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Blog

January 12, 2009 22:00 , von Unbekannt - | Es folgt noch niemand diesem Artikel.

Projeto do Laboratório de Conhecimentos Livres 2009

July 18, 2008 21:00, von Vicente Aguiar - 0no comments yet

Vamos construir esse projeto?

Para contribuir acesse o wiki: http://openfsm.net/projects/fsm2009-gt-softwarelivre/project-home



Fórum Social Mundial 2009

June 20, 2008 21:00, von Vicente Aguiar - 0no comments yet

from January 26 to 31, 2009 http://
De 27 de janeiro a 1° de fevereiro a cidade de Belém deixa de ser a capital do Pará para se tornar o centro de toda a Pan-Amazônia

A Pan-Amazônia será o território da 8ª edição do Fórum Social Mundial. Durante seis dias, Belém, a capital do Pará, no Brasil, assume o posto de centro de toda a região para abrigar o maior evento altermundista da atualidade que reúne ativistas de mais 150 países em um processo permanente de mobilização, articulação e busca de alternativas por um outro mundo possível, livre da política neoliberal e todas as formas de imperialismo.



Quem organiza o FSM?

June 18, 2008 21:00, von Vicente Aguiar - 0no comments yet

As questões políticas gerais e a discussão sobre os rumos do FSM, o local de sua realização e as metodologias dos eventos anuais são debatidas e encaminhadas no âmbito do Conselho Internacional (CI), formado atualmente por 129 organizações, e de suas comissões: Metodologia, Conteúdo e Temáticas, Expansão, Estratégias, Recursos, Comunicação.

Esse trabalho é apoiado por um Grupo de Enlace constituído por representantes de 16 organizações de todos os continentes, que interliga os membros do CI e as suas comissões, com o suporte administrativo de um escritório situado em São Paulo (Brasil).

FSM Amazônia 2009

A partir da decisão da Pan-Amazônia e Belém, como território do FSM 2009 foi criado o Grupo de Facilitação formado por 13 entidades que trabalham na construção do FSM Amazônia e que atua como Comitê Organizador.

Conheça o Grupo de Facilitação do FSM 2009 Amazônia

Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) www.articulacaodemulheres.org.br
Articulação de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB)
Associação Brasileira de Ongs - (ABONG) www.abong.org.br
Central Única dos Trabalhadores (CUT) www.cut.org.br
Conselho Pan-Amazônico
Fórum da Amazônia Oriental (FAOR) www.faor.org.br
Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) www.gta.org.br
Marcha Mundial das Mulheres (MMM) www.sof.org.br/marcha
MST/Via Campesina www.mst.org.br
Rede de Educação Cidadã (RECID) www.recid.org.br/
União da Juventude Socialista (UJS) www.ujs.org.br
União das Universidades da Amazônia (UNAMAZ) www.ufpa.br/unamaz
União Nacional dos Estudantes (UNE) www.une.org.br

ESCRITÓRIO DO FSM AMAZÔNIA 2009

Endereço: Rua 28 de Setembro, 1210, sala 02. Belém, Pará, Brasil
Cep: 66053-355 Fones: +55+ 91 3344-7761
E-mail:[email protected] e [email protected]

ESCRITÓRIO DO COLETIVO RESPONSÁVEL PELO FSM

Telefone / fax (Brasil 55) (São Paulo 11) - 3258-8914
E-mail: [email protected]
Endereço: Rua General Jardim, 660, 8º andar, sala 81
Cep 01223-010 São Paulo- SP Brasil

FSM: de 2001 a 2008

As três primeiras edições do Fórum Social Mundial, realizadas em 2001, 2002 e 2003, em Porto Alegre (Brasil), foram organizadas por um comitê organizador (CO) formado por oito entidades brasileiras: Abong, Attac, CBJP, Cives, CUT, Ibase, MST e Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.

Quando o FSM transferiu-se para Mumbai (Índia), foi criado um Comitê Organizador Indiano, responsável pela organização do IV FSM em Mumbai, ocorrido em janeiro de 2004.

Para a quinta edição do FSM (realizada em janeiro de 2005, em Porto Alegre), foi constituído um Comitê Organizador Brasileiro formado por 23 organizações, subdivididas em oito GTs (Grupos de Trabalho): Espaços, Economia Popular Solidária, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Cultura, Tradução, Comunicação, Mobilização e Software Livre (articulado com o GT de Comunicação).

O VI Fórum Social Mundial foi policêntrico, ou seja, ocorreu de forma descentralizada, em três cidades: Bamako (Mali - África), de 19 a 23 de janeiro de 2006; Caracas (Venezuela – América), de 24 a 29 de janeiro de 2006, e Karachi (Paquistão – Ásia), de 24 a 29 de março de 2006. Para cada evento foi criado um comitê organizador.

Da mesma forma, na sétima edição do FSM. realizada em Nairóbi, no Quênia, de 20 a 25 de janeiro de 2007, também foi criado um comitê organizador.

Uma nova modalidade do processo FSM foi explorada em janeiro de 2008 com a Semana de Mobilização e Ação Global ou Jornadas de Ações Globais», durante as quais 800 atividades e ações autogestionadas foram realizadas em 80 países. Este evento foi iniciado após um chamado feito em junho de 2007 pelas organizações membros do CI, logo estimulado pelas Comissões de Comunicação e Expansão



Carta de Princípios do Fórum Social Mundial

June 18, 2008 21:00, von Vicente Aguiar - 44 Kommentare

 
 
O Comitê de entidades brasileiras que idealizou e organizou o primeiro Fórum Social Mundial, realizado em Porto Alegre de 25 a 30 de janeiro de 2001, considera necessário e legítimo, após avaliar os resultados desse Fórum e as expectativas que criou, estabelecer uma Carta de Princípios que oriente a continuidade dessa iniciativa. Os Princípios contidos na Carta, a ser respeitada por tod@s que queiram participar desse processo e organizar novas edições do Fórum Social Mundial, consolidam as decisões que presidiram a realização do Fórum de Porto Alegre e asseguraram seu êxito, e ampliam seu alcance, definindo orientações que decorrem da lógica dessas decisões.

1. O Fórum Social Mundial é um espaço aberto de encontro para o aprofundamento da reflexão, o debate democrático de idéias, a formulação de propostas, a troca livre de experiências e a articulação para ações eficazes, de entidades e movimentos da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo, e estão empenhadas na construção de uma sociedade planetária orientada a uma relação fecunda entre os seres humanos e destes com a Terra.

2. O Fórum Social Mundial de Porto Alegre foi um evento localizado no tempo e no espaço. A partir de agora, na certeza proclamada em Porto Alegre de que "um outro mundo é possível", ele se torna um processo permanente de busca e construção de alternativas, que não se reduz aos eventos em que se apóie.

3. O Fórum Social Mundial é um processo de caráter mundial. Todos os encontros que se realizem como parte desse processo têm dimensão internacional.

4. As alternativas propostas no Fórum Social Mundial contrapõem-se a um processo de globalização comandado pelas grandes corporações multinacionais e pelos governos e instituições internacionais a serviço de seus interesses, com a cumplicidade de governos nacionais. Elas visam fazer prevalecer, como uma nova etapa da história do mundo, uma globalização solidária que respeite os direitos humanos universais, bem como os de tod@s @s cidadãos e cidadãs em todas as nações e o meio ambiente, apoiada em sistemas e instituições internacionais democráticos a serviço da justiça social, da igualdade e da soberania dos povos.

5. O Fórum Social Mundial reúne e articula somente entidades e movimentos da sociedade civil de todos os países do mundo, mas não pretende ser uma instância representativa da sociedade civil mundial.

6. Os encontros do Fórum Social Mundial não têm caráter deliberativo enquanto Fórum Social Mundial. Ninguém estará, portanto autorizado a exprimir, em nome do Fórum, em qualquer de suas edições, posições que pretenderiam ser de tod@s @s seus/suas participantes. @s participantes não devem ser chamad@s a tomar decisões, por voto ou aclamação, enquanto conjunto de participantes do Fórum, sobre declarações ou propostas de ação que @s engajem a tod@s ou à sua maioria e que se proponham a ser tomadas de posição do Fórum enquanto Fórum. Ele não se constitui portanto em instancia de poder, a ser disputado pelos participantes de seus encontros, nem pretende se constituir em única alternativa de articulação e ação das entidades e movimentos que dele participem.

7. Deve ser, no entanto, assegurada, a entidades ou conjuntos de entidades que participem dos encontros do Fórum, a liberdade de deliberar, durante os mesmos, sobre declarações e ações que decidam desenvolver, isoladamente ou de forma articulada com outros participantes. O Fórum Social Mundial se compromete a difundir amplamente essas decisões, pelos meios ao seu alcance, sem direcionamentos, hierarquizações, censuras e restrições, mas como deliberações das entidades ou conjuntos de entidades que as tenham assumido.

8. O Fórum Social Mundial é um espaço plural e diversificado, não confessional, não governamental e não partidário, que articula de forma descentralizada, em rede, entidades e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo.

9. O Fórum Social Mundial será sempre um espaço aberto ao pluralismo e à diversidade de engajamentos e atuações das entidades e movimentos que dele decidam participar, bem como à diversidade de gênero, etnias, culturas, gerações e capacidades físicas, desde que respeitem esta Carta de Princípios. Não deverão participar do Fórum representações partidárias nem organizações militares. Poderão ser convidados a participar, em caráter pessoal, governantes e parlamentares que assumam os compromissos desta Carta.

10. O Fórum Social Mundial se opõe a toda visão totalitária e reducionista da economia, do desenvolvimento e da história e ao uso da violência como meio de controle social pelo Estado. Propugna pelo respeito aos Direitos Humanos, pela prática de uma democracia verdadeira, participativa, por relações igualitárias, solidárias e pacíficas entre pessoas, etnias, gêneros e povos, condenando todas as formas de dominação assim como a sujeição de um ser humano pelo outro.

11. O Fórum Social Mundial, como espaço de debates, é um movimento de idéias que estimula a reflexão, e a disseminação transparente dos resultados dessa reflexão, sobre os mecanismos e instrumentos da dominação do capital, sobre os meios e ações de resistência e superação dessa dominação, sobre as alternativas propostas para resolver os problemas de exclusão e desigualdade social que o processo de globalização capitalista, com suas dimensões racistas, sexistas e destruidoras do meio ambiente está criando, internacionalmente e no interior dos países.

12. O Fórum Social Mundial, como espaço de troca de experiências, estimula o conhecimento e o reconhecimento mútuo das entidades e movimentos que dele participam, valorizando seu intercâmbio, especialmente o que a sociedade está construindo para centrar a atividade econômica e a ação política no atendimento das necessidades do ser humano e no respeito à natureza, no presente e para as futuras gerações.

13. O Fórum Social Mundial, como espaço de articulação, procura fortalecer e criar novas articulações nacionais e internacionais entre entidades e movimentos da sociedade, que aumentem, tanto na esfera da vida pública como da vida privada, a capacidade de resistência social não violenta ao processo de desumanização que o mundo está vivendo e à violência usada pelo Estado, e reforcem as iniciativas humanizadoras em curso pela ação desses movimentos e entidades.

14. O Fórum Social Mundial é um processo que estimula as entidades e movimentos que dele participam a situar suas ações, do nível local ao nacional e buscando uma participação ativa nas instâncias internacionais, como questões de cidadania planetária, introduzindo na agenda global as práticas transformadoras que estejam experimentando na construção de um mundo novo solidário.

Aprovada e adotada em São Paulo, em 9 de abril de 2001, pelas entidades que constituem o Comitê de Organização do Fórum Social Mundial, aprovada com modificações pelo Conselho Internacional do Fórum Social Mundial no dia 10 de junho de 2001.



O que é o FSM?

June 18, 2008 21:00, von Vicente Aguiar - 0no comments yet


 
O FSM é um espaço de debate democrático de idéias, aprofundamento da reflexão, formulação de propostas, troca de experiências e articulação de movimentos sociais, redes, ONGs e outras organizações da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo. Após o primeiro encontro mundial, realizado em 2001, se configurou como um processo mundial permanente de busca e construção de alternativas às políticas neoliberais. Esta definição está na Carta de Princípios, principal documento do FSM.


O Fórum Social Mundial se caracteriza também pela pluralidade e pela diversidade, tendo um caráter não confessional, não governamental e não partidário. Ele se propõe a facilitar a articulação, de forma descentralizada e em rede, de entidades e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo, mas não pretende ser uma instância representativa da sociedade civil mundial. O Fórum Social Mundial não é uma entidade nem uma organização.



FSM 2009 - Belém

Brazil

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