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января 12, 2009 22:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Projeto de Etnodesenvolvimento e Economia Solidária Fomento:SENAES – MTE 2009/2010

сентября 24, 2009 21:00, by Unknown - 0no comments yet

A CONAQ – Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas,  em Parceria com a SOLTEC – URFJ, ganharam o edital da SENAES- MTE de Etnodesenvolvimento e Economia Solidária.

O objetivo central do projeto é contribuir para o etnodesenvolvimento com foco no fortalecimento das organizações dos quilombolas e na Economia Solidária como seu pilar estruturante.

Atuará em 11 Estados, 43 municípios, 105 comunidades junto a aproximadamente 7.589 famílias.

Suas ações se desenvolverão nos territórios aonde o projeto já atuava, priorizando os territórios da cidadania.

É importante enfatizar, a proposta optou por concentrar suas ações em determinados territórios onde existe uma ambiência propício para o fortalecimento dos empreendimentos econômicos solidários.


Sds Solidárias
Paulo Edison Índio
www.ivoz.org.br
www.nucleofortec.org.br/
http://projetoespetaculo.wordpress.com
http://etnodesenvolvimento-esteticanegra.blogspot.com/
55 11 73006152




Comentário sobre Construção de Redes por Nikolas Nitschack

сентября 24, 2009 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Prezados Senhores e Senhoras,

a Empresa N.Nitschack Gestão encontra se desenvolvendo um programa cultural na Bahia para estudantes universitários do mundo inteira. Baseado no conhecimento do Professor Dr. Horst Nitschack, Experto de Literatura Brasileira, e sua interação com varias universidades no mundo inteira em este âmbito, nos esperamos desenvolver um programa integrando o passado com o presente e o local com o global.
De momento nos encontramos na fase de pesquisa e na procura de parceiros. Agradeceríamos muito seu apoio no desenvolvimento do programa.
Si você me manda um contato telefônico eu entrarei em contato com você em prévio.

Atenciosamente,

Nikolas Nitschack



Comentário sobre Prosa e Poesia por Eduardo Jose Barbosa

июня 14, 2009 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Para somar nesta incrivel construção

A caminhada de um homem

Método interação,subversão da ordem de um conhecimento em clausura/ estimulando o processo de conscientização/ agindo e avaliando com extrema postura/ ação iniciada embaixo do pé de fruta/ para depois em milhares de círculos de cultura/ com uma proposta bem definida/ transformar valores,atacar a meritocracia/ o autoritarismo e a hierarquização das relações/ subverter a ordem do poder dominante,conscientizando multidões/ acabar com a lógica do lucro/ valorizar o homem,a mulher e a natureza/ enxergando na diversidade a beleza/ tendo como baluarte a educação como pratica da liberdade/ o despertar de jovens e adultos avolumou-se e politizou-se/ pela luta para acabar com as varias formas de genocídio/ entre elas o sectarismo,autoritarismo e antagonismos e racismo/ a tolerância foi à marca desse ser dialógico /pois não tinha de passagem o dialogo comprometido com a aprendizagem/ a educação vista como ato político/ pensador que via as palavras muito alem dos símbolos/ ideologia pragmática,onde o burguês, a burguesia falava/ mas também se fazia ouvir a periferia/ pautado na disseminação do conhecimento/ sempre numa construção coletiva/ de trabalho intenso para o protagonismo popular/ ensinando e aprendendo em um aprendizado com respeito/ e de forma complacente,o debate coerente,pertinente/ de causa e forma revolucionaria/ buscando de forma analítica/ a leitura de mundo participativa,analítica e critica/ para uma total liberdade proletária na ação local/ mas com leitura global e um bem definido,participativo e coletivo projeto educacional/ ética e estética nas relações humanas/ buscando no plano político pedagógico/ o fim da opressão processual e da desigualdade social/ a práxis na participação popular/ organização de movimentos engajados em educar/ com palavras geradoras tentou evidenciar/ contribuição intelectual em busca da emancipação/ justiça,democracia e humanização/ fez sua trajetória de vida/ Brasil,Mundo,Historia,simplicidade,dedicação,persistência/ empenho por uma educação sem almejar gloria/ transformação e realidade palavras que formam frases/ pedagogo,filosofo,militante e muito mais/ sempre engajado em causas sociais/ por propostas que passam para uma nova geração/ a busca da sonhada autonomia/ deixou a fase embrionária para fomentar a pratica revolucionaria/ que atende a tentativa de atender/ as necessidades dos ditos diferentes/ e como já dizia um outro escrevente PAULO FREIRE VIVE,VIVA PAULO FREIRE.



SEMINÁRIO NACIONAL AFRICANIDADES E AFRODESCENDÊNCIA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICAS

апреля 27, 2009 21:00, by Unknown - 0no comments yet

SEMINÁRIO NACIONAL AFRICANIDADES E AFRODESCENDÊNCIA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICAS

23 a 27 de março de 2009 – Fortaleza – Ceará

No seminário nacional “Africanidades e afrodescendência: formação de professores para a educação das relações étnicas”, evento realizado em Fortaleza, no Ceará, entre os dias 23 e 27 de março, nas unidades de educação da Universidade Federal do Ceará (UFC) e em espaços sindicais e culturais, estiveram presentes professores das redes de educação pública e privada, pesquisadores dos temas da afrodescendência, estudantes de graduação e pós-graduação, membros dos movimentos sociais e sindicais, moradores de comunidades de quilombos.
As atividades foram muito ricas nas suas formatações e nos assuntos apresentados e debatidos nas palestras e oficinas. Houve diversificação nos campos de formação dentro da ótica da interdisciplinaridade, com abrangência na formação das disciplinas de Educação Física, Matemática, Informática, Biologia, Literatura, Cultura e História, subsidiando conteúdos didáticos – teóricos e práticos – para a formação de educadores, com vistas à efetivação da lei 10.639/03.
Primeiramente (e de extrema importância), é necessário concatenar a história através de pesquisadores, pois a história dos afrodescentes já existe, mas o real plano piloto a ser apresentado não é articulado realmente. A concatenação de nossa história afrodescendente, ao ser compilada e já apresentada pelos movimentos sociais, será um episódio de grande ruptura, ou até mesmo um quase ato revolucionário. Os movimentos sociais, com isto, irão preconizar um grande vislumbre para a nação, ou até mesmo poderão sobrepujar o meio acadêmico, que emperra o processo criativo de nossos intelectuais orgânicos.
É fato o não cumprimento dos conteúdos indicados pela LDB para o ensino básico de educação. É justamente por sua capacidade libertadora que esses conteúdos têm sido evitados nos cursos de licenciatura e Pedagogia das universidades brasileiras. Hoje, a história oficial acadêmica não retrata a realidade dos séculos vividos pelo povo negro no Brasil. É preciso um enfoque original, com base na filosofia africana e sua cosmovisão, enfatizando os conceitos teórico-práticos de ancestralidade do corpo, assim como as teses sobre raça e território enquanto dinâmicas dos espaços geográficos da negritude. Elas trazem à tona as continuidades existentes na grande diversidade de manifestações das culturas de matriz africana, as experiências específicas das populações negras na sociedade brasileira, levando em conta a diversidade de origens com a presença de outras etnias e a variedade de localidades brasileiras.
Em sua palestra, o filósofo e pedagogo Jacques Gauthier citou a palavra sociopoética e esclareceu sua essência, remetendo-me a episódios da minha própria infância, onde (eu não entendia muito bem) minha mãe, tia e avós sempre comentavam sobre os fatos que tinham presenciado, ou sobre outros transmitidos oralmente, reconhecidos ou transferidos, dos saberes de meus ancestrais, sobre suas experiências medicinais, práticas de saúde, religiosidade, movimentos do corpo na dança, festas, rituais e conhecimentos de terceiras religiões que não seguiam a sua filosofia, mas dividiam algumas crenças; o ecumenismo.
Estes conhecimentos podem ser remetidos a pesquisa sociopoética, que é um método novo de construção do conhecimento coletivo, cujos princípios são a valorização dos sujeitos da pesquisa como co-responsáveis pelos saberes produzidos, o reconhecimento da importância do corpo, da criatividade do tipo artística, considerando a dimensão eticoestética e política da produção do conhecimento. A sociopoética se apresenta como uma caixa de várias ferramentas, que permite desenvolver a produção do conhecimento, levando em conta os processos subjetivos e comprometendo-se com uma maior autonomia dos envolvidos e valorização de saberes diversos (científico, filosófico, artístico, intuitivo), respeitando as suas diferenças.
Além disso, como toda construção humana, toma a produção de conhecimento como interessada e politicamente objetivada. Na essência, a sociopoética considera o corpo inteiro – emocional, intuitivo, sensível, sensual, gestual, racional, imaginativo – como fonte de conhecimento. Segundo Gauthier et al. (1998, p.173): “[...] é uma característica da sociopoética buscar além (ou dentro) do corpo, um outro corpo [...] um corpo recalcado [...] Este corpo sabe [...] muito mais do que a fala explícita e consciente, muito mais do que a razão”.
Hoje, as estruturas governamentais acadêmicas e as metodologias de extração do conhecimento e multiplicação do saber para a população brasileira negra são viabilizadas e formatadas no estilo eurocêntrico. Elas não retratam a raiz da situação de forma funcional, as realidades, carências e anseios de aprendizagem deste povo. Soluções sociais para a população negra sempre esbarram e desafiam o modelo capitalista vigente. O direito autoral neoliberal do saber, por exemplo, é uma das ferramentas que dificultam a socialização e oficialização de novos conhecimentos ou conteúdos base da racionalidade, assim como a dinâmica temporal de estrutura e transferência de conhecimento de ensino. Portanto, a valorização da cultura afrodescendente tem que ser imediata, sobrepondo-se a todas as vias que não têm respeito pela igualdade racial e fazem sucumbir mitos, folclores e culturas populares. É preciso reafirmar as ciências dos conhecimentos ancestrais africanos e afrodescedentes.
Durante o seminário, foi chamada atenção sobre a importância da inserção dos movimentos sociais organizados na Conferência Nacional de Educação (CONAE), que acontece de 23 a 27 de abril de 2010, em Brasília. No evento, será debatido o Plano Nacional de Educação e suas diretrizes e estratégias de ação propostas pelo Ministério da Educação (MEC).
Outra pauta importante são os veículos comunicação como auxiliares na questão de ensino e valorização da aprendizagem intelectual para a população brasileira, que faz uso largamente dos aparelhos de televisão no seu cotidiano. A mídia trabalha muito bem, atingindo seus objetivos, em relação a desmobilização dos interesses dos movimentos sociais e das entidades da classe trabalhadora. Ela vende, por imagens, o capitalismo desenfreado ao povo, que em geral mantém gestos e comportamentos de repetição e contemplação.
A TV Pública é o fato novo e uma alternativa perante essa realidade, onde os parceiros sociais devem estar na composição e gerenciamento, apresentando outra via contra as redes nacionais de televisão que produzem novelas e programas com roteiros e enredos que desconsideram as relações raciais, o preconceito e a discriminação. Essas emissoras colocam o sujeito negro como idealizador e propagador do próprio preconceito, de transgressões políticas financeiras, e reforçam um estereótipo negativo na formulação de seus personagens. O mesmo ocorre em seus telejornais, cujas reportagens descaracterizam conceitos construídos pela luta de combate à discriminação racial no Brasil.
A mídia, no geral, tem diminuído o espaço para divulgação e promoção de atividades, manifestações e eventos relacionados a datas históricas, ou fatos, ou casos de racismo, ou para expor pontos-de-vista do movimento negro organizado, procurando na maioria das vezes ouvir ou dar espaço a pessoas que não têm relação com a luta de combate ao racismo. Em outros casos, as emissoras distorcem o conteúdo das matérias para dar vazão à posição da empresa jornalística. Por isso, a CUT e os movimentos sociais devem estar presentes nas conferências de comunicação, para contribuir e construir a mudança através da TV Pública, elaborando um programa sócio-cultural de igualdade racial, reparação histórica do povo negro, valorização da diversidade daqueles que construíram esse país, não só para a classe trabalhadora atual, mas também para os futuros trabalhadores da sociedade brasileira.
Ao longo do seminário e seus debates, podemos concluir que houve avanços com bases objetivas para esta luta na educação, na elaboração e prática científica, filosófica, cultural, nas estruturas revolucionárias que servem como elemento estratégico para a luta socialista pela igualdade racial. Na atualidade, esta afirmação significa que o sujeito revolucionário deve ser pensado no plural e na transferência de conhecimento articulado.
Pesquisas e estatísticas expõem a realidade das desigualdades sócio-culturais do povo negro como questão de classe, condição econômica e estrutura produtiva. No Brasil, as estruturas que erguem as desigualdades têm um componente racial poderoso e que não se restringe a uma simples herança histórica da escravidão. Elas são estruturais e históricas, transcendem os diferentes regimes políticos e modos de produção, porque pautam os elementos fenótipos como um dos fundamentos das relações sociais brasileiras. Mas a educação revolucionária dará autoestima e subsídios para uma estrutura socioeconômica e cultural para este povo brasileiro. Porque o conhecimento liberta.

Manoel Nascimento

Diretor Sindicato dos Aeroviarios POA

Membro da CECDR / CUT-RS




Sun, 12 Apr 2009 16:32:23 +0000

апреля 11, 2009 21:00, by Unknown - 0no comments yet




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Comunicação, Cultura, Políticas públicas, Povos e Comunidades Tradicionais, Software, cultura e conhecimentos livres

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