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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Evento Debate Educação Alimentar e Nutricional em Brasília

13 de Novembro de 2015, 16:42, por Instituto Marista de Solidariedade » Notícias - 0sem comentários ainda

1º Encontro da rede virtual Ideias na Mesa reúne profissionais com vivência na área para apresentar suas práticas e experiências

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Brasília – Para comemorar os três anos da Rede Ideias na Mesa e refletir sobre os desafios para fortalecer as ações de Educação Alimentar e Nutricional nas redes de assistência, saúde, educação e desenvolvimento agrário, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Universidade de Brasília (UnB) promovem o Encontro da Rede Ideias na Mesa. O evento será nos dias 16 e 17 de novembro, em Brasília.

Com oficinas temáticas, palestras e mesas redondas, o encontro reúne 120 pessoas de todo o Brasil para apresentar suas práticas, experiências e aplicações da educação alimentar e nutricional. A coordenadora geral de Educação Alimentar e Nutricional do MDS, Janine Giuberti Coutinho, explica que o momento é ideal para discutir o tema. “O encontro deverá propiciar o debate das estratégias de Educação Alimentar em diversos cenários de práticas, bem como problematizar os desafios atuais para a promoção de hábitos alimentares saudáveis entre a população.”

Um dos convidados no evento é o diretor da ONG El Poder del Consumidor, Alejandro Calvillo, que vai apresentar o processo de organização e os resultados de campanhas de mobilização social para a garantia da alimentação saudável dos mexicanos. “A instituição faz um trabalho social importante. Uma das iniciativas é aumentar o nível de informação da sociedade para a quantidade de açúcar em bebidas açucaradas e mostrar a importância da taxação desses alimentos”, explica Janine.

O evento tem a participação de líderes de projetos comunitários em alimentação, profissionais das redes de assistência, saúde, educação e desenvolvimento agrário, docentes de cursos de Nutrição e profissionais com vivência em educação alimentar e nutricional. O encontro será transmitido on-line, no endereço http://ideiasnamesa.unb.br/3anosdeideias/. Lá também pode ser encontrada a programação completa.

Rede – O Ideias na Mesa é a primeira rede virtual de experiências em educação alimentar e nutricional do Brasil e tem a missão de apoiar, difundir e estimular a prática. Nela, qualquer pessoa interessada pode compartilhar experiências, publicar notícias e eventos, acessar artigos, vídeos e diversas publicações relacionadas ao tema. São mais de 7 mil usuários cadastrados e mais de 16 mil seguidores na página do Facebook. A rede ainda publica revistas semestralmente e oferece cursos à distância.

Informações sobre os programas do MDS:
0800-707-2003
mdspravoce.mds.gov.br

Informações para a imprensa:
Ascom/MDS
(61) 2030-1021
www.mds.gov.br/area-de-imprensa



Economia da Cultura e Economia Solidária: Uma Relação Possível e Necessária

12 de Novembro de 2015, 11:02, por Instituto Marista de Solidariedade » Notícias - 0sem comentários ainda

Refl-Pol-Georgia-Projeto-Territórios-Indígenas-terra-indígena-do-Povo-Bakairi-Credito-MiNCPor Georgia Haddad*

Começo este artigo relatando um encontro com Naine Terena, pesquisadora e produtora cultural, e coordenadora do projeto Territórios Criativos Indígenas, uma parceria entre o Ministério da Cultura e aUniversidade Federal do Mato Grosso (UFMT), voltado a criação de um arranjo produtivo local de economia da cultura junto a quatro povos indígenas do Mato Grosso – Umutina, Chiquitanos, Xavantes e Bakairi. Do turismo cultural às biojoias, cada povo decidiu internamente quais bens culturais gostariam de promover, recebendo consultorias e acompanhamento para desenvolver as cadeias produtivas elencadas.

Terena me contava do processo de cada etnia nas decisões sobre o processo produtivo, de distribuição, de comercialização e de gestão da riqueza gerada. Cada grupo precisou escolher como lidar com os recursos e processos, seja por meio de um fundo coletivo, compras coletivas ou recursos individuais, além de pensar a gestão do empreendimento que inclui questões sobre como precificar, ou como organizar o trabalho de forma coerente ao modo de vida de cada comunidade (1). Esta discussão abriu um espaço importante nas aldeias para refletir sobre valores, desejos, percepções, necessidades individuais e coletivas a partir da comercialização de um bem ou serviço cultural com alto valor simbólico.

Esse é um aspecto de suma importância a ser levado em conta pelas políticas públicas quando falamos em economia da cultura, principalmente quando em interface com povos e comunidades tradicionais. Se autogestão, trabalho associado e cooperativo são princípios básicos da economia solidária, a economia da cultura, ou ao menos aquela que se propõe diversa, democrática e inclusiva, e acima de tudo, provocadora, tem muito a aprender sobre as tecnologias sociais já praticadas na Ecosol enquanto estratégia e ética de intervenção. A citação a Viveiros de Castro no início deste texto vem no sentido de contemplar os valores da tradição e da inovação que caracterizam a literatura e o entusiasmo de alguns grandes pensadores que refletem sobre o Brasil, além de outros tantos que não escrevem, mas militam, lutam e fazem diariamente movimentos neste campo.

É com alegria e sentindo-me honrada que recebi o convite da Unisol Brasil para escrever este pequeno texto sobre políticas públicas culturais e economia solidária, ocasião em que posso reafirmar minha visão sobre o valor da cultura como direito de todos – conforme previsto na constituição – e como eixo fundamental da cidadania, da democracia e do desenvolvimento econômico do país. O Brasil tem todas as possibilidades de deslocar o eixo nos debates sobre desenvolvimento no mundo ao projetar futuros mais inspiradores e, acima de tudo, mais participativos, democráticos e plurais, sendo a cultura e a diversidade cultural elementos centrais dessa discussão.

Políticas Públicas – Cultura – A história da cultura como objeto de teoria e prática de políticas públicas é um percurso relativamente recente, sendo sua institucionalização uma característica dos tempos atuais. No plano internacional, segundo a pesquisadora e presidente da Fundação Casa Rui Barbosa, Lia Calabre (2), a criação em 1959 do Ministério de Assuntos Culturais da França, notadamente um país pioneiro no discurso e na prática das políticas culturais, foi um marco dessa institucionalização contemporânea. O Ministério da Cultura no Brasil foi criado apenas em 1985, e logo em 1990 voltou ao status de Secretaria de Cultura, mas dessa vez dentro da Presidên- cia da República e não mais da Educação.

Foi retomado como Ministério dois anos depois, no governo de Itamar Franco, o que não garantiu uma política cultural estruturante ou propositiva ao país, já que a cultura sequer era encarada como um direito, prevalecendo a lógica do estado mínimo e da privatização da política cultural por meio das leis de incentivo. Foi o ministro Gilberto Gil e seu predecessor Juca Ferreira que em 2003 inauguraram o discurso antropológico da cultura, abrindo assim o campo de atuação das políticas culturais e promovendo o surgimento da dimensão econômica da cultura enquanto discurso institucional. Segundo o poeta e pesquisador Pedro Tierra, citado por Lia Calabre em seu texto Políticas Culturais no Brasil: balanço e perspectivas, o programa de governo de Lula (2003) já trazia uma proposta de uma economia da cultura que abrangia tanto a “indústria do entretenimento como a produção e difusão das festas populares e objetos artesanais”, uma narrativa que destaca a capacidade de geração de “ativos econômicos indepen- dentemente de sua origem, suporte ou escala”.

É certo que hoje os produtos, processos e serviços culturais são vistos também por meio da sua dimensão econômica, tanto pelo Estado quanto pelos agentes culturais, sem, é claro, deixar de ser um campo em disputa pela sua complexidade e amplitude e a singularidade dos valores intangíveis que esta economia opera. Em sua apresentação na Cúpula Mundial de Artes e Cultura do Chile em 2014, a pesquisadora e consultora da UNESCO, Avril Joffe, defendeu a Economia da Cultura como forma de colocar a cultura de volta ao coração da economia. Em sua exposição ressaltou ainda a necessidade de posicionar o com- mons no centro das discussões das políticas de desenvolvimento, reconhecendo que as pessoas possuem necessidades e identidades coletivas que o mercado não preenche. “Não somos simplesmente vendedores ou consumidores”, afirmou a pesquisadora sul-africana.

Ou, como diria Françoise Benhamou em seu livro ‘A Economia da Cultura’, estaríamos falando não de uma subdisciplina nova da economia, mas de um campo fecundo para a “reflexão sobre as fronteiras da ciência econômica e a legitimidade de atravessá-las” (3). Cabe fazer a ressalva de que isso não significa que não devemos competir no mercado global com nossos bens e serviços culturais, mas que enquanto políticas públicas de fomento, financiamento, formação e acesso, podemos e devemos experimentar e investir em modelos de negócios alternativos, outros paradigmas de modelos de produção, distribuição e comercialização.

Economia da Cultura e Economia Solidária – Segundo informações do Cadastro Nacional de Empreendimentos Econômicos Solidários (CADSOL) gerido pela Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (SENAES/MTE), foi constatado que dos mais de 20 mil empreendimentos identificados, 33% declaram atuar diretamente no campo cultural. Ainda, por meio do relatório de avaliação do Programa Nacional de Incubadoras de Cooperativas Populares (PRONINC) vê-se que a grande maioria dessas incubadoras possuem empreendimentos considerados culturais, notadamente com destaque ao artesanato, confecção e moda e produção artística. Somados, os setores culturais são aproximadamente 35% dos empreendimentos levantados pela referida pesquisa.

O que vemos, portanto, é que existe um significativo número de empreendimentos econômicos que atuam no campo da produção de bens e serviços culturais que já possuem relação com políticas públicas ou organizações de economia solidária e, poderíamos inferir, por consequência, aos seus princípios e éticas produtivas e relacionais. Por outro lado, existem milhares de empreendimentos que atuam no campo cultural e que demandam ações específicas de fomento e regulação dos seus processos econômicos, sendo ainda o acesso às políticas públicas uma barreira considerável. Podemos dizer que falta aos empreendedores da cultura não familiarizados com as práticas da economia solidária, o conhecimento de formas alternativas de organização tais como autogestão, cooperativas e associações, das vantagens de ser dono dos meios de produção, de aproximar oferta e demanda e de reposicionar a lógica da circula- ção por meio da atuação em rede. Optei por não me aprofundar aqui no histórico institucional entre as políticas públicas de economia da cultura e economia solidária(4).

Sobre esse assunto sugiro aguardar a tese de doutoramento da pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Luana Vilutis, que está no prelo e sai ainda este ano. Limito-me apenas a provocar os gestores, agentes culturais e empreendedores, eu inclusa, com- prometidos com a transformação social, entusiastas das novas fer- ramentas e oportunidades abertas com a revolução digital e sabedores da riquíssima diversidade cultural brasileira. Provoco para que não desistamos de promover mais espaços de diálogo, reflexão e prática conjunta, com vistas a desenvolver tanto a economia solidária, quanto a economia da cultura, contabilizando o percurso dos amadurecimentos e das complementaridades de ambos os movimentos.

Não podemos descartar o fato de que estamos diante de algo relativamente novo no tempo histórico e que necessitamos de uma abertura permanente às novas invenções humanas que possam aprimorar e ampliar nosso campo de atuação. Como exemplo podemos citar determinadas ferramentas da chamada economia colaborativa, como a programação de plataformas que aproximam demanda e oferta e que poderiam ser apropriadas, ou as plataformas de financiamento coletivo, que ainda atuam pouco com os empreendimentos solidários, mas que potencialmente podem vir a ser fonte alternativa de captação de recursos. Enfim, que possamos a partir de ações mais integradas, e esforços conjuntos, promover a inovação cidadã que, no âmbito da cultura e da economia solidária, ocorre de forma processual, ou seja, equaliza sua potência ao seu território, seja ele uma comunidade, um bairro, uma cidade, ou uma rede virtual, produzindo valor social antes de valor de mercado.

* Diretora de Gestão, Empreendedorismo e Inovação da Secretaria de Políticas Culturais do MinC.

Fonte: Unisol Brasil



Nota de Falecimento: Idalina Maria Boni

10 de Novembro de 2015, 9:47, por Instituto Marista de Solidariedade » Notícias - 0sem comentários ainda

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O Instituto Marista de Solidariedade se solidariza com a família de Idalina Maria Boni, grande militante da economia solidária que faleceu no último sábado (7/11). Essa mulher foi defensora dos direitos humanos e incentivadora da economia solidária na cidade de Itajaí, em Santa Catarina, Brasil e no mundo. Ela deixa a família e todos nós com as lembranças de um sorriso aberto e compromisso com a construção de um mundo mais justo e solidário. Shirlei Silva, diretora do IMS e Rizoneide Amorim, analista social, escreveram uma nota homenageando Idalina:

“Nesse final de semana, o domingo amanheceu assim meio sem sentido. No ar um vazio, uma tristeza imensa. No mundo das trabalhadoras da Economia Solidária, entre as pessoas que acreditam que é possível fazer um mundo mais justo e solidário, uma falta se faz. Uma estrela se encantou!

As palavras são poucas, o silêncio imenso, mas ao meditar, pensar e lembrar, sempre um sorriso se forma no canto da boca, pois é impossível lembrar de Idalina Boni – nossa querida amiga, nossa dançarina, menina espevitada, faladeira, alegria em pessoa, articuladora nata, estudiosa e batalhadora – sem ter a certeza que outra sociedade se faz com  muito enfrentamento, muita luta, mas também com alegria, com determinação, com canto e festa.

Idalina Maria Boni, batalhou firme na construção do Fórum Brasileiro de Economia Solidária – FBES, na articulação do GT de Produção, Comercialização e Consumo, nos diálogos com os diferentes pontos de vista, ela se fazia ponte, defensora incansável dos Direitos Humanos, expunha suas ideias e ajudava de maneira brilhante na construção dos consensos e no avanço dos debates, principalmente,  sobre a construção das cadeias produtivas na Economia Solidária.

Nas cadeias produtivas ela foi professora PHD. Contribuiu arduamente na fundação da Cooperativa Fio Nobre, e, nessa representação, construiu história ao idealizar a Justa Trama e inventou moda justa e solidária nessa país.  Junto com as companheiras da Univens e demais cooperativas espalhadas pelo Brasil, lutou e mostrou que é possível uma Cadeia Produtiva do Algodão Agroecológico 100% da Economia Solidária. A nossa Justa trama!

Transitou pelo mundo acadêmico pesquisando e contribuindo com o debate sobre Turismo Comunitário e Solidário e sempre com a bandeira dos Direitos Humanos e Economia Solidária por onde passava.

Foi atuante até o último momento junto aos fóruns regionais, estadual de Santa Catarina, Faces do Brasil e FBES. Circulou por diferentes estados e países palestrando e encantando com aquela voz e risada rouca que empolgava quem estava presente. Lutou bravamente pela vida e esse final de semana, de 7 para 8 de novembro de 2015, virou estrela.

Idalina se encantou! agora é mais uma estrela e o céu com certeza está em festa, sua risada rouca, deve estar agora mesmo, junta com Sandrinha colocando as notícias em dia e com certeza olhando por todas nós que ficamos com o compromisso de não deixar a peteca cair, de seguir mantendo acesa a chama da verdade e da justiça, com compromisso, ética e muita alegria.

Gratidão amiga, por ter tido você nossas vidas. Gratidão a Deus por ter nos permitido te conhecer e aprender um pouco de você.

Shirlei e Rizoneide,

Amigas e amigos da Economia Solidária,

Saudades alegres.”

 

 

 

 



Audiência Pública discute fortalecimento da Economia Solidária no Ceará

23 de Outubro de 2015, 11:28, por Instituto Marista de Solidariedade » Notícias - 0sem comentários ainda
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Rizoneide Amorim, coordenadora no Instituto Marista de Solidariedade representando o Fórum Brasileiro de Economia Solidária em Audiência Pública em Fortaleza/CE

A criação de uma lei e de um plano estadual de fortalecimento da economia solidária no Ceará foi o principal encaminhamento da audiência pública realizada na tarde da última quarta-feira (21/out), pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público na Assembléia Legislativa do Estado do Ceará em Fortaleza/CE. O evento, solicitado pelos deputados Rachel Marques (PT), Moisés Braz (PT), Elmano Freitas (PT), Renato Roseno (Psol) e Carlos Felipe (PCdoB), ocorreu no Complexo de Comissões Técnicas e contou com a representação de diversos municípios cearenses.

O deputado Renato Roseno cobrou do Governo do Estado a criação da lei e criticou a falta de investimentos na área. “Eles gastam R$ 400 milhões para a construção de um minishopping em Fortaleza. Já para a economia solidária, que envolve os pequenos, eles não conseguem financiamento”, criticou.

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Trabalhadoras e trabalhadores da Economia Solidária do Ceará participam de Audiência Pública em Fortaleza/CE

O deputado Carlos Felipe ressaltou que esse tipo de economia pode ajudar as pessoas a melhorarem suas vidas. O parlamentar citou a feira da economia solidária realizada pelo município de Crateús, que, segundo ele, foi a maior realizada no Estado. Já a deputada Rachel Marques disse que tem lutado e feito discursos na tribuna da Casa cobrando recursos para o setor.

O chefe da Seção de Economia Solidária da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/CE), Reinaldo Nascimento, explicou que o plano será construído a partir dos debates que aconteceram nas conferências estaduais de 2014 e irá contemplar todos os setores da economia solidária do Estado.

“O plano vai apontar não somente para as necessidades de fortalecer o eixo de trabalho e renda no Estado, mas também vai fortalecer os grupos coletivos na agricultura familiar e no meio urbano, para, a partir daí, fazer a defesa de interesse da sociedade em assuntos como o meio ambiente. Dessa forma, iremos fortalecer outros grupos para a geração de trabalho e renda”, explicou.

Para a gestora de economia solidária da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado (STDS), Edianny Lima, o plano é uma reivindicação antiga, que poderá mudar a realidade desse segmento. Ela destaca que o Governo do Estado terá a sua participação dentro do processo.

“A lei será uma grande conquista. Em outros estados ela já está funcionando e tem ajudado muito o setor. Além disso, será criado um conselho para acompanhar o segmento, assim, poderá haver uma maior organização. O que sabemos também é que, dentro do plano, será colocada a participação do Governo do Estado para apoiar o setor”, destacou Edianny.

Participaram das discussões diversos produtores e militantes da economia solidária, além da assessora técnica da Cáritas, Izabel Cristina; do coordenador geral da incubadora IESS/Uva, Francisco de Assis; da representante do Fórum Brasileiro de Economia Solidária, Rizoneide Amorim; da representante do Fórum Territorial de Economia Solidária do Litoral Leste e Vale do Jaguaribe, Maria de Freitas; do representante da Secretaria de Desenvolvimento Agrário do Estado (SDA), José Cidrão de Alencar e do vereador de Fortaleza Ronivaldo Maia.

Fonte: Agência de Notícias da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará



Participe da 22ª Eco Feira do Mercado Sul em Taguatinga/DF

21 de Outubro de 2015, 11:53, por Instituto Marista de Solidariedade » Notícias - 0sem comentários ainda

A 22ª Eco Feira do Mercado Sul acontecerá no próximo sábado (21/out) em Taguatinga/DF. Essa feira é um espaço comunitário de exposição, troca e venda de produtos e serviços que seguem princípios ecológicos. Reúne artesãos e artistas que trabalham com economia solidária, sustentabilidade e reutilização de resíduos sólidos ou materiais orgânicos. A atividade é também um espaço de convívio, diálogo, pesquisa, comunicação livre, reflexão, provocação e arte.

Desde 2013, a Ecofeira é realizada mensalmente aos sábados de lua cheia, com gestão coletiva e autônoma. Seu território é a céu aberto, no histórico Mercado Sul de Taguatinga, chamado carinhosamente de Beco. Tudo sempre começa com as barraquinhas prontas, som na caixa, microfone aberto, cafébar na ativa e pessoas circulando. Noite a dentro, lua cheia no céu, a programação segue com apresentações culturais, música e poesia.

A Eco Feira do Mercado Sul é um dos pontos  da Rede Brasileira de Comercialização Solidária.

Confira a programação:

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Participe!

Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/1613144118947596

Fonte: Ocupação Mercado Sul Vive



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