"É possível fazer um comércio eletrônico justo e solidário?"
November 22, 2013 3:18 - no comments yet | No one following this article yet."É possível fazer um comércio eletrônico justo e solidário?"
Em tempos de consumismo, produzir, comercializar e valorizar o ser humano não é uma tarefa simples, é um desafio. Penso neste processo como a proposta e a ação geradora da mudança de pensamento coletivo. O produto não é importante, o produtor sim, ou seja, o produto deve atender as necessidades do homem e não ser objeto de escravidão dele. A forma da produção é que é importante: ou escraviza ou liberta, cada um deve definir de que lado está.
O comércio virtual é uma necessidade atual e ainda, vejo como um aliado do meio ambiente, pois de dentro de casa podemos realizar compras e segundo as estatísticas que vimos no módulo do curso, são milhões de pessoas fazendo isso sem sair de casa ou sem utilizar o carro para fazer pesquisa de preço e compra. Isso já é uma ajuda ao meio ambiente ...
Para os empreendimentos econômicos solidários, a internet passa a ser um veículo de venda importantíssimo, já que um dos maiores desafios dos empreeendimentos é a comercialização. Para isso, os empreendedores devem se inteirar do processo eletrônico, se capacitar, aceitar e entender a nova realidade. A internet é uma ferramenta de aproximação de produtor com consumidor, temos com isso a exposição dos produtos 24 horas por dia e a possibilidade de atender a necessidade do consumidor aumenta.
O comércio justo se faz a partir da conscientização do produtor e do consumidor de que a forma de produção não é escravagista e que não há embutido no preço do produto a ganãncia pelo lucro e sim o pagamento justo do trabalho do produtor e com isso, a valorização deste trabalho e do processo em que ele se dá. Desta forma, o comércio eletrônico ou não, passa a ser solidário, não é apenas uma comercialização, mas uma proposta ativa de um mundo melhor.
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