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Eu, militante de ecosol/RJ há mais de 10 anos e sempre lutando pela vitória de todos. Depois de anos de luta, conseguimos a legalização do conselho estadual de ecosol , criação das frente parlamentar estadual e municipal do Rio de Janeiro , criação do circuito carioca de feiras e das feiras orgânicas . É uma pequena barreira que conseguimos atravessar.

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Rio de Janeiro

Gennaio 19, 2010 22:00 , by Sérgio Trindade - | No one following this article yet.

Ministério da Cultura: Editais garantem R$ 6 milhões para empreendimentos criativos culturais

Luglio 24, 2013 21:07, by Sérgio Trindade - 0no comments yet

O Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria da Economia Criativa (SEC), lançará no dia 31 de julho, na sede doObservatório de Favelas, na Maré, Rio de Janeiro, dois editais com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da Economia Criativa brasileira por meio do apoio financeiro à qualificação profissional e ao surgimento de novos empreendimentos nos setores criativos.

Os editais são dirigidos a instituições públicas ou privadas que atuam na área de ensino, mas beneficiarão diretamente pequenos e micros empreendedores da cultura porque estimulam a formação em uma área pouco atendida, a gestão de empreendimentos culturais e criativos, e ampliam oportunidades para novos empreendimentos no setor.

O total de recursos investidos pelo MinC, nos dois editais, é de R$ 6.100.000,00. As inscrições iniciarão no dia do lançamento e ficarão abertas até 13 de setembro de 2013.

Formação e qualificação em gestão cultural O Edital de Apoio à Formação Para Profissionais e Empreendedores Criativos é voltado à realização de cursos para formação e qualificação em gestão no setor criativo, elaborados e ministrados por instituições públicas ou privadas sem fins lucrativos. Serão selecionados 11 projetos, divididos em três categorias: Gestão de Negócios e Empreendimentos; Gestão e Produção de Eventos; e Gestão de Carreiras. Os recursos a serem distribuídos nesse edital somam R$1.100.000,00.

Podem concorrer entidades que tenham no mínimo três anos de existência e atuação comprovada nos 15 setores da Economia Criativa previstos pelo edital (veja quadro ao lado). Os cursos promovidos pelas instituições selecionadas devem oferecer vagas gratuitas, preenchidas por meio de processo seletivo público.

Investimento em incubadoras Já o Edital de Fomento a Incubadoras de Empreendimentos da Economia Criativa tem a finalidade de fortalecer entidades que atuam com empreendimentos criativos e inovadores para que ampliem a oferta de vagas para a incubação. O total investido é de R$5.000.000,00. Serão contemplados até 20 projetos e cada um receberá um valor mínimo de R$250.000,00 e máximo de R$400.000,00.

O primeiro edital dessa modalidade lançado pelo MinC é dirigido a instituições de ensino superior públicas ou privadas sem fins lucrativos, também com três anos de existência no mínimo, e que atuem como gestoras de incubadoras.

Uma das metas da SEC/MinC é estruturar políticas de fomento a novos empreendimentos criativos. Algumas das poucas incubadoras públicas e privadas que atuam no setor têm capacidade de investimento limitada. “Queremos estimular as incubadoras que atuam nos setores criativos a ampliar sua capacidade”, afirma a secretária da Economia Criativa do MinC, Cláudia Leitão.

Outra dificuldade enfrentada pelo setor no Brasil, explica a secretária, é a falta de cursos com foco na gestão de empreendimentos criativos e gestão da produção cultural. “A formação é um dos gargalos da economia criativa e um dos desafios a que nos propusemos na SEC é estimular a formulação de cursos de gestão específicos para os criativos”, diz.



CARTA FINAL DO II FÓRUM SOCIAL MUNDIAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA II FEIRA MUNDIAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 20ª FEICOOP

Luglio 24, 2013 20:56, by Sérgio Trindade - 0no comments yet

Um outro mundo é possível

Uma outra economia já acontece

Do coração Latino Americano, no Brasil, Rio Grande do Sul, cidade de Santa Maria, no período de 11 a 14 de julho de 2013, sentimos o soprar de um vento novo, carregado de história, sentido e esperança. É energia que transborda:

- dos frutos da terra, do alimento ecológico saudável, das plantas medicinais, que nutrem, curam e fortalecem.

- do trabalho criativo e inovador de mulheres e homens…trabalho este que contribui para recriar a vida, o belo, a arte… de algo que um dia foi simplemente resíduo.

- dos processos formativos, reuniões de grupos, equipes, debates, plenárias…que potencializaram o exercício da democracia participativa.

- da arte, música, dança e momentos vivenciais que possibitam sentir o pulsar de algo novo, que nos faz pertencentes de um desejo comum: a construção de outro modelo de desenvolvimento, solidário e sustentável.

No ano em que comemoramos os 20 anos da FEICOOP, 10 anos do Fórum Brasileiro de Economia Solidária, 10 anos da Rede de Educação Cidadã (RECID), 30 anos de trabalho da Cáritas Brasileira, na área da Economia Solidária, 10 anos da Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES), 16 anos da Rede Intercontinental de Promoção da Economia Social Solidária (RIPESS) queremos relembrar um pouco dessa história e (re)afirmar compromissos que possibilitem multiplicar vidas, lutas e sonhos.

Participaram deste processo 200 mil pessoas, vindas dos cinco continentes, de 27 países: África do Sul, Alemanha, Argentina, Brasil, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Espanha, Estados Unidos, Equador, França, Filipinas, Hungria, Itália, Marrocos, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, Portugal, República Tcheca, Senegal, Suiça e Uruguai. Houve a presença de 27 Estados Brasileiros, com 530 municípios representados. Neste mutirão participaram mais de 1.000 empreendimentos expositores, organizados através da agroindústria, da agricultura familiar, da alimentação, da saúde, do artesanato, da confecção, dos fundos rotativos, dos bancos comunitários, dos grupos de consumidores, que trouxeram mais de 10.000 variedades de produtos e serviços.

Destaca-se a diversidade dos povos quilombolas e indígenas, o movimento de mulheres, juventudes e movimento negro e o esforço de organização e presença de caravanas internacionais e nacionais. A presença de universidades, gestores públicos, entidades, movimentos sociais, pastorais, sindicatos, cooperativas, ONGS, Cáritas, Dioceses, Arquidioceses, escolas e da imprensa. Testemunhamos, no processo de preparação e realização do II Fórum e Feira Mundial de Economia Solidária e 20ª FEICOOP o trabalho autogestionário feito em mutirão através de dezenas de equipes de trabalho em Santa Maria, em diferentes regiões do Estado do Rio Grande do Sul, do Brasil e em vários países. Destaca-se também o empenho de mulheres e homens que contribuíram como facilitadores, tradutores, relatores, sistematizadores dos momentos de grupos e plenárias. Fica a certeza de que as diferenças e o trabalho coletivo nos fortalece num projeto comum.

Ao longo desses dias, através da realização de oficinas, reuniões, plenárias, seminários e do acampanhamento da juventude, reafirmamos que Economia Solidária constitui-se como projeto político em construção que: valoriza o trabalho sobre o capital; democratiza as relações sociais; emancipa as pessoas de suas condições de opressão; transforma as relações políticas, econômicas, sociais e culturais, baseadas em valores como solidaridade, reciprocidadade e cooperação para o bem viver dos povos. Os temas debatidos tiveram como ponto de convergência três eixos principais:

1) Marco Legal: Torna-se urgente identificar os atores da economia solidária a fim de viabilizar um marco regulatório adequado à diversidade do movimento. Entendemos que é necessário incidir para que não haja um trato discriminatório na constituição legal, regulação e difussão dos empreendimentos solidários. Assim, o marco legal deve possibilitar avançar no direito coletivo sobre os meios de produção como: capital, trabalho e tecnologia.

2) Consumo Responsável: Constitui-se como elemento fundamental para a consolidação da Economia Solidária. Implica a articulação entre produtor e consumidor e o desenvolvimento de tecnologias sociais. Exige um consumo inclusivo, em harmonia com a saúde e meio ambiente, buscando a comercialização com preços justos. Os processos formativos são fundamentais para a construção de outra cultura de consumo. Também é importante o desenvolvimento de políticas públicas, com efetivo investimento do Estado, que potencializem iniciativas de Economia solidária na área da produção, comercialização e fomento ao consumo solidário. 3) Organização do Movimento de Economia Solidária: Considerando a riqueza da diversidade dos movimentos que integram a economia solidária reconhecemos que é necessário atuar em rede, valorizando os saberes e experiências de cada movimento.

A comunicação se constitui como estratégia importante para avançar nesta perspectiva. Assim, é necessário criar meios de comunicação alternativos, onde as informações não sejam tratadas como mercadorias. Também é fundamental o desenvolvimento de ações intersetoriais em cada território, articulando o rural e o urbano, a teoria e a prática, valores, culturas e saberes. Entre os diálogos importantes destaca-se a construção da normativa sobre inclusão produtiva com segurança sanitária. Trata-se de uma ação que se propõe a responder às especificidades de produção dos empreendimentos de economia solidária. O diálogo resultou numa moção de apoio à ANVISA, qual encaminhamos em anexo.

O II Fórum e Feira Mundial de Economia Solidária e a 20ª FEICOOP foi o encontro de diversos povos, onde pudemos ver, tocar e sentir as inúmeras iniciativas que constróem um mundo melhor. Retornamos para as nossas casas com o coração abastecido de solidariedade e cooperação, na certeza que somos uma rede de pessoas responsáveis pela semente do bem viver.



200 mil pessoas visitaram a Feira Mundial de Economia Solidária, veja a carta final

Luglio 24, 2013 20:54, by Sérgio Trindade - 0no comments yet

Terminou na noite deste domingo, 14 de julho, o 2º Fórum Social, 2ª Feira Mundial de Economia Solidária e 20ª Feicoop. Os eventos realizados no Centro de Referência em Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter, em Santa Maria-RS, tiveram início na quinta-feira, 11, e receberam cerca de 200 mil visitantes – segundo dados Briga Militar.

Veja abaixo a carta final do evento.

Conforme o capitão Henrique, 84 policiais militares foram deslocados para os eventos e nenhuma ocorrência foi registrada.

De acordo com dados atualizados pelo Projeto Esperança/Cooesperança, promotor dos eventos, 27 países estiveram representados na Feira: África do Sul, Alemanha, Argentina, Brasil, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Espanha, Estados Unidos, Equador, França, Filipinas, Hungria, Itália, Marrocos, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, Portugal, República Tcheca, Senegal, Suíça e Uruguai.

Todos os estados brasileiros enviaram representantes, num total de 530 municípios. Mais de mil empreendimentos de Economia Solidária estiveram presentes, oferecendo mais de 10 mil variedades de produtos e serviços.

Na cerimônia de encerramento, realizada na Praça de Alimentação, os realizadores da e os expositores da Feira foram homenageados. Destaque para os representantes dos estados do Piauí e Rio de Janeiro, e de Argentina, Uruguai, México e Chile, que estavam presentes na solenidade final.

O presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM), Adherbal Ferreira, também compareceu e falou sobre o apoio que os pais receberam durante a Feira.

- Temos 242 vítimas do consumismo e da ganância. Vocês conversaram com os familiares, vocês têm ideia do que nós temos enfrentado. Esta luta não é apenas dos pais, é de vocês também, para deixarmos algo para as novas gerações – argumentou Ferreira.

A irmã Lourdes Dill, coordenadora do Projeto Esperança/Cooesperança, reafirmou o apoio à AVTSM e também destacou os dois anos de preparação ao Fórum.

- Desde 2011, estamos planejando estes eventos. Agora, o Fórum deixa Santa Maria e parte para outro país. Já a Feicoop volta a ser realizada na cidade no ano que vem, entre os dias 18 e 20 de julho – projeta a irmã.

Em 2014, a religiosa prometeu que serão realizados encontros de formação para os empreendimentos em horários alternativos à Feira. O objetivo é sempre promover mais conhecimento sobre Economia Solidária.

Ao final da cerimônia, foi lida a Carta da 20ª Feicoop (em anexo). O arcebispo de Santa Maria, Dom Hélio Adelar Rubert, deu a benção da boa viagem, selando o final dos eventos de Economia Solidária.

A Feira teve o patrocínio de Sebrae, BNDES, Petrobrás, Sesampe do Governo Estadual, ANVISA, e Senaes/MTE/Governo Federal.

Mais notícias da Feira em: https://www.facebook.com/FeiraMundialdeEcoSol



Coordenação Nacional do FBES faz reunião em Santa Maria

Luglio 24, 2013 20:53, by Sérgio Trindade - 0no comments yet

Ocorreu dia 12 de julho, durante o II Fórum Social Mundial de Economia Solidária, em Santa Maria – RS, a XI Reunião da Coordenação Nacional do FBES, com a participação de representantes dos estados, debatendo pautas sobre a atualização da Coordenação Executiva e Nacional, representantes pelo FBES de empreendimentos de economia solidária para o Conselho Nacional de Economia Solidária e aprofundando o debate sobre as Coordenações Macrorregionais.

A reunião teve início com uma emocionante mística de acolhida organizada por Ana Lourdes e Reginaldo Figueiredo, da rede cearense de economia popular e solidária.

Na sequência Sebastiana Almire fez uma apresentação sobre a estrutura do FBES e pautas a serem debatidas, seguindo com debate dos/as coordneadores/as por regiões.

Ao final da reunião, o encaminhamento geral é de que até 30 de setembro todos os fóruns estaduais precisam enviar suas posições sobre a representação de Coordenação Executiva e Nacional do FBES, Conselho Nacional de Economia Solidária e atualização sobre as entidades atuantes, com as respectivas atas e listas de presença de reunião de cada fórum estadual de economia solidária.



CDEIC aprova PL 4685 por unanimidade, pela política nacional de economia solidária

Luglio 2, 2013 21:00, by Sérgio Trindade - 0no comments yet

Foi aprovado hoje (3) na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, o PL 4685 sobre a Política Nacional de Economia Solidária. A aprovação do parecer do relator do Dep, Afonso Florence ocorreu por unanimidade entre os deputados e deputadas presentes. Esse é um avanço para o movimento de economia solidária que há mais de 10 anos luta e se organiza por uma outra sociedade e economia com base nas práticas de economia solidária.

Veja as falas dos integrantes da comissão no debate sobre o PL 4685: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdeic/videoArquivo?codSessao=44833 Dentre as falas no plenário, o Dep. Paulo Teixeira trouxe a apresentação do PL 4685, que tem sua autoria junto com outros deputados/as, seguindo pela explanação do Prof. Paul Singer que comentou sobre a experiência de outros países que já tem sua legislação e apoio do estado às práticas de organização coletiva e solidária, como México, Espanha e Equador, e aonde “o Brasil está atrasado nesta questão, o Congresso poderá reverter este atraso hoje para que a economia solidária seja uma política de Estado”. O deputado Ronaldo Zulke trouxe as experiências no Rio Grande do Sul sobre a organização dos trabalhadores/as, “com práticas que longe de sectarismos, tem a ousadia de experiências que trazem resultados extraordinários para um desenvolvimento mais justo e solidário ao país”. A Dep. Luiza Erundina também reforçou a importancia da pauta: “a prática é o critério da verdade, com a criação de alternativas de sobrevivência e riqueza comunitária. Esta casa precisa ouvir as vozes da rua e ter respostas mais ágeis”. O deputado Ângelo Agnolin, presidente da CDEIC, concluiu a pauta aprovada por todos os presentes.

O PL 4685 tramitará agora por mais duas comissões: CFT (Finanças e Tributação) e CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) e depois segue para o senado, sem necessitar de votação em plenário geral da Câmara.



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