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Segredos públicos

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Preparando o caminho

3 de Setembro de 2011, 21:00, por rosana kirsch - 0sem comentários ainda

No blog Filmes Políticos há uma ótima seleção de vídeos e com indicação de links para baixá-los.

Sobre Cuba: http://filmespoliticos.blogspot.com/search/label/Cuba

E, tem um filme sobre a Comuna de Paris, de 1914!!! http://www.megaupload.com/?d=UU3GKM3VComunadeparis1871

Passei por suas ruas

Tão poucas marcas

palavras ou intenções

aparentes

O vivido ficou registrado na memória

De quem que ali esteve

Lutando, escondendo-se, fugindo

De quem leu notícias em jornais

que chegaram dias depois

De quem em qualquer lugar, lê ou relê

as histórias registradas em livros

De quem caminha por suas ruas

com um livro na mão e as memórias na mente



Para onde ir?

24 de Agosto de 2011, 21:00, por rosana kirsch - 0sem comentários ainda

Janio

  Foto: Erno Schneider (do Jornal Brasil), 1961

Segundo Brizola, teria dito Janio no avião antes de chegar em Uruguaiana, onde foi feita a foto acima: Este pais tem realmente seu, somente a bandeira. E, teria chorado depois desta frase.



Aprendizado

23 de Agosto de 2011, 21:00, por rosana kirsch - 1Um comentário

Aprendendo sempre

Esta é uma afirmação incontestável

Mas me pergunto

Se tenho que aprender

A aceitar hipocrisia, carreirismo, utilitarismo, prepotência, humilhação, injustiça, violência, jogo, autoritarismo, egoísmo, oportunismo



Alguns dias depois

23 de Agosto de 2011, 21:00, por rosana kirsch - 0sem comentários ainda

Ao perguntar o que foi que aprendi

Não soube responder de imediato

Passados uns minutos recordando o tempo vivido

Respondi que foi a sentir saudade



Flores

23 de Agosto de 2011, 21:00, por rosana kirsch - 0sem comentários ainda

De Pablo Neruda

Amo-te como a planta que não floriu e tem
dentro de si, escondida, a luz das flores,
e, graças ao teu amor, vive obscuro em meu corpo
o denso aroma que subiu da terra.

Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde,
amo-te diretamente sem problemas nem orgulho:
amo-te assim porque não sei amar de outra maneira,

a não ser deste modo em que nem eu sou nem tu és,
tão perto que a tua mão no meu peito é minha,
tão perto que os teus olhos se fecham com meu sono.