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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Caminhando e cantando... com a Economia Solidária

29 de Abril de 2011, 21:00, por Daniel Tygel - 0sem comentários ainda

Agnaldo Silva pegou a música "Para não dizer que não falei das flores" e alterou a letra pensando na Economia Solidária e no momento de mobilização que estamos vivendo hoje.

A música pode ser ouvida aqui. Agnaldo está cantando e tocando ao violão. A letra segue mais abaixo.

Caminhando e cantando... com a Economia Solidária

letra por Agnaldo Nascimento (PI)

Caminhando e cantando
e seguindo a canção
somos donos iguais
e ninguém é patrão

Caminhando e cantando
e seguindo a canção
produzindo e vendendo
numa autogestão

Vem vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
não espera acontecer

Vem, vamos embora
que esperar não é saber
e outra economia
que está a acontecer

Pelos campos, cidades
Centros de produção
Grupos montados formais ou não
Pessoas organizadas
enfrentando a exclusão
trabalhando, trocando
sem exploração

(Refrão)

A EcoSol nos ensina
uma nova lição
o meio ambiente
é levado em questão

É possivel ganhar
sem destruição
quem acredita na força
da cooperação

(Refrão)



Pisada na bola

28 de Abril de 2011, 21:00, por Alex Fernandes Reis - 0sem comentários ainda

No dia de hoje, 29-04-2011, em uma reunião do setorial do PT, realizada na sede do PT -DF às 19:00 hs o assim chamado, "sub-secretário de economia solidária do DF" Sr. Afonso Magalhães deu mais uma pisada na bola. Depois de andar por ai dizendo que cada um tem uma economia solidária na cabeça, que nosso movimento não tem força política, que o SENAES foi um fracasso e que deveríamos ficar satisfeito por sermos absorvidos pela "tal secretária especial de micro e pequenas empresas" ele simplesmente liderou uma votação que decidiu por maioria apoiar a PL-865.

É digno de nota, que o único presente nesta reunião que realmente entendia de Economia Solidária, o Sr. Paulo Henrique de Moraes, militante amplamente conhecido e respeitado pelo movimento, coordenador do FBES e do Fórum distrital de Economia Solidária, foi contra.

Presisamos estar atentos para saber quem é realmente a nosso favor nesta luta. Quem luta somente pelos seus próprios interesses e quem nem sabe pelo que se esta lutando...



NOTA PÚBLICA

8 de Abril de 2011, 21:00, por Alex Fernandes Reis - 0sem comentários ainda



O Fórum Brasileiro de Economia Solidária vem a público refirmar o compromisso da defesa incansável da implantação do Ministério da Economia Solidária. Esta defesa se fundamenta nas deliberações coletivas da IV Plenária do FBES e da II CONAES (Conferência Nacional de Economia Solidária) que teve a participação de mais de 20.000 cidadãs e cidadãos desde as conferências microrregionais e territoriais.

Esta defesa tem como fundamento a proposta política de colocar a economia solidária no centro do planejamento e, consequentemente, das políticas de desenvolvimento do Brasil.

A economia solidária não se expressa por uma determinada personalidade jurídica e não se restringe a inclusão produtiva, vai além, ao trazer à pauta um desenvolvimento territorial, justo e sustentável,
centrado em outro modelo de consumo, produção e comercialização, tanto no meio urbano, quanto no rural. Promove novos valores e traz outra referência para o dinheiro e para as finanças,
considerando o papel central do trabalho no desenvolvimento do ser humano e na valorização da vida. Tais iniciativas se expressam, por exemplo, em cooperativas populares de catadores de
materiais recicláveis, cooperativas de agricultura familiar e agroecologia, bancos comunitários, empreendimentos coletivos de prestação de serviços e grupos produtivos de povos e comunidades
tradicionais.

Não negamos a importância do empreendedorismo individual e da política de micro e pequenas empresas, formas de inclusão produtiva e geração de emprego e renda. No entanto, submetidas à
acumulação do capital e a um sistema precário e desigual.

Somos contra a proposta de levar o CNES (Conselho Nacional de Economia Solidária) e a Senaes (Secretaria Nacional de Economia Solidária) para uma Secretaria de Micro e Pequena Empresa,
conforme recém colocado no PL 865/2011 de 31 de março de 2011. Esta PL foi construída sem diálogo com qualquer ator de economia solidária do país, uma proposta unilateral, que não representa
a proposta de um governo democrático.

Desde novembro/2010 há insistência em dialogar com a excelentíssima presidenta Dilma sobre o avanço do espaço institucional da economia solidária em seu governo e até o momento, não houve
nenhuma sinalização para ouvir o movimento e para se construir um espaço de diálogo a respeito da política pública de economia solidária.

Além disso, o momento político atual coloca a erradicação da pobreza extrema no centro da agenda de governo e muitas ações são fundamentadas na economia solidária. Para articular e gerenciar
estas ações é premente a criação de um Ministério ou de uma Secretaria Especial de Economia Solidária, coordenando e avançando em ações transversais nos diversos ministérios existentes.

É importante destacar que neste ano o FBES solicitou audiências com diversos ministérios, além da presidência da república, com diálogos iniciados junto ao MDS, MMA, MTE e SEPM, sensibilizando-
os para a erradicação emancipatória da pobreza. Também houve sensibilização junto aos parlamentares com a refundação da Frente Parlamentar de Economia Solidária em conjunto com a sociedade civil.

A PL 865/2011 agora tramita no Congresso e faz-se necessário a criação de condições para um amplo debate junto as trabalhadoras e trabalhadores da economia solidária.

Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES)

01 de Abril de 2011.



Cirandeiras e Cirandeiros do Centro Oeste

Goiás -

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