortalecer na consolidação de uma economia que já acontece mas é pouco reconhecida e apoiada pelo Estado. Portanto devemos promover ações conjuntas a partir dos territórios e dos fóruns locais e estaduais de Economia Solidária, promovendo o debate sobre as pautas comuns e sensibilizando a sociedade e o poder público.

Conclamamos a união de nossas forças na construção de agendas comuns, na defesa do bem viver, da cooperação e da autogestão para os povos das águas, das florestas, do semiárido, dos pampas, do cerrado, do pantanal, promovendo o acesso à informação para que esses grupos também possam participar da Economia Solidária que já é uma realidade.

Reafirmamos o nosso compromisso com as lutas, bandeiras e campanhas dos movimentos sociais no Brasil e os conclamamos a fortalecer nossas campanhas e refletir sobre a nossa relação com os governos e a sociedade em geral. Além disso, construir juntos propostas de políticas públicas que fortaleçam a luta dos trabalhadores e trabalhadoras que querem viver numa economia sem patrão, pois o trabalho associado é um direito!

O movimento de Economia Solidária propõe que os movimentos sociais construam conosco o viver e trabalhar nos princípios da autogestão, da democracia e da solidariedade, construindo uma nova cultura política, repartindo resultados, organizando empreendimentos econômicos solidários, redes e cadeias de produção, comercialização e consumo, bancos comunitários, fundos rotativos solidários, clubes de troca, centrais e pontos fixos de comercialização, feiras de produtos e serviços, processos educativos baseados na pedagogia da autogestão, entre tantas outras coisas.

E, para tanto, encaminhamos ao Estado brasileiro, em suas diferentes esferas, as seguintes sugestões:

* Que a economia solidária se torne uma política de Estado e não de governo, através da criação do Ministério da Economia Solidária e de Secretarias Municipais e Estaduais de Economia Solidária, garantindo o direito ao trabalho associado;

* Criação de leis que instituam a política pública de Economia Solidária em todas as esferas de governo, em especial a Lei Geral da Economia Solidária que já está em tramitação no congresso, PL 4685/2012;

* Implantação de políticas públicas, organizadas a partir do território, que fortaleçam os Empreendimentos Econômicos Solidários, priorizando o apoio ao seu financiamento, a comercialização solidária e o estímulo à sua organização em redes e cadeias econômico-solidárias;

* Criação de Centros Públicos de Referência em Economia Solidária que promovam processos de educação, finanças, consumo consciente e comercialização dos produtos e serviços dos Empreendimentos Econômicos Solidários;

* Criação de fundos públicos específicos em apoio e fortalecimento aos empreendimentos;

* Criação de espaços de controle social e acompanhamento da elaboração dos Planos Plurianuais e Orçamentos Públicos, respeitando a dinâmica territorial e monitoramento dos projetos desenvolvidos;

* Desburocratização da relação do estado com os empreendimentos da economia solidária no acesso às políticas públicas e às compras governamentais, como o PAA, a PNAE, o Banco de Alimentos, os Restaurantes Populares, cozinhas comunitárias, entre outros, inclusive ampliando as leis que designam o percentual de compra de produtos da Economia Solidária pelos órgãos públicos;

* Inserção a Economia Solidária como modelo de desenvolvimento na educação formal; Garantia de recursos e estrutura para serem realizados os processos continuados de educação em economia solidária, como definido na I conferência temática de Formação e Assessoria Técnica realizada em 2010;

* Que os órgãos de fomento à pesquisa, ciência e tecnologia devem reconhecer a importância e financiar a construção do conhecimento e de tecnologias sociais em Economia Solidária valorizando o saber local;

* Fortalecimento do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário e garantia de uma tributação diferenciada para Economia Solidária e fortalecimento de moedas sociais;

* Divulgação dos produtos e serviços da Economia Solidária nas rádios, TVs, jornais e nos meios de comunicação em geral, principalmente nos espaços estatais das mídias;

* Fortalecimento das políticas públicas de coleta seletiva com o protagonismo dos catadores de materiais recicláveis para termos uma melhor relação com a natureza e a educação da sociedade para a cultura da reciclagem e do reaproveitamento;

* Uma reforma política ampla com financiamento público de campanha e participação popular.

Para a Sociedade brasileira queremos reafirmar algumas das nossas preocupações, pedindo que busquem apoiar o movimento de Economia Solidária

* nas campanhas e práticas de consumo responsável;

* na vigilância e denúncia da exploração de uma pessoa por outra;

* na divulgação das práticas de Economia Solidária;

* na aproximação e conhecimento sobre as práticas de trabalho associado que valorizam uma relação mais próxima das pessoas com o meio ambiente;

* na participação e engajamento na luta da Economia Solidária em cada território, no dia-a-dia dos diversos homens e mulheres da cidade e do campo.

E, para finalizar, reafirmamos:

Economia é todo dia, a nossa vida não é mercadoria!



Movimento de Economia Solidária comemora o Dia Nacional com encerramento da V Plenária Nacional

15 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

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O Movimento Nacional da Economia Solidária encerrou nesta quinta-feira (13) a V Plenária Nacional de Economia Solidária, em Luziânia-GO, comemorando também o dia nacional da Economia Solidária (15), com a leitura da carta final da plenária no ato político de encerramento.

O momento contou com a presença de mais de 14 movimentos sociais nacionais, Deputada Erica Kokay representante da Frente Parlamentar de Economia Solidária, Professor Paul Singer pela Secretaria Nacional de Economia Solidária e Ministro Gilberto Carvalho pela Secretaria Geral da Presidência da República. A leitura da carta final da V Plenária foi realizada por Márcia Lima, representante do Fórum Brasileiro de Economia Solidária.

Todos os que participaram deste processo saíram com sua militância e projeto político fortalecido, definindo com consistência e profundidade o projeto político do movimento de economia solidária, além de definições de orientações de ações e sobre organicidade.

Acesse o vídeo do ato político final em: https://www.youtube.com/watch?v=w9UoaXdqczQ

O ato foi aberto pela grupo Bate Palmas, com uma linda música

Parabéns povo guerreiro

presentes nesta plenária

Nós estamos construindo

uma prática libertária

que se chama economia

economia solidária

(...)

Segundo o professor Paul Singer, que homenageou o evento, destacou que a "economia solidária é uma revolução pacífica porque é democrática, esta plenária inaugura uma nova etapa da economia solidária, rumo aquilo que nós trabalhadores e trabalhadoras queremos".

O Ministro Gilberto Carvalho homenageou os trabalhadores e trabalhadoras da economia solidária, destacando a caminhada do projeto socialista e trazendo uma reflexão sobre a importância das empresas públicas e a limitação do governo, aonde as riquezas ainda estão a serviço e de posse das elites. "O movimento de economia solidária busca espaço e cria uma nova forma de produção rumo a um novo tipo de economia solidária, vocês são proféticos e precisam do reconhecimento do estado e do governo". Também destacou a luta em 2011 frente ao PL 865, e afirmou que "nós teremos o ministério da economia solidária, há uma grande abertura do governo Dilma para isso", o que foi saldado pelos participantes.

Os movimentos e redes sociais presentes, dentre eles destacamos, o Movimento Indígena, Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis, Movimento Quilombola, Articulação Nacional de Agroecologia, Via Campesina, Marcha Mundial de Mulheres, Articulação de Mulheres Brasileira, Comissão dos Pontos de Cultura, CUT Nacional, Faces do Brasil, Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral, Fetraf, Comissão Pastoral da Pesca e Rede Saúde Mental, tiveram sua fala em um lindo cordel construído conjuntamente. Na sequência uma mística com o anel de tucum firmou o compromisso com cada um/a dos presentes, simbolizando o compromisso com a causa, com a vida e a justiça.

As mulheres também realizaram um ato contra o machismo, o capitalismo, a exploração e o patriarcado. E a grande bandeira da economia solidária foi aberta e saudada por todas e todos participantes.

No ato de encerramento final também estiveram presentes as Secretárias de Juventude, de Desenvolvimento Territorial/MDA, de Políticas Especial para as Mulheres, BNDES e Conab.

acesse fotos em: http://www.flickr.com/photos/vpnecosol



V Plenária Nacional de Economia Solidária receberá no dia 13 Ministro Gilberto Carvalho

11 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Daniela Rueda e Aristides "Tide"

A V Plenária Nacional de Economia Solidária - "bem-viver, cooperação e autogestão para o desenvolvimento justo e sustentável" realizada pelo Fórum Brasileiro de Economia Solidária, esta reunida em Luziânia (GO) para debater suas ações para o próximo triênio. Estão reunidos 600 representantes dos 26 Estados mais o Distrito Federal eleitos, através de um processo que envolveu mais de 10.000 pessoas que participaram das etapas locais/territoriais, municipais, estaduais e temáticas, sendo ao todo realizadas 194 plenárias pelo país.

Estão presentes neste encontro diversos movimentos sociais, como catadores, feministas, quilombolas, indígenas, agricultores, representantes de pontos de cultura, pescadores para a construção de uma economia mais justa, através da abordagem do tema bem-viver.

Neste dia 13 de dezembro nos reuniremos para a realização de um Ato Político a partir das 11h, na sede da CTE / CNTI. Estão confirmadas as presenças das seguintes autoridades e indicação dos movimentos sociais: Ministro Gilberto Carvalho - Secretaria Geral da Presidência; Paul Singer - Secretário Nacional da Secretaria Nacional de Economia Solidária / MTE; Paulo Teixeira - Presidente da Frente Parlamentar de Economia Solidária; Paulo Rubens Santiago - Deputado Federal (PE); Carlos Cabral - Deputado Estadual (GO); Representante da Secretaria Nacional de Juventude; Andrea Butto - Secretaria de Desenvolvimento Territorial / MDA; Associação Nacional de Agroecologia, Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, Articulação de Mulheres Brasileiras, Marcha Mundial das Mulheres, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, Central Única dos Trabalhadores, Faces do Brasil, Rede Nacional Quilombolas, Ficha Limpa, Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura Familiar e a Rede de Educação Cidadã.

Acesse o link e não perca este momento - e varios outros que estão sendo transmitidos pela a internet ao vivo http://www.youtube.com/user/kadioa