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января 12, 2009 22:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Eu sou negra

августа 11, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Não consegui ler e não me arrepiar toda, não me emocionar. E hoje digo, com toda alegria e orgulho: eu sou negra, eu sou negra, eu sou negra!

“Não me chame de mulata, porque você pode fortalecer a ideia de que mulher negra é usada para o ato sexual, sem haver risco de reprodução. 

Não me chame de parda, porque não sou filha de pardal, apesar de gostar tanto de pássaros.

Não me chame de morena, porque sinto que o seu olhar fita na cor da minha pele e não na minha essência e na minha ancestralidade.

Por favor, sem medo de me ofender, me chame de negra, eu gosto, é música para os meus ouvidos, é bacana sempre me recordar da minha raiz, da minha essência, da minha ancestralidade, da minha história…

Ah, se for com carinho pode me chamar de neguinha e se for para reconhecer a minha força e resistência, pode me chamar de negona. Eu sou negra, eu sou negra, eu sou negra…

Revista Afro Bahia”




“Que uma nova mudança em breve vai acontecer…”

августа 9, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Essa música é a cara das baladas que eu costumo frequentar aqui em Brasília, mas, para além do ritmo dançante e da interpretação apaixonada de Elis Regina, ela tem uma letra G-E-N-I-A-L. Adoro! Essa costuma ser a trilha sonora da faxina que rola no final de semana… ;-)

 

 




Ainda bem

июля 16, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet




Tulipa Ruiz na sexta-feira (13) em Brasília

июля 14, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Tulipa Ruiz fez show na noite desta sexta-feira (13) em Brasília. Delícia de voz e delícia de interpretação.

O vídeo é de uma apresentação dela em outra ocasião, mas tá valendo, só pra “ficar mais um pouquinho…” na memória!




Belíssima homenagem a “La Negra”

июля 9, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

“Cambia, todo cambia”.

“Soy de la gente y seguiré siendo de la gente”.

“Claro que soy folclorista, ¿qué otra cosa podría cantar yo con esta cara?”

“Mi mamá dice que mi papá se olvidó mi nombre adrede cuando me fue a inscribir al Registro Civil. Y me puso Haydeé Mercedes en vez de Marta Mercedes. Mi mamá quería que yo me llamara Marta. Así sin hache, Marta. Claro, como es lógico, en mi casa mandaba mi papá, pero claro, como es lógico, siempre se terminaba haciendo lo que quería mi mamá. Y entonces todos desde que me recuerdo me vienen llamando Marta. Soy la Marta y me gusta mucho más ser la Marta que Mercedes Sosa”.

“Busco y busco en mi pasado y siempre me veo cantando, a veces me pregunto qué habré aprendido antes: ¿a cantar o a leer y escribir? ¿a cantar o a hablar? Qué pena no tener ya a mi madre para preguntarle esto.”

“De mi adolescencia recuerdo el olor de los azahares, que es profundamente dulce. El otro olor que siento no es agradable y es muy penetrante, es el olor de la cachaza de los ingenios. La cachaza son los restos de la caña de azúcar”.

“Toda mi energía la he volcado en el canto, aunque no me gusta mucho dejar casa y familia para ir a cantar a otro lado del mundo; es una tarea bastante pesada, exigente y se paga con la soledad de los hoteles”.




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