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ASSOCIAÇÃO DE PACIENTES TRANSPLANTADOS DA BAHIA - ATX-BA

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5 de Março de 2012, 21:00 , por Associação de Pacientes Transplantados da Bahia - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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NOTÍCIAS - Emprego 06Mar2012

Pesquisa revela queda no desemprego entre as mulheres na RMS em 2011

Foto: Alberto Coutinho/Secom

SEI divulga pesquisa sobre mulheres e mercado de trabalho na RMS O desemprego entre as mulheres na Região Metropolitana de Salvador (RMS) caiu de 20,5%, em 2010, para 18,6% em 2011, segundo Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta terça-feira (6).

A PED-RMS é realizada em parceria entre o Governo do Estado, por meio da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI), e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A queda no desemprego pode ser comemorada, mas os números mostram que, apesar da ocupação maior, a participação da mulher no mercado de trabalho ainda é precária e desigual quando comparada à do homem.

As mulheres são maioria entre os trabalhadores dos setores de comércio, serviços e serviços domésticos, que pagam salários menores, e minoria entre os que atuam na indústria e construção civil, que pagam salários maiores.

“Mesmo quando ocupam o mesmo cargo, desenvolvendo a mesma função, as mulheres ganham menos que os homens”, afirma uma das coordenadoras da PED-RMS, Ana Margaret.

Segundo os dados levantados pela pesquisa, o salário médio dos homens é de R$ 1,191 e o das mulheres de R$ 866. A hora trabalhada do homem rende em média R$ 6,34 e a da mulher, em média R$ 5,29.

Até no serviço doméstico as mulheres ganham menos que os homens. Políticas Públicas A PED-RMS é realizada desde 1986 e auxilia o poder público na identificação de distorções e problemas relacionados ao mercado de trabalho.

A apresentação da pesquisa, com análise voltada para os trabalhadores do sexo feminino, é uma ação ligada às comemorações do Dia Internacional da Mulher.

De acordo com a secretária de Políticas para as Mulheres, Vera Lúcia Barbosa, as análises estatísticas são importantes para mostrar a realidade e sempre ajudam na elaboração de ações que reduzam as distorções e garantam melhor qualidade de vida para as mulheres.

“Para nós, do Governo do Estado, é sempre bom ter um retrato da realidade, mesmo que esse não seja o retrato que gostaríamos de ver.

Mas os dados nos ajudam na medida em que comprovam a desigualdade e apontam para a necessidade de ações que promovam a ascensão da mulher no mercado de trabalho”. Segundo Vera, o que chamou a atenção na pesquisa foi o tempo disponível para o trabalho remunerado, que no caso da mulher é menor que o do homem.

“As mulheres se ocupam com jornadas duplas, que aliam trabalho e serviço doméstico. Precisamos ampliar a estrutura de serviços como creches e refeitórios, por exemplo, que permitam a mulher ter maior tempo para o trabalho remunerado sem precisar da jornada dupla”.

http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2012/03/06/pesquisa-revela-queda-no-desemprego-entre-as-mulheres-na-rms-em-2011

ATX-BA

INCLUSÃO SOCIAL E GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA

A luta em prol da dignidade sobrepuja, muitas vezes, a própria luta pela existência. Sentindo-se úteis, com a auto-estima preservada, a qualidade de vida melhora consideravelmente aumentando a perspectiva de sobrevivência

A necessidade de participar produtivamente da sociedade é característica inerente à índole humana. Desse modo, ainda que os pacientes sejam possuidores de uma confortável situação econômica, necessitam de atividades que lhes permitam o sentimento de compartilhamento social.

Ainda sabemos que em grande parte os pacientes transplantados não dispõem de uma condição econômica sequer razoável. Desempregada, uma boa parcela desse contingente sofre as agruras dos que precisam da alta soma necessária à manutenção dos custosos tratamentos anteriores e posteriores aos transplantes.

Para minimizar esses problemas, a Associação de Pacientes Transplantados da Bahia (ATX-BA) resolveu buscar alternativas ocupacionais e de geração de renda com um amplo componente social de mobilização e organização dos associados suas famílias.

Principalmente as mulheres que foram formadas em cursos profisionalizantes na ATX-BA e que muitas vezes por serem pacientes transplantadas e mães com filhos pequenos transplantados não conseguem sua inclusão em um emprego formal.

Participando do Centro de Economia Solidária (CESOL) estas mulheres podem gerar renda para suas famílias através do artesanato. A ATX-BA participou do edital da 4ª Chamada Pública de Empreendimentos Econômicos Solidários sendo selecionada juntamente com mais 13 entidades.

A ATX-BA com objetivos específicos de apoio às necessidades básicas do paciente transplantado ou em filas de espera de transplantes, engajada na luta pela melhoria de vida dos associados e seus familiares, ajuda-os na busca de alternativas que contribuam para o seu desenvolvimento sócio-econômico.

Sensível a esses fatos, busca implantar através desses projetos a reintegração sócio-econômica, gerando emprego e renda.

Na maioria das vezes as pessoas mais carentes são excluídas do acesso ao crédito por não poderem apresentar as garantias que lhe são exigidas ou por não possuírem a documentação necessária (CPF, Identidade, comprovante de endereço e renda, dentre outros). A

ATX-BA pode suprir essa necessidade dos associados representando-os junto aos órgãos e empresas competentes.

É preciso colocar mercadorias em circulação, satisfazendo necessidades e gerando ocupação e renda.

Melhorar as condições de atendimento aos pacientes transplantados e seus familiares, oferecendo cursos profissionalizantes.

Sensibilizar para a necessidade de políticas públicas voltados para as comunidades mais pobres. Potencializar o cooperativismo, o associativismo e a economia solidária das comunidades como instrumento de superação da pobreza.

Conscientizar a comunidade sobre a importância do respeito e o devido apoio aos portadores de necessidades especiais para preservar sua dignidade e a sobrevida.


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