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enero 12, 2009 22:00 , por Desconocido - | 1 person está siguiendo este artículo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

UFRB abre inscrição para seleção de 70 bolsistas de extensão universitária

mayo 16, 2019 20:04, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0no comments yet

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) abre processo de seleção de bolsistas de extensão para projetos ou programas do PIBEX, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT). Serão selecionados setenta estudantes.

O estudante interessado em participar do processo seletivo deverá estar regularmente matriculado em curso de graduação e entrar em contato com a coordenação do projeto ou programa selecionado no edital nº 02/2019 do PIBEX, para conhecer a proposta e obter a carta de apresentação (anexo I do edital) assinada pelo coordenador do mesmo (que é um dos documentos exigidos para a inscrição).

As inscrições deverão ser realizadas, exclusivamente, na página www.ufrb.edu.br/proext até as 23 horas e 59 minutos do próximo dia 20 de maio.

O aluno deve, também, preencher uma Carta de Intenção (com uma exposição do interesse dele pelo projeto ou programa e de que forma contribuirá para execução do mesmo).

Não poderá participar do processo seletivo os estudantes que estejam cursando o último semestre dos cursos de graduação. É outra condição imprescindível, que o estudante de graduação tenha escore de desempenho acadêmico igual ou superior a 5,0 (cinco).

Os estudantes poderão se inscrever em projetos ou programas de outro Centro de Ensino, desde que as ações do projeto tenham uma relação direta com o curso de graduação ao qual o estudante está matriculado.

Os estudantes do CCAAB e do CETEC deverão entregar na Pró-reitoria de Extensão os seguintes documentos: Termo de Outorga devidamente preenchido, com os demais documentos (cópia do RG, CPF e do extrato bancário contendo de forma legível o nome do banco, o nº da agência e da conta).

 Os estudantes dos demais Centros de Ensino (CFP, CAHL, CECULT, CCS e CETENS), a entrega deverá ser feita na Gestão de Extensão do seu respectivo Centro.

O resultado final da seleção será publicado até o próximo dia 31 de maio.

O valor da bolsa para os estudantes selecionados é de R$ 400,00 (Quatrocentos reais) a ser recebido no período de junho a 30 de novembro de 2019.

PIBEX

O PIBEX é um programa que destina bolsa de extensão como auxílio financeiro ao estudante de graduação vinculado a um projeto ou programa de extensão, orientado e acompanhado por um professor da carreira do magistério da UFRB, no efetivo exercício de suas funções.

Entre os objetivos estão o de viabilizar a participação de estudantes no processo de interação entre a universidade e outros setores da sociedade através de atividades acadêmicas que contribuam para a sua formação acadêmica, profissional e para o exercício da cidadania; e o incentivo aos processos educativos, culturais, científicos e tecnológicos como forma de aprendizagem da atividade extensionista, articulados com o ensino e a pesquisa, de forma indissociável e que viabilizem a relação transformadora entre a universidade e outros setores da sociedade, contribuindo, de forma qualitativa, para a inclusão social.

Também é objetivo do PIBEX o fomento ao interesse em extensão universitária e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação, assim como contribuir para a formação e a qualificação de cidadãos socialmente comprometidos.

www.ufrb.edu.br/proext.

Edital.

Edital PIBEX n° 02/2019 - Projetos e programas de extensão.



EDUFRB lança e-books Desestrangeirizar a língua inglesa e Estudos inquisitoriais

mayo 16, 2019 17:19, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0no comments yet

A Editora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (EDUFRB) publicou os livros digitais Desestrangeirizar a língua inglesa e Estudos inquisitoriais, de autoria de professores e pesquisadores da UFRB e de instituições parceiras. Os e-books encontram-se disponíveis, gratuitamente, para baixar no site da EDUFRB.

O livro Desestrangeirizar a língua inglesa: um esboço da política lingüística (2019) é de autoria do professor de Língua Inglesa do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT), Flávius Almeida dos Anjos.

Com 120 páginas, o livro busca pensar alternativas “que visem a beneficiar aprendizes de línguas “estrangeiras” é também um meio de se promover a inclusão deles no processo de aprendizagem, mas, consequentemente, no cenário contemporâneo”, informa Flávius.

Para o autor, muito se fala no mundo globalizado e da necessidade de se aprender outras línguas para acessar este mundo e no caso do Brasil, onde se ocupa ainda uma posição nada agradável no tocante ao domínio da língua inglesa, baseados em dados divulgados pela Education First.

Segundo Flávius, essa instituição realizou teste de proficiência em 70 países, com 910 mil adultos, os quais não tinham o inglês como primeira língua. No bojo da avaliação foram examinados conhecimentos gramaticais, lexicais, de leitura e compreensão.

Os resultados apontaram que o Brasil está na 41ª posição entre os 70 países. No Brasil apenas 5% da população brasileira fala inglês, e desses, apenas 3% são fluentes.

Para ele, tais dados também parecem ser reflexo da fragilidade do ensino das línguas “estrangeiras” na educação básica, que ainda está à mercê de planejamento e políticas linguísticas frágeis, que ignoram a necessidade de ampliação da carga horária, de recursos didáticos/ tecnológicos, o número excessivo de alunos por turma e a elaboração de livros didáticos mais coerentes com as necessidades dos brasileiros.

O autor pesquisou que no caso específico da língua inglesa, no Brasil passa-se em média 7 anos estudando o idioma na educação básica e, ainda assim, a maioria dos brasileiros deixa esse nível de educação com pouca ou nenhuma habilidade nessa língua.

Flávius entende que é coerente o repensar das políticas linguísticas para o ensino da língua inglesa no Brasil. “Por isso é preciso repensar as práticas, os materiais, os livros didáticos, as abordagens etc. Nessa linha de raciocínio, é evidente também que o ensino tradicional da língua inglesa ainda foca no falante nativo, fomentando a ideia equivocada de que os falantes das culturas hegemônicas são os detentores dessa língua, focando, inclusive, de maneira exclusiva, na cultura nativa e nos conceitos do inglês padrão”.

Desestrangeirizar a língua inglesa: um esboço da política linguística apresenta argumentos sobre a necessidade de pensar o ensino da língua inglesa como uma questão de ordem política, sinalizando a imprescindibilidade de mudanças de abordagem de ensino/aprendizagem dessa língua.

O autor

Flávius Almeida dos Anjos graduou-se em Letras com Língua Estrangeira (Português-Inglês) e respectivas literaturas (UEFS), especialista em estudos linguísticos e literários (UFBA), mestre em Língua e Cultura (UFBA) e doutor em Língua e Cultura (UFBA). Coordenador do Programa de Extensão em Língua Inglesa (PROELI), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Tem interesse especial no ensino de conversação em língua inglesa, pedagogia crítica aplicada ao ensino de línguas, o ensino de inglês como língua franca global, leitura, interpretação e produção de textos em língua inglesa e materna, o ensino de línguas na perspectiva do letramento, elaboração de materiais para o ensino de inglês, ensino de línguas na perspectiva intercultural e da abordagem CLIL – Content and Language Integrated Learning, Sociolinguística da Língua Inglesa, identidade, ideologia, descolonização e desestrangeirização da língua inglesa.

Estudos inquisitoriais

Organizado pelos pesquisadores Marco Antônio Nunes da Silva e Suzana Maria de Sousa Santos Severs, os textos reunidos no livro em formato físico e digital são fruto do I Simpósio Internacional de Estudos Inquisitoriais, que pautou suas discussões sobre história e historiografia do tribunal inquisitorial moderno, reunindo em Salvador (BA), especialistas de diversas partes do mundo.

O livro Estudos inquisitoriais contém 446 páginas é a primeira de três volumes previamente programados.

Embora seja o resultado de trabalhos acadêmicos, os textos reunidos na obra apresentam abordagens em linguagem acessível, e são dirigidas aos leitores interessados na diversidade da história, e a um campo mais particular: a ação do Santo Ofício sobre corpos e mentes.

O livro foi escrito a partir de artigos científicos de pesquisadores da área, como o professor doutor em História, Alex Silva Monteiro (UFF); a doutoranda na Universiteit van Amsterdam (Países Baixos), Ana Margarida Santos Pereira; o professor doutor Angelo Adriano Faria de Assis (UFF); a fundadora e presidente do Museu da Tolerância de São Paulo, Anita Novinsky, professora livre docente de História do Brasil na USP; o diretor da Cátedra de estudos Sefarditas Alberto Benveniste, António Augusto Marques de Almeida; o professor doutor Carlos André Cavalcanti (UFPB); a professora da Universidade Estadual de Feira de Santana Elizete da Silva; e a professora catedrática aposentada do Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Elvira Meã.

Outros autores do livro são o professor Emãnuel Luiz Souza e Silva; a professora doutora Eneida Beraldi Ribeiro (USP); pesquisador visitante e escritor, James W. Nelson Novoa, a professora Lana Lage da Gama Lima, doutora pela USP; a professora doutora Lina Gorenstein (USP); a professora Marcia Eliane Alves de Souza e Mello (UFAM); o professor Marcos Silva (UFS); a mestre Maria Olindina Andrade de Oliveira; a doutora em História, Patricia Souza de Faria (UFF); o ex-professor Rogério Ribas (in memoriam)(UFF); o professor doutor Ronaldo Vainfas (UFF), a professora Sonia Siqueira (USP); o professor e escritor Yllan de Mattos (UNESP) e o doutorando Zózimo Trabuco (UFRJ).

Acesse:

Desentrangeirizar a língua inglesa: um esboço da política linguística.

Estudos  inquisitoriais: história e historiografia.

 



UFRB participa de encontro com parlamentares baianos em defesa das Universidades

mayo 14, 2019 14:20, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0no comments yet

Reitor da UFRB fala em nome dos dirigentes das universidades federais do interior da Bahia (Foto: Ascom/UFBA)

O reitor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Silvio Soglia, e a vice-reitora Georgina Gonçalves participaram nesta segunda-feira, 13, do encontro com parlamentares da bancada baiana para discutir a decisão do Ministério da Educação (MEC) de contingenciar 30% da verba destinada às Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes). O encontro, promovido pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), aconteceu na antessala do Gabinete do Reitor e reuniu representantes das universidades e institutos federais de todo o Estado.

Na ocasião, o coordenador da bancada baiana no Congresso Nacional, o deputado federal Daniel Almeida, entregou uma carta assinada pelos três senadores e 38 dos 39 deputados da Bahia, na qual “manifestam total apoio à luta em defesa das universidades públicas e institutos de educação no Brasil e, em especial, as instituições baianas”. Além do coordenador, também estiveram presentes no encontro o senador Otto Alencar e os deputados federais Afonso Florence, Alice Portugal, Daniel Almeida, Jorge Solla, Lídice da Mata, Nelson Pellegrino e Valmir Assunção, que sinalizaram preocupação diante do cenário político atual.

O reitor da UFRB, Silvio Soglia, falou em nome dos dirigentes das universidades federais do interior da Bahia e destacou o movimento de solidariedade dos diversos setores da sociedade em relação ao bloqueio orçamentário anunciado pelo MEC. “Boa parte dos movimentos sociais e da mídia nacional e local vem se posicionando no sentido de questionar os dados apresentados pelo Governo e nós temos que aproveitar momentos como esse para informar, de fato, quais serão os impactos para as nossas instituições”, disse.

Segundo Soglia, as universidades vêm sofrendo restrições orçamentárias desde 2015, o que tem levado a uma série de ajustes no pagamento de custeio e manutenção de suas estruturas físicas. “Não há mais espaço para reduções. O bloqueio atual inviabiliza as universidades do ponto de vista do seu funcionamento já a partir de agosto deste ano”, afirmou o reitor, de acordo com a previsão apresentada pela UFRB em reunião de seu Conselho Universitário, no último dia 09. “O impacto regional para uma universidade criada no âmbito da expansão do ensino superior será ainda maior. Isso significa, por exemplo, que recursos deixarão de circular nestas cidades”, prevê.

Carta da Assembleia Legislativa da Bahia em Defesa das Universidades e Institutos Federais (Foto: Ascom/UFRB)

Ao final, as autoridades presentes seguiram para a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), onde participaram da sessão especial “Ato em Defesa das Universidades e Institutos Federais da Educação e da Democracia”, no auditório Jornalista Jorge Calmon. A sessão foi presidida pela deputada Olívia Santana, proponente do encontro, que defendeu que a redução no investimento é uma estratégia para enfraquecer os espaços de reflexão e produção de conhecimento. “Contingenciamentos outros governos já fizeram, mas o que está acontecendo agora não tem precedente. Os cortes vieram acompanhados de uma narrativa para a desconstrução das universidades federais”, disse.

Além dos reitores das Ifes, o ato reuniu representantes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Universidades Públicas Federais no Estado da Bahia (Assufba), do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe-IFBA), da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União dos Estudantes da Bahia (UEB) e da Associação dos Ex-Alunos da UFBA (Aexa).

A comitiva da UFRB foi composta pela assessora do reitor, Valdíria Rocha; pelo assessor da vice-reitora, Neilton Paixão; pelo Pró-Reitor de Gestão de Pessoal, Wagner Tavares; pela vice-diretora do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT), Laura Bezerra; pelo vice-diretor do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL), Gabriel Ávila; pela representante local da Assufba, Aída Maia; por docentes, servidores técnico-administrativos e estudantes. 

Com informações da UFBA e da ALBA.

Confira fotos do evento:

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UFRB apresenta impactos do bloqueio orçamentário do MEC em reunião do CONSUNI

mayo 10, 2019 19:22, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0no comments yet

O Conselho Universitário (CONSUNI) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) reuniu-se em sessão extraordinária, na última quinta-feira (09), na Sala dos Conselhos, no Prédio da Reitoria, em Cruz das Almas, para discutir os impactos dos bloqueios orçamentários na UFRB, a partir do anúncio do Ministério da Educação (MEC).

Segundo a apresentação do pró-reitor de Planejamento, professor José Pereira Mascarenhas Bisneto aos conselheiros do CONSUNI e aos estudantes dos campi da UFRB presentes à sessão, foram bloqueados 32,92% dos recursos previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) para a instituição gerenciar no pagamento de custeio e manutenção de suas estruturas físicas.

Em valores reais foram bloqueados pelo MEC, o montante de R$ 16.329.642,00 (dezesseis milhões, trezentos e vinte e nove mil, seiscentos e quarenta e dois reais) de um orçamento de R$ 51.067.373,00 (cinquenta e um milhões, sessenta e sete mil, trezentos e setenta e três reais).

José Mascarenhas, pró-reitor de Planejamento, apresenta o orçamento da UFRB.José Mascarenhas, pró-reitor de Planejamento, apresenta o orçamento da UFRB no CONSUNI.

A rubrica do orçamento bloqueado é responsável pelo pagamento de contratos de pessoal terceirizado (vigilância e limpeza); energia elétrica; locação de imóveis; combustível e manutenção dos veículos; pagamentos de água e energia elétrica, serviços de telefonia e internet.

Segundo os cálculos apresentados pela Pró-Reitoria de Planejamento, a UFRB tem recursos para manter frente ao pagamento desses contratos até o mês de agosto de 2019.

“O orçamento para pagamento dos contratos já firmados dá para no máximo oito dos doze meses”, explicou José Mascarenhas.

Confira a apresentação do orçamento da UFRB.



UFRB firma convênio com a Policlínica de Santo Antônio de Jesus para estágios de alunos

mayo 10, 2019 18:03, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0no comments yet

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) firmou convênio com o Consórcio Público Interfederativo de Saúde da Região de Santo Antônio de Jesus e de Cruz das Almas (RECONVALE), para oferecer estágios obrigatórios para estudantes do CCS (Centro de Ciências da Saúde), para atuarem na Policlínica Regional do Reconvale, em Santo Antônio de Jesus, por cinco anos.

A assinatura do convênio aconteceu na manhã de hoje (10), no auditório do Hotel Asa Branca, em Santo Antônio de Jesus, durante reunião dos gestores para a prestação de contas das atividades do RECONVALE, entidade de direito público e natureza autárquica interfederativa, constituída sob a forma de associação pública.

O reitor da UFRB, Silvio Soglia e o prefeito de Itatim, Gilmar Pereira Nogueira que representou a RECONVALE, assinaram o convênio.

Os estudantes vão estagiar na Policlínica - Unidade Especializada de Apoio Diagnóstico e Terapêutico. A Policlínica presta serviços de consultas clínicas especializadas em exames gráficos e de imagem, que potencializa o cuidado e atenção à saúde da população de forma humanizada.

O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do estudante. O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do estudante para a vida cidadã e para o trabalho.

O período mínimo de estágio será de um semestre e não poderá exceder dois anos. O estágio será de 6 horas diárias – ou seja, 30 horas semanais.

A UFRB fará a contratação de um seguro contra acidentes pessoais a favor do estagiário.

Silvio Soglia ressaltou a importância da assinatura do convênio de estágios para a complementação da formação dos estudantes do Centro de Ciências da Saúde. “Os nossos estudantes da área de saúde vão poder utilizar a Policlínica para sua formação através de estágios e ampliando isso, esses alunos poderão auxiliar os profissionais de saúde que atendem a população na Policlínica a prestar melhores serviços as pessoas que utilizam o atendimento”, afirmou Silvio.

Segundo o convênio, todos os cursos do CCS terão acesso aos estágios na Policlínica. Para isso, segundo o reitor devem fazer um planejamento do Termo de Estágio. “Estamos falando de estágios para os alunos de nutrição, psicologia, enfermagem, medicina e do primeiro ciclo do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde”, explicou Silvio.



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