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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Comentário sobre Agenda por Soraia Colaço

14 de Setembro de 2010, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Estou desenvolvendo um trabalho em uma comunidade(descendentes de negros e indios), no município de Beberibe, Estado do Ceará. Iniciamos uma formação em Economia Solidária. Considero fundamental a relação entre esta temática e o Etnodesenvolvimento. Parabéns! me encontrei na luta de vocês. Qualquer artigo ou noticia me interessa muito, obrigada, Soraia Colaço – Socióloga



Comentário sobre Projeto de Etnodesenvolvimento e Economia Solidária Fomento:SENAES – MTE 2009/2010 por Maura Paz

26 de Julho de 2010, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Olá Paulo, parabéns pelo projeto.
Sou psicóloga social e trabalho com as comunidades quilombolas do Vale do Ribeira, em São Paulo. Estou auxiliando na estruturação do Fórum Regional de Economia Solidária aqui no Vale. Gostaria de conhecer um pouco mais sobre o seu trabalho e o projeto de etnodesenvolvimento. A nossa região está contemplada?
Saudações solidárias,
Maura Paz



Ato de entrega do projeto de lei geral de economia solidária para a comissão de legislação participativa

16 de Junho de 2010, 21:00, por Paulo Edison de Oliveira - 0sem comentários ainda

As vinte horas e trinta minutos quando saíamos da câmara de deputados federais em Brasília uma senhora que caminhava em nossa frente disse “Fizemos um ato porreta disse Rosangela Maria Sobrinho-Secretaria de Segurança Alimentar do Estado do Piauí. Esta pode ser a expressão do que assistimos hoje, dia dezesseis de junho de 2010 em Brasília.

O movimento da economia solidária entregou no final da tarde a Comissão de Legislação Participativa o projeto de lei que almeja criar o marco legal da economia solidária. O ato iniciou as dezoito horas e onze minutos na sala denominada Plenária 03 da Câmara Legislativa, “esta Comissão busca aproximar o parlamento com as diversas entidades da sociedade civil, entre as quais o movimento da economia solidária”, segundo o Presidente da Comissão Deputado Paulo Pimenta.

Podemos dizer que o ato teve duas frentes de organização, na câmara de deputados federais um grupo de 60 militantes mais os companheiros Valdener e Daniel Tygel do Fórum Brasileiro de Economia Solidária, o deputado federal do PT Ceará e o Secretario Nacional de Economia Solidária Paul Singer, realizaram uma mesa de abertura sobre a necessidade da criação da lei geral de economia solidária, concomitantemente os mais de mil militantes participantes das II CONAES marcharam das tendas, locadas no canteiro das esplanadas, até o congresso nacional, dos quais mais 50 ativista adentram a plenária três e se somaram aos que ali se encontravam.

No começo o ato da plenária três contou com mais de 60 ativista da economia solidária e quinze deputados federais de diversos estados, no final eram mais de 100 militantes que lotaram a sala na perspectiva de pressionar os deputados federais a aprovarem a proposta de lei.

O Deputado Eudes Xavier, iniciou a discussão dizendo que era uma enorme satisfação participar deste ato que segundo ele desde 2007 peleja pelo fortalecimento da Economia solidaria no congresso nacional, pediu que lutássemos e ampliássemos o número de assinatura. Solicitou ao Presidente da Comissão Legislação Participativa o Dep. Paulo Pimenta e aos deputados presentes ajudasse na tramitação da lei no congresso. E por fim, o coordenador da frente parlamentar de economia solidária, saudou a força do Brasil em sair da crise e a luta dos ativistas da Economia solidária na construção de uma nova sociedade.

O representante do Fórum Brasileiro de Economia Solidária Valdener Miranda, disse que estava ali para solicitar a lei de economia solidária, mas também queria muito mais, primeiro que fosse respeitado o modo de vida das comunidades que sempre sofrem com as empresas que exploram exacerbadamente os recursos naturais, e segundo que caminhássemos para construção de um projeto de sociedade sustentável, justo e solidário. Na conclusão, explicou com funciona as estruturas participativas e autogestionárias do Fórum Brasileiro de Economia Solidária, suas comissões e, sobretudo, o que o movimento deseja: consumo consciente, assistência técnica e o marco legal de economia solidária.

Já representante do Fórum Brasileiro de Economia Solidária Daniel Tygel, contou o histórico da formulação do projeto de lei, a participação popular e o imenso apoio da SENAES nesta construção. Ainda segundo o Daniel os eixos centrais da lei podem ser entendidos nos níveis Constitucional, Político, organizacional, ações de fomento e Formalização dos EES. Encerrando a fala Tygel salientou a necessidade da criação de Fundo Nacional que prevê linha de credito direto aos EES, e o apelo a CLP de uma audiência pública que contribuísse para a criação desta lei de ecosol.

Paul Singer- Sec. Nacional de Economia Solidária - MTE, disse que a ecosol apesar de esta sempre em ascensão ainda é clandestina, para exemplificar o que disse, o Singer contou um episódio que aconteceu-“hoje na II CONAES com mais de 1000 pessoas, a imprensa me perguntava o que é ecosol, ou seja, precisamos trabalhar com a opinião publica que a ecosol não é uma política de trabalhar somente com os pobres, mas fazer uma economia justa que os trabalhadores pudesse decidir sobre o processo de produção e divisão dos recursos gerados”. Por fim, salientou a importância de colocar no debate eleitoral a pauta da ecosol, convidar os candidatos a se posicionarem sobre a ecosol, “porque nos queremos é acabar com o capitalismo da forma mais democrática possível, afinal o capitalismo neoliberal é o que existe de mais perverso, hoje estamos fabricando loucos a granel”. Um fato jocoso foi a pergunta de um jornalista ao Paul Singer “a ecosol tem um 0800?”.

A Deputada Luiza Erundina, saudou os colegas parlamentares, elogiou o Paul que dedica a sua vida na luta contra a macro econômica capitalista em crise, segundo a deputada, “tomara que morra esta economia perniciosa, que explora os trabalhadores e destrói a sociedade”, salientou que as mulheres, os negros e os pobres são invisíveis e a necessidade de mudança social, saudou o Fórum Brasileiro de Economia Solidária, e falou que “somente quando esta casa (a Câmara) é invadida pelo povo é que ela funciona”, também destacou a necessidade de regulamentar o art 4º da constituição que regulamenta a lei de finanças. E encerrou a fala com apoio a proposta da CLP fazer um debate com os candidatos a presidência sobre a ecosol, além da criação de um ministério. Quando a deputada acabou de falar as pessoas presentes na plenária cantaram três vezes “Economia é todo dia, a nossa vida não é mercadoria”- a plenária cantou.

No decorrer da sessão os quinze deputados federais e os presentes se revezaram em apoio as proposta destacas e aprovação da lei geral de economia solidária, apenas a companheira Edna da Associação de Catadores /MNRC/Curitiba-PR, disse que “as pessoa já falaram o essencial mas gostaria de acrescentar que as associações e cooperativas de catadores, e outros segmentos, os pequenos EES, que possamos se isentar dos Impostos, pois são muitos caros”.

Encerrando as atividades o Fórum Brasileiro de Economia Solidária entregou a comissão de legislação e participação o projeto de lei de economia solidária, expressão maior das conquistas dos movimentos sociais no protagonismo de elaboração de políticas públicas, no exercício do controle social da sociedade civil sobre o Estado e na busca de prática de organização participativas no estado de direito.



Comentário sobre Agenda por jose

1 de Fevereiro de 2010, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Camaradas com etnodesenvolvimento nosso movimento quilombola vai crescer muito rumos aos títulos TAM esperado por nos



Projeto de Etnodesenvolvimento e Economia Solidária Fomento:SENAES – MTE 2009/2010

25 de Setembro de 2009, 15:08, por etnodesenvolvimento-economia solidária - 0sem comentários ainda

A CONAQ – Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas,  em Parceria com a SOLTEC – URFJ, ganharam o edital da SENAES- MTE de Etnodesenvolvimento e Economia Solidária.

O objetivo central do projeto é contribuir para o etnodesenvolvimento com foco no fortalecimento das organizações dos quilombolas e na Economia Solidária como seu pilar estruturante.

Atuará em 11 Estados, 43 municípios, 105 comunidades junto a aproximadamente 7.589 famílias.

Suas ações se desenvolverão nos territórios aonde o projeto já atuava, priorizando os territórios da cidadania.

É importante enfatizar, a proposta optou por concentrar suas ações em determinados territórios onde existe uma ambiência propício para o fortalecimento dos empreendimentos econômicos solidários.


Sds Solidárias
Paulo Edison Índio
www.ivoz.org.br
www.nucleofortec.org.br/
http://projetoespetaculo.wordpress.com
http://etnodesenvolvimento-esteticanegra.blogspot.com/
55 11 73006152




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Comunicação, Cultura, Políticas públicas, Povos e Comunidades Tradicionais, Software, cultura e conhecimentos livres

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Plenária Temática: Educação e Cultura de Economia Solidária. Seminário Nacional Projeto Político Pedagógico Porto Alegre, 10 a 12 de julho de 2012. Cobertura Ivoz
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