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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Notícias publicadas no portal oficial da UFRB e clonadas nessa comunidade.

CETENS recebe imóvel do Governo Estadual para uso como Residência Universitária

23 de Abril de 2019, 12:12, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

O Governo do Estado da Bahia repassou para a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) imóvel localizado na Rua Visconde do Rio Branco, n° 667, Centro, em Feira de Santana (BA) para uso como Residência Universitária de alunos do Centro de Ciências e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade (CETENS). O imóvel foi cedido para a UFRB por cinco anos – podendo ser prorrogado por outros cinco.

O Termo de Cessão de Uso nº 003/2019 prevê que a UFRB deve manter sobre sua guarda e responsabilidade o imóvel, responder por danos pessoais e materiais causados a terceiros; assumir todas as despesas com segurança, conservação e manutenção necessárias ao uso do bem; e contratar seguro para cobrir sinistros que possam ocorrer no imóvel cedido com segurança idônea, cobrindo risco de incêndio, queda de raio e explosão de qualquer natureza no espaço cedido.

A pró-reitora de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (PROPAAE), Maria Goretti da Fonseca disse que o prédio encontra-se em condições de moradia. "Estamos aguardando o esvaziamento do imóvel para vermos se há necessidade de algum reparo".

Segundo Goretti, o imóvel tem a estrutura necessária para o funcionamento e o quantitativo de estudantes está sendo calculado a partir das dimensões de cada cômodo.

O convênio foi celebrado entre o Estado da Bahia, através da Secretaria da Administração e a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, com interveniência da Secretaria da Educação e data do último dia 29 de março.

Termo de Cessão de Residência Universitária para o CETENS



UFRB divulga seleção de professor formador para curso de especialização EAD

22 de Abril de 2019, 20:02, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), por meio da Superintendência de Educação Aberta e a Distância (SEAD), divulga a seleção interna de professor formador para atuar temporariamente no curso de especialização em Tecnologias e Educação Aberta e Digital, modalidade a distância, do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CETEC).

As inscrições têm início no dia 13 de maio e seguem abertas até o dia 09 de junho no site da SEAD. Podem participar do processo seletivo servidores de instituições públicas do Ensino Superior ou rede pública de ensino estadual/municipal do Estado da Bahia. Para se candidatar, o servidor deve possuir diploma de nível superior reconhecido pelo MEC; pós-graduação stricto sensu na área de Educação ou área afim; experiência comprovada de docência ou de pesquisa na área e, no mínimo, um ano de atuação docente comprovada no Ensino Superior, em instituição pública ou privada.

Será selecionado um professor formador para atuar no componente curricular “Jogos Digitais e Gamificação na Educação”, cuja ementa abrange os seguintes tópicos: O uso de games em educação; Design e produção de games educacionais; Experiências internacionais e o cenário no Brasil; Gamificação nos Ambientes virtuais de aprendizagem. Para tanto, serão concedidas três bolsas a serem pagas paulatinamente à conclusão das atividades previstas no cronograma.

O professor formador deverá desenvolver atividades de capacitação de coordenadores, professores e tutores, mediante o uso dos recursos e metodologia previstos no plano de capacitação; participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento de metodologia na modalidade a distancia, especialmente o Modelo Pedagógico Virtual UFRB; apresentar ao coordenador de curso, ao final da disciplina ofertada, relatório do desempenho dos estudantes; participar de encontros de formação continuada no Ambiente Virtual de aprendizagem (AVA), entre outros.

A análise e avaliação das inscrições serão realizadas baseadas na análise do Currículo Lattes, conforme barema anexo ao edital. Todos os candidatos inscritos no processo seletivo deverão participar do Programa de Habilitação em Educação a Distância (EAD) no período 13 de maio a 08 de julho e serem aprovados com nota igual ou superior a 70 pontos, sendo um dos critérios para atuar como professor formador. O resultado final da seleção estará disponível no dia 05 de julho no site da SEAD.

O candidato aprovado, quando convocado, deverá ter a disponibilidade de 20 horas semanais, incluindo sábados (quando for o caso), para desenvolver as atividades a distância e na sede da SEAD, em Cruz das Almas. As atividades estão previstas para início em julho de 2019. O desenvolvimento das atividades do candidato selecionado não caracteriza vínculo empregatício com a UFRB.

Confira o Edital SEAD Nº 08/2019.

Mais informações: www.ufrb.edu.br/sead.

Informações adicionais devem ser solicitadas exclusivamente pelo e-mail [email protected].



Aplicativo de alunos da UFRB explica culturas do amendoim e do cacau

17 de Abril de 2019, 17:12, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Um aplicativo de fácil utilização, disponível gratuitamente no Google Play, chamado de Agricultura Facilitada, produzido por estudantes de Agronomia da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), fornece informações sobre as culturas de amendoim e de cacau. A plataforma foi desenvolvida como projeto da disciplina Extensão Rural.

As informações sobre a produção de amendoim são de autoria do Grupo de Pesquisa Manejo de Plantas e Ecossistemas Neotropicais (MapeNeo), vinculado ao Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB) da UFRB, em formato de artigos científicos.

Em um dos artigos, o MapeNeo coletou amendoins de pequenos produtores do Recôncavo da Bahia, localizados em sete municípios e fez uma avaliação morfológica e produtiva. Os artigos sobre a cultura do amendoim podem ser lidos resumida ou integralmente na tela do celular ou se pode fazer download.

O aplicativo explica a  cultura e o aproveitamento do cacau – planta estimulante. Das sementes após fermentação, transformam-se em amêndoas, das quais se produzem o cacau em pó, a manteiga de cacau e o chocolate. Envolvendo as sementes, encontra-se a polpa da qual se produz sucos, refrescos e geléias. E da casca, extrai-se a pectina, que se transforma em ração animal, após processamento mecânico ou com transformações biológicas, pode ser usada como fertilizante orgânico.

O aplicativo disponibiliza informações agronômicas sobre os principais nutrientes para as plantas: Zinco, Selênio, Potássio, Nitrogênio, Níquel, Molibdênio, Manganês, Fósforo, Ferro e Cobre, baseadas na série de fichas Nutri-fatos desenvolvido pela International Plant Nutrition Institute (IPNI).

O aplicativo foi desenvolvido pelos estudantes Fabrício Oliveira Paula Oliveira; Murilo Santana de Jesus e  Igor Vila Verde Nascimento, sob a orientação do professor Fábio Botelho, que ministra a disciplina Extensão Rural do curso de Agronomia.

Próxima etapa

Segundo os estudantes, o objetivo do aplicativo é facilitar ao máximo o cultivo do amendoim, do cacau e de outras culturas. A próxima fase é a implantação de dados sobre a cultura da uva e o cultivo no mel da região de Santa Teresinha (BA). 

https://play.google.com/store/apps/details?id=com.my.agriculturafacilitada



UFRB abre inscrição para contratação de dois professores de língua inglesa

17 de Abril de 2019, 13:45, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

A Coordenação do Programa Inglês Sem Fronteiras na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) divulga que estão abertas as inscrições para o processo seletivo simplificado para a contratação de professores de língua inglesa para atuarem nas atividades desenvolvidas no âmbito do Núcleo de Línguas do Programa IsF (NucLi-IsF) da UFRB, como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

A inscrição dos interessados acontece no período de 17 de abril a 12 de maio, por meio do e-mail [email protected], mediante preenchimento de ficha de inscrição.

São oferecidas duas vagas, com carga horária de vinte horas. As atribuições do professor bolsista estão discriminadas no Edital 04/2019. A remuneração dos candidatos será concedida pela CAPES somente enquanto o professor exercer esta função por, no máximo, vinte e quatro meses, e seu valor corresponde ao da bolsa de Mestrado paga no país. Para recebimento de bolsas financiadas pela Capes o candidato não poderá ter vínculo empregatício.

Perfil do profissional

O edital informa que estão aptos a concorrer ao processo, por prioridade, alunos da UFRB matriculados nos cursos de Licenciatura em Letras – Inglês; alunos de outras instituições matriculados nos cursos de Licenciatura em Letras - Inglês que possam atuar presencialmente nas atividades semanais do NucLi-IsF; e alunos da instituição matriculados em programa de pós-graduação licenciados em Letras, Linguística ou Linguística Aplicada, desde que apresentem graduação em Letras – Inglês.

Na continuação das prioridades estão alunos de outras instituições matriculados em programa de pós-graduação licenciados em Letras, Linguística ou Linguística Aplicada, desde que apresentem graduação em Letras –Inglês e que possam atuar presencialmente nas atividades semanais do NucLi-IsF; e profissionais licenciados em língua inglesa, desde que não tenham vínculo empregatício.

O edital prevê que quando não houver candidatos com os perfis indicados, poderão ser aceitos docentes ou servidores, desde que estejam matriculados em curso de Licenciatura em Letras – Inglês ou em programa de pós-graduação licenciados em língua inglesa ou sejam licenciados em língua inglesa, em período emergencial de, no máximo, dois meses, desde que aprovados pelo Núcleo Gestor do Programa IsF, sem concessão de bolsa pela Capes.

Processo Seletivo

O processo seletivo será desenvolvido em duas etapas: análise documental, de caráter eliminatório, e avaliação didática, de caráter classificatório. O resultado da etapa de análise documental será divulgado no próximo dia 13 de maio, por meio do site https://www.ufrb.edu.br/isf.

O NUCLI-IsF está em fase de expansão e desenvolverá atividades nos campi da UFRB Amargosa, Cachoeira, Cruz das Almas, Feira de Santana, Santo Amaro e Santo Antonio. A seleção contratará professores para atuação nesses 6 campi. 

Podem participar do processo seletivo prioritariamente alunos de instituições federais ou estaduais, matriculados nos cursos de Licenciatura em Letras - Inglês, e alunos de instituições federais ou estaduais, matriculados em Programas de Pós-Graduação em Letras ou Linguística, desde que licenciados em Letras - Inglês. Profissionais licenciados em Letras - Inglês que não estejam matriculados em Programas de Pós-Graduação em Letras ou Linguística também podem se candidatar, porém a prioridade será dada aos candidatos graduandos ou pós-graduandos indicados acima.

Mais informações no site www.ufrb.edu.br/isf

Edital nº 04/2019, de 17 de Abril de 2019.

Cronograma do Processo Seletivo para Professor IsF - Edital 04/2019.

Ficha de inscrição.



Universidades públicas respondem por mais de 95% da produção científica do Brasil

16 de Abril de 2019, 13:25, por UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - 0sem comentários ainda

Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil e do financiamento da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação sabe que, ao lado da meta tão longamente sonhada da aplicação de 2% do PIB no setor, um bom equilíbrio entre investimentos públicos e privados nessas atividades constitui o segundo grande objeto de desejo de boa parte dos estrategistas e gestores da área – além, é claro, da parcela da comunidade científica nacional bem antenada às políticas de CT&I.

Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980. O espelho em que todos miravam era obviamente o das nações mais desenvolvidas. O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas, era o de que o desenvolvimento científico e tecnológico constituía condição sine qua para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa.

Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB em investimentos totais em ciência e tecnologia e a participação do setor privado, quer dizer, de empresas, ressalte-se, nesse bolo, mal ultrapassava a marca de 20%. De lá para cá, o país fez uma reviravolta nesses números, avançou muito, e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente, quando a métrica é o volume de artigos científicos indexados em bases de dados internacionais, um indicador mundialmente consagrado. Essa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século XXI. E continuou sua ascensão consistente (dados disponíveis até 2016).

A expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas que estão a merecer outros comentários no Ciência na rua, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ou seja, duas grandes universidades estaduais paulistas, mais algumas grandes universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS), na liderança desse processo. Mais de 95% dessa produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se, assim, à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.

Daí o espanto que causou a seguinte afirmação do presidente da República durante entrevista à rádio Jovem Pan, na noite da segunda-feira, 8 de abril:

“(…) e nas universidades, você vai na questão da pesquisa, você não tem, poucas universidades têm pesquisa, e, dessas poucas, a grande parte tá na iniciativa privada, como a Mackenzie em São Paulo, quando trata do grafeno”.

A resposta da Academia Brasileira de Ciências

A primeira e tranquila reação do presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, físico, professor da UFRJ, pesquisador dos mais respeitados por seus brilhantes trabalhos em emaranhamento quântico, foi observar que “é importante fornecer ao Presidente da República a informação correta sobre as universidades brasileiras, coletadas por órgãos internacionais”

Relata em seguida que, “de acordo com recente publicação feita por Clarivate Analytics a pedido da CAPES, o Brasil, no periodo de 2011-2016, publicou mais de 250.000 artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à 13a posição na produção científica global (mais de 190 países)”. As áreas de maior impacto, prossegue, “correspondem a agricultura, medicina e saúde, física e ciência espacial, psiquiatria, e odontologia, entre outras”.

Davidovich ressalta que “todos os estados brasileiros estão representados” nessa produção, “o que mostra uma evolução em relação a períodos anteriores e o papel preponderante desempenhado pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados”.

Outro ponto fundamental de sua fala: “Mais de 95% das publicações referem-se às universidades públicas, federais e estaduais. O artigo lista as 20 universidades que mais publicam (5 estaduais e 15 federais), das quais 5 estão na região Sul, 11 na região Sudeste, 2 na região Nordeste e 2 na Centro-Oeste”.

Essas publicações, destaca o presidente da ABC, “estão associadas a pesquisas que beneficiam a população brasileira e contribuem para a riqueza nacional. Graças a essas pesquisas, o petróleo do pré-sal representa atualmente mais de 50% do petróleo produzido no país, a agricultura brasileira sofisticou-se e aumentou sua produtividade, epidemias, como a do vírus da zika, são enfrentadas por grupos científicos de grande qualidade, novos fármacos são produzidos, alternativas energéticas são propostas, novos materiais são desenvolvidos e empresas brasileiras obtêm protagonismo internacional em diversas áreas de alto conteúdo tecnológico, como cosméticos, compressores e equipamentos elétricos”.

A realidade que os dados mostram

Coordenador do projeto Métricas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o professor Jacques Marcovich, ex-reitor da USP (1997-2001), enviou a pedido do Ciência na rua duas tabelas também muito reveladoras da produção científica das universidades brasileiras. A primeira, baseada no Leiden Ranking, “mostra que das 20 universidades que mais publicam no Brasil, não há nenhuma privada”, ele comentou.

A segunda, modificada do capítulo de autoria de Solange Santos na obra coletiva Repensar a Universidade (Repensar a universidade: desempenho acadêmico e comparações internacionais, organizado por Jacques Marcovitch, 256 pp, São Paulo, ComArte, 2018, disponível para download), mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais e, ele observa, “aparecem apenas as PUCs em termos de privadas, e em posições relativamente baixas”.

Uma terceira tabela, mais extensa e bastante atualizada, foi obtida pelo diretor científico da Fapesp, professor Carlos Henrique de Brito Cruz, a partir da base de dados Incites. O que ele observa é que, “das 100 universidades brasileiras que mais publicaram artigos científicos no quinquênio 2014-2018, há 17 privadas. A melhor colocada é a PUC Paraná, em 37º lugar”.

Artigo de Mariluce Moura, publicado em 11 de abril no Ciência na Rua



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