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January 12, 2009 22:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Religião e Espiritualidade

April 3, 2011 21:00, by Alex Fernandes Reis - 0no comments yet

A RELIGIÃO DOS MENINOS DOS SANTOS*

 

O texto mais lúcido que li sobre o episódio envolvendo os jogadores do Santos numa visita ao Lar Espírita Mensageiros da Luz, que cuida de crianças com deficiência cerebral para entregar ovos de Páscoa. Uma parte dos atletas, entre eles, Robinho, Neymar, Ganso e Fabio Costa, se recusou a entrar na entidade e preferiu ficar dentro do ônibus do clube, sob a alegação que são evangélicos.

Os meninos da Vila pisaram na bola. Mas prefiro sair em sua defesa. Eles não erraram sozinhos. Fizeram a cabeça deles. O mundo religioso é mestre em fazer a cabeça dos outros. Por isso cada vez mais me convenço que o Cristianismo implica a superação da religião, e cada vez mais me dedico a pensar nas categorias da espiritualidade, em detrimento das categorias da religião.

A religião está baseada nos ritos, dogmas e credos, tabus e códigos morais de cada tradição de fé. A espiritualidade está fundamentada nos conteúdos universais de todas e cada uma das tradições de fé.

Quando você começa a discutir quem vai para céu e quem vai para o inferno, ou se Deus é a favor ou contra à prática do homossexualismo, ou mesmo se você tem que subir uma escada de joelhos ou dar o dízimo na igreja para alcançar o favor de Deus, você está discutindo religião. Quando você começa a discutir se o correto é a reencarnação ou a ressurreição, a teoria de Darwin ou a narrativa do Gênesis, e se o livro certo é a Bíblia ou o Corão, você está discutindo religião. Quando você fica perguntando se a instituição social é espírita kardecista, evangélica, ou católica, você está discutindo religião.

O problema é que toda vez que você discute religião você afasta as pessoas umas das outras, promove o sectarismo e a intolerância. A religião coloca de um lado os adoradores de Allá,  de outro os adoradores de Yahweh, e de outro os adoradores de Jesus. Isso sem falar nos adoradores de Shiva, de Krishna e devotos do Buda, e por aí vai. E cada grupo de adoradores deseja a extinção dos outros, ou pela conversão à sua religião, o que faz com que os outros deixam de existir enquanto outros e se tornem iguais a nós, ou pelo extermínio através do assassinato em nome de Deus, ou melhor, em nome de um deus, com d minúsculo, isto é, um ídolo que pretende se passar por Deus.

Mas quando você concentra sua atenção e ação, sua práxis, em valores como reconciliação, perdão, misericórdia, compaixão, solidariedade, amor e caridade, você está no horizonte da espiritualidade, comum a todas as tradições religiosas. E quando você está com o coração cheio de espiritualidade, e não de religião, você promove a justiça e a paz. Os valores espirituais agregam pessoas, aproxima os diferentes, faz com que os discordantes no mundo das crenças se dêem as mãos no mundo da busca de superação do sofrimento humano, que a todos nós humilha e iguala, independentemente de raça, gênero, e inclusive religião.

Em síntese, quando você vive no mundo da religião, você  fica no ônibus. Quando você vive no mundo da espiritualidade que a sua religião ensina – ou pelo menos deveria ensinar, você desce do ônibus e dá um ovo de páscoa para uma criança que sofre a tragédia e miséria de uma paralisia mental.


*Ed René Kivitz, cristão, pastor evangélico, e santista desde pequenininho.

 

FONTE: WWW.oobservador.com acessado em 12/05/2010.

 



POESIA

March 31, 2011 21:00, by Alex Fernandes Reis - 0no comments yet

 

Que a força do medo que tenho

Não me impeça de ver o que anseio.

Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.

Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu anseio amar seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a uma homem inundado de sentimentos fortes
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.

Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
Mas a outra metade eu não sei.

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é a platéia
A outra metade é a canção.

E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

 



Quero abrir uma ONG, e agora?

March 24, 2011 21:00, by Alex Fernandes Reis - 0no comments yet

Quero abrir uma ONG e agora?
Fernanda Dearo
Publicado em 18.03.2011

Nos últimos anos tenho ouvido comentários de todos os tipos, como por exemplo: "Abrir uma ONG é sinônimo de abrir um bom negócio", " Minha aposentadoria vai ser aquela ONG que vou abrir", "Trabalhar para melhorar o mundo e ainda ganhar para isso, não é demais?"

Só pode ser ilusão! E é! Abrir uma ONG é como abrir uma empresa, mas uma empresa que não é sua, você apenas será o gestor responsável, responsável inclusive criminalmente por sua atividade e bom uso de recursos.

Abrir uma ONG é como abrir um empreendimento como outro qualquer. Empreender significa construir algo que tenha sucesso, e que acima de tudo seja eficiente. Ser eficiente é fazer cada vez mais com menos. Para fazer mais com menos, é preciso entender MUITO do assunto. 

Só que as pessoas querem abrir uma ONG já estando no vermelho, e pior, sem entender nada de atendimento social, de meio ambiente ou de direitos: "Não tenho dinheiro, só boa vontade e quero abrir uma ONG". "Quero contratar pessoas, mas não tenho como pagar, quero ajudar crianças, mas não tenho recursos." É possível? Sim, é possível.  Desde que se faça um belo planejamento estratégico do que se pretende, com uma boa pesquisa de mercado que comprove a necessidade de se abrir uma ONG, e que a causa escolhida para ser defendida, trabalhada, seja no mínimo bastante conhecida pelos diretores estatutários e claro, que para fazer tudo isso que é lindo e maravilhoso, que alguém capte os RECURSOS. Para que sejam bons os resultados de captação de recursos desse alguém, é preciso que sua dedicação seja integral, ou seja, precisa receber por isso.

Antes de abrir uma ONG, pergunte-se:

1) Tenho tempo para me dedicar a ela?
2) Qual o propósito de abrir essa ONG? 
3) Existem outras ONGs abertas e em atividade que atuam na área que pretendo atuar? Para que inventar a roda?
4) A diretoria estatutária é composta por pessoas compromissadas, no mínimo interessadas pelo assunto que a ONG irá defender?
5) Entendemos de projetos? Sabemos como elaborar um projeto?
6) Como pretendemos manter os trabalhos da ONG? De onde virão os recursos? Sim, porque só para abrir uma ONG com ajuda profissional de um bom advogado e um especialista em Terceiro Setor são necessários pelo menos R$ 2,5 mil reais, sem contar  ainda com a mensalidade da contabilidade que é, no mínimo, um salário mínimo mensal, ou seja, a ONG já começa com custo fixo.
7) Que tipo de parcerias podemos desenvolver para otimizar custos? Como por exemplo: ter uma sede num endereço comercial emprestado, doado, em comodato?
8) Sabemos o que significa um edital, um programa social, indicadores de resultado, impacto social, metodologia e pesquisa?
9) Sabemos na teoria e prática, o papel, a função e as tarefas de um presidente, um vice-presidente, um secretário executivo, um tesoureiro, um conselho fiscal?
10) Sabemos o que significa "políticas públicas"?
11) Temos condições e tempo para frequentar conselhos municipais, estaduais, federais relativos ao assunto que queremos trabalhar através da ONG?
12) Quais serão nossas linhas de ação?
13) Conhecemos o problema a ser enfrentado?
14) Como nossa ONG se colocará frente ao governo local?

As pessoas acreditam que abrir uma ONG será a grande realização de suas vidas, pois o desafio de fazer acontecer e dar certo em nome de uma causa é realmente grande. A intenção é nobre e louvável, mas abrir um empreendimento sem entender do assunto ao invés de gerar uma solução para a sociedade pode gerar mais problemas.

No Brasil temos cerca de 400 mil ONGs. MUITAS, muitas mesmo, precisando de ajuda, de recursos, de profissionalização. Algumas literalmente falidas, passando o chapéu a todo custo, confessando sua má habilidade em administrar um empreendimento e certamente colocando em risco pessoas, comunidades e causas.

O dinheiro e os recursos necessários para abrir uma ONG não são seu objetivo principal, mas no mundo em que vivemos, sem dinheiro não há dignidade. Como oferecer o melhor para as crianças da comunidade sem dinheiro? A responsabilidade social de uma ONG deve ser medida também pela sua capacidade de alocar recursos e se manter dignamente, porque só podemos oferecer aquilo que temos. Só podemos ensinar o que aprendemos. Só podemos cuidar estando bem.

Talvez seja mais prático e eficaz procurar uma ONG que já esteja aberta e contribuir com ela.

É importante entender que quem trabalha na diretoria estatutária de uma ONG, "está ONG", ou seja, a ONG é pública, não é sua, não é minha, não é do governo, é de todos. Significa que qualquer cidadão pode exigir sua prestação de contas, pode visitá-la, pode acompanhar seus trabalhos e assistir suas assembleias.

Ultimamente o que mais me chama a atenção são as "INGs" - Indivíduos Não Governamentais. Em nome de uma causa, acoplam no estatuto o pai, a mãe, o vizinho, a tia e o papagaio, porque só ele quer salvar o mundo e precisa de nomes para compor o estatuto. Numa comparação grosseira, é como abrir uma empresa privada e ter como sócios todos esses que só passam para assinar documentos enquanto você trabalha duro. O nome já diz: Organização Não-Governamental. Organização é feita de pessoas ORGANIZADAS, em prol de um mesmo objetivo, nesse caso, público.

Uma ONG deve nascer antes de tudo de uma necessidade comprovada, essa necessidade deve ser social, cultural, ambiental, ou seja, deve estar ligada diretamente ao bem de todos, e não ao seu bem, ao seu sonho, à sua vontade de fazer isso ou aquilo. Sua existência precisa ser justificada de forma madura, concreta, profissional, com dados estatísticos e verídicos. Pode até ser que o seu sonho seja bom para todos, basta comprovar.

E como comprovar a necessidade de cuidar da mata atlântica, desenvolver projetos de saúde, defender direitos, desenvolver projetos de pesquisa, desenvolver programas para crianças e adolescentes, oferecer cursos de capacitação numa mesma ONG

Pois é. É o que tenho lido em muitos estatutos. Uma ONG nascendo para fazer tudo, ou melhor, para captar dinheiro em nome de tudo, sim porque o único objetivo geral nesse caso é ir onde o dinheiro está, pois o estatuto prevê tudo. O que menos precisamos é de espertalhões em busca da taxa de administração de 10% em serviços terceirizados pelo governo. E o que mais precisamos é de um governo mais inteligente, mais competente a ponto de saber analisar seus parceiros, seus projetos e programas, e exigir da sociedade civil ONGs mais profissionais, menos capitalistas, mais sociais. Precisamos também de uma sociedade mais atenta, mais exigente, que solicite prestação de contas para aqueles R$ 10,00 (dez reais) que você doou por telefone. E precisamos também de muita educação e estudo para querer dar à comunidade aquilo que ela realmente precisa.

Em hipótese alguma estou aqui desvalorizando histórias incríveis de pessoas que na raça e na coragem, sem saber que era impossível, foram lá e fizeram. Pelo contrário, a intenção desse artigo é sugerir um começo mais profissional. Um meio menos sofrido para os que venceram a duras penas e um final mais feliz para todos.

 



Água e Águas

March 24, 2011 21:00, by Alex Fernandes Reis - 0no comments yet

Água e Águas

22/03/2011 | Roberto Malvezzi (Gogó) *

Para muitos cientistas, o aquecimento global é o maior desafio que a humanidade já enfrentou.

Quando a Bíblia fala em "água", está falando de algo benfazejo, bom, comparando até o próprio Deus da Vida como "um rio de água viva". É a água serena de um rio calmo, de um banho revitalizante, de um copo d'água cristalino quando temos muita sede. Também de uma chuva serena, que irriga a terra e faz a ressurreição da caatinga depois de meses sem chuva. Então tudo reverdece, o que parecia morto revive e a vida explode em toda sua biodiversidade e beleza.

É essa água que buscamos de modo incessante, assim como o povo do nosso semi-árido, guardando-a até numa simples cisterna, para que ela não falte nos períodos em que normalmente não haverá chuvas. É dessa forma que aproximadamente 400 mil famílias já adquiriram sua cisterna, participando de uma luta coletiva que lhes dá o mínimo para viver.

Também na briga pelo Rio São Francisco, ou na resistência a obras estúpidas como Belo Monte, no fundo está a defesa de nossos rios, caminhos que andam, veias que irrigam o corpo da Terra e abastecem as populações que procuraram suas margens para viver melhor.

A água na Bíblia
Entretanto, quando a Bíblia fala em "águas", como as do dilúvio, ou as do Mar Vermelho que cobriram o exército dos egípcios, está falando de sua força devastadora (Sandro Gallazzi). 
Em nada essa experiência é diferente do que experimenta hoje a população de Santa Catarina, ou dos morros de Teresópolis, ou a população sertaneja de Pernambuco e Alagoas. Sob as águas e a lama vão as casas, os bens, quando não a própria vida. É a experiência da fúria natural pela força das águas.

O que resta é sempre um cenário de destruição total. Tudo que estava no caminho das águas fica destruído. Reconstruir o patrimônio de famílias, comunidades e de cidades inteiras tem custo e marca o corpo e a alma.
Devido ao aquecimento global os climatologistas já nos avisaram que esses fenômenos vão se tornar cada vez mais constantes e intensos. Portanto, podemos e devemos nos preparar para o pior, pelo menos até onde é possível chegar essa precaução.

Claro que está em jogo a ocupação de morros, de margens de rios, assim por diante. Porém, a humanidade sempre procurou as margens dos rios, para estar próxima das águas. Mas, as enchentes eram naturais, com ciclos mais regulares, permitindo aos povos desenvolver uma convivência mais pacífica com as variações dos rios.

No São Francisco, por exemplo, vi muitas vezes as comunidades fincarem estacas junto à linha d'água para averiguar a elevação do seu nível no dia seguinte. Hoje, as águas chegam diluvianas de um instante para o outro, não permitindo sequer sair de casa.

Campanha da Fraternidade
O tema da Campanha da Fraternidade desse ano é justamente o aquecimento global. Ele está alterando rápida e violentamente o regime das águas. Com mais calor há mais evaporação. Com mais evaporação há, por consequência, mais precipitação e, particularmente, precipitações mais concentradas. A chuva que se abateu sobre Nova Friburgo foi cerca de 180 milímetros, o que significa 180 litros de água por metro quadrado. Em qualquer lugar do mundo seria devastadora. Porém, se cai em áreas ambientalmente alteradas pela ação humana, transforma-se em tragédia.

Para muitos cientistas o aquecimento global é o maior desafio que a humanidade já enfrentou. Para James Lovelock, diante desse fenômeno, todos os outros problemas humanos são praticamente irrelevantes. Se a temperatura média da Terra se elevar de dois até seis graus, o planeta vai se tornar um inferno. A mudança no regime das águas será um dos fatores mais devastadores como consequência dessas mudanças.

O Brasil não é um país preparado para enfrentar essa nova realidade. Nossa população foi expulsa massivamente do campo e teve que se arranjar nas cidades. Sem espaço nos meios mais elitizados, acabou ocupando as encostas dos morros. Aliás, a expressão "favela" tem origem em uma árvore nordestina, que faz a pele arder intensamente quando toca o corpo. Dizem os estudiosos que foram os soldados remanescentes da guerra de Canudos que, ao voltarem para o Rio de Janeiro, sem espaço para ficar, ocuparam os primeiros morros cariocas e deram a essas ocupações o codinome de "favelas". Sabiam o que tinham encontrado no sertão, sabiam o que estavam encontrando no Rio.

A ocupação das cidades, portanto, se deu sem qualquer planejamento, a não ser a necessidade de mão-de-obra barata para atender à industrialização brasileira. Hoje, cidades assim precárias e injustamente construídas, não têm condição de suportar o aumento na pluviosidade e na precipitação concentradas, geradas pelas mudanças do clima.

A chamada Defesa Civil não está preparada para fenômenos desse porte. Já se fala que teremos que lidar com essas questões como os países que sofrem furacões tiveram que se preparar para enfrentá-los. Portanto, demanda uma nova cultura diante das catástrofes, mas demanda também pessoas e muitos investimentos.

Costumamos repetir que não estamos em uma "época de mudanças", mas em uma "mudança de época". A sociedade que vivemos, assim como a Terra que vivemos, serão bastante diferentes ao final desse século. Talvez muito piores. Uma verdadeira incógnita.

Por isso, a imensa responsabilidade dos que dirigem a humanidade e nosso país nesse momento. O futuro vai depender das decisões hoje tomadas. Uma delas diz respeito às mudanças no Código Florestal. A proposta, oriunda do setor empresarial do campo, mas que inclui também medidas para as cidades visa facilitar o desmatamento em morros e margens de rios, exatamente onde está a maior vulnerabilidade ambiental. Permitir essas mudanças, só porque há um setor da sociedade poderoso política e economicamente, é consolidar a tragédia para as gerações futuras, que podem ser nossos filhos e netos. Esse talvez seja o exemplo mais cabal do ponto que pode chegar a irresponsabilidade humana. Parodiando Millôr Fernandes, a humanidade "já deu provas que pode chegar até o limite de sua ignorância e, no entanto, prosseguir".

* Roberto Malvezzi é membro da Equipe Terra, Água e Meio Ambiente do CELAM. Publicado na revista Missões, n. 02, Março de 2011.

Fonte: Revista Missões



Alex

Atividades em ECOSOL

"Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, eles estão errados... Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar, aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore." Machado de Assis
Rede de Empreendimentos Solidários do Distrito Federal e Entorno, reunidos em assembléia para construção do regimento interno do Fundo rotativo solidário da rede.
Reunião de planejamento. (D-->E) Valnei, airy e paulo.
Representantes dos empreendimentos da Rede.
(E-->D) João de Jesus e Vitélio Pasa do Secretariado Nacional da Cáritas Brasileira durante Encontro de Cáritas do Centro Oeste em Cuiabá MT - Março de 2012
Companheiras do MT De pé(E-->D): Cida e Lurdes Sentadas:(E-->D) Ivone e Elenir
Atividade no auditório 01 da CNBB de Cuiabá MT durante o encontro de Cáritas do Centro Oeste.
Companheiros do Fórum de ECOSOL do Distrito Federal e Entorno durante audiência com o Senador Rodrigo Rollemberg.
O fórum de ECOSOL do Distrito Federal e Entorno é recebido pelo senador em seu gabinete.
Reunião de planejmento, com os cooperados e o companheiro Jaime do secretariado Nacional da Cáritas Brasileira.
Intercâmbio de fundos solidários do Centro Oeste e Nordeste. Fevereiro de 2012
(D--->E) Almeida,Natalicia e Fátima.
Pintura no Sagão de entrada da CNBB em Cuiabá MT.
Fórum de ECOSOL do Distrito Federal e Entorno reunido.
Pátio interno da CNBB em Cuiabá. Encontro de Cáritas do Centroo Oeste. Março de 2012
Eliane e Alex na campanha de coleta de assinaturas em Brasília DF.
Representantes do Centro Oeste durante apresentação de trabalho de grupo.
Companheiro