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O artesanato adquire novas dimensões que buscam revitalizar a atividade, por exemplo em Cipotânea a artesanal de palha de milho, um patrimônio histórico vivo como portador de elementos culturais, simboliza autenticidade e promove a educação.

15 de Maio de 2009, 21:00 , por Sidnei José Chopotó Moreira - 44 comentários | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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O jornal Vale do Xopotó investiga e publica noticias culturais, poesias e pensamentos sobre a cidade e procura artistas e escritores amadores para fundar o museu Chopotó. Vejam:http://cipotaneativa.ning.com/

http://www.jornalexpress.com.br/noticias/primeira.php?id_jornal=16495

O artesanato adquire novas dimensões que buscam revitalizar a atividade, por exemplo em Cipotânea a artesanal de palha de milho, um patrimônio histórico vivo como portador de elementos culturais, simboliza autenticidade e promove a educação.


Todas as ações de artesanato de cunho produtivo
têm, ou deveriam ter, como premissa, o respeito aos valores sócio-culturais e técnicos do artesão, pois são estes os valores que carregam consigo os aspectos diferenciais demandados pelos consumidores de artesanato.
Nos tempos atuais, o artesanato adquire novas dimensões que buscam revitalizar a
atividade. Ele é destacado como portador de elementos culturais, simboliza
autenticidade e promove a educação. Do ponto de vista econômico, é uma atividade
que gera trabalho e renda, adquire a função social. Sob ambos os aspectos, é uma
atividade que deveria contribuir para a melhoria da qualidade de vida. O artesanato é
um trabalho que pode ser feito em qualquer lugar e em qualquer tempo.


Categorias

Nacional, Região Sudeste, Minas Gerais, Agropecuária, Alimentação, Artesanato, Cadeia das sementes, Confecção, fiação e tecelagem, Construção, Crédito e finanças, Cultura, Educação e formação, Indústria, Limpeza e higiene, Reciclagem, Saúde, Turismo, Agroecologia, Comércio justo e solidário, Comunicação, Consumo ético e solidário, Cultura, Finanças Solidárias, Formação, Organização do movimento, Pesquisa e tecnologia, Políticas públicas, Produção, comercialização e consumo, Relações internacionais, Software, cultura e conhecimentos livres
Tags deste artigo: mg comunicacao visao cultura politica ecologia saúde barbacenaregiao educacao emater rioxopoto rioespera riobrejauba altoriodoce desterrodomelo geologia historia congada filosofia poesia

44 comentários

  • 1d69069e27c637102f24e17cc862e9cc?only path=false&size=50&d=404Caetano de Cipotânea(usuário não autenticado)
    23 de Maio de 2009, 19:38

    Falando em Cipotânea

    Olá,
    Vejam aí

    www.​jorn​alex​pres​s.co​m.br​/not​icia​s/pr​imei​ra.p​hp?i​d_jo​rnal​=164​95

    Cipotânea está orgulhosa em falar aqui no jornal Xopotó com Nezito Reis na Trajetória de Azambuja Calado
    Em Xopotó não havia feira e não há até hoje. As bolsas ele levava para Lafaiete, Barbacena, Juiz de Fora, São João e outras cidades da redondeza. Algumas vezes acompanhei meu tio pelas andanças de vendedor. Vendíamos todas as bolsas e voltávamos com algum dinheiro.
    Falar de Brejaúba, saudades, muitas saudades!
    Quando ando, não escrevo. Sentado nesta pedra fria não consigo me concentrar. A julgar pelo barulho do outro lado da rua deve ser samba ou pagode, sei lá.
    Quando cheguei a Sampa passei maus bocados, sem ter ninguém, à procura de emprego. Época dura: ditadura, repressão, preconceito, etc. Na Brejaúba, no Vaivém, ainda pequenos, usávamos camisola11, os meus primos e eu, morando em local quase ermo. Visitando mais que visitado. De camisola ou não. Não faz diferença, a roupa era apenas para cobrir o sexo ou não pegar resfriado.


  • 402801ceb3e12a5327f60e46fc6d46fb?only path=false&size=50&d=404Geraldo Felício da Trindade(usuário não autenticado)
    5 de Agosto de 2009, 13:05

    A Vida e seus "super-valores"

    A vida e seus “super-valores”

    Geraldo Felício da Trindade - [email protected]

    O mundo é antigo, mas grande parte do que se vive hoje brotou do passado.No caso do Brasil, uma cultura colonial, escravocrata, marcada pela exploração da natureza e por práticas corruptas. De certa forma, sempre houve uma cultura de manipulação e desrespeito. Qual seria o traço marcante cotidiano brasileiro: crianças sendo mortas, corrupção, balas perdidas, pessoas mendigando, milhões de sonegação... Viver está esquisito? Muitos estão se portando acima do bem e do mal como se fossem donos do mundo.

    Dinheiro, poder, beleza, nada disso desabsolutiza a finitude da vida. A ciência nunca vai inventar um elixir que ressuscite o corpo morto. A busca desenfreada pelo dinheiro se revela em atitudes corruptas, antitéticas e de esperteza. Estabelecem-se paralelos entre eu e o outro, em uma crise comparativa do valor pecuniário e posição social. Desejar o que é do outro tornou-se mania, que destila veneno na alma.

    A dita inveja, de tão cruel e perigosa aplaude as injustiças em detrimento da justiça, de valorização daqueles que, mesmo com caráter duvidoso chegam aos altos postos.

    A pactuação com o jogo sujo, de certa forma vai matando a esperança dos brasileiros. Vive-se à espera de um futuro em meio à deslealdade e valores supérfluos. Faz tempo que os meios de comunicação imitam a realidade, invadem as casas e impõem condutas, pensamentos e valores nem sempre éticos modificando os mais puros desejos e sentimentos. Cada vez mais, a sociedade vai se tornando apaixonada pelo virtual, banal e frívolo.

    Aqueles que pautam suas vidas pela virtualidade dos meios de comunicação, não assimilaram que desapontamentos e sofrimentos fazem parte de suas vidas. Imitam de tal forma a ficção, que estão em constante atitude de revanche e vingança quando se sentem desfavorecidos e ameaçados. Cultua-se o rancor entre os adultos e as crianças. A autodefesa é conceito de valor repassado às crianças, confundindo agressividade com instinto de auto-preservação.

    Muitos sonham com o amor, com a amizade, com a família e com o afeto, mas o moderníssimo mundo é frio, congelante e distante. Nada é mais cruel do que a convivência desleal e marcada pela desconfiança. Como é bom relaxar e desarmar o coração.Amar aqueles que merecem o amor; amar sem esperar recompensas. Tal atitude perdeu sua presença ativa porque a tendência é relativizar as relações e absolutizar a compra e a venda. Quer-se projetar nas relações o que ocorre na lei de mercado.

    As relações intersubjetivas exigem, fundamentalmente, autenticidade. Nesse processo, as manipulações e falsidades não têm lugar.A relação sadia é elixir para alcançar a alegria verdadeira. Além dessa relação distorcida entre os homens, esses acabaram por correr desenfreadamente na busca de um adjetivo, que se transformou de individual para geral. Todos padecem das mesmas escolhas.

    Os pais já não têm tempo de educar seus filhos e cobiçam os bens de seus vizinhos e conhecidos. Esquecem-se de que quanto mais pautam suas vidas pelo consumo mais se tornam inseguros. Acreditam ser mais felizes não com o que têm, mas sonham com o que é do outro. Olvidam que o sentido da vida está onde menos se espera. Conquistar, usufruir, tornam-se verbos usados diariamente, gramaticalmente corretos ou não.

    Vive-se a era do útil, do apolítico, do apático, do neutro. Nessa rotina do “tô nem aí” ou “pouco importa”, o amor nasce velho, pois o “ficar” e o “pegar” o tornou retrógrado. A amizade verdadeira é desacreditada e a ternura tornou-se banal. É preciso que se busque o belo na vida, resgatá-o, por exemplo, na sabedoria, na música, na arte, na literatura; ou seja, como expressão essencial da vida. Basicamente é repensar a vida e procurar vê-la sob um novo olhar.


  • 68a6dca81fd601cc5596e974ef1cdbcf?only path=false&size=50&d=404ricardo(usuário não autenticado)
    17 de Agosto de 2009, 18:00

    Geraldo F. Trindadade

    esta nossa civilização....uma civilização como tantas outras da nossa historia.....tambem tem o seu fim......tambem como todas as outras que desmoronarmam achamos q somos senhores do mundo...se foderam e com isto fodendo o meio ambiente.....neles localizado, ao contrario de nos... fodemos o globo td, não deixando condições p/as culturas, ainda existentes, q permaneceram inalteradas enquanto os impérios ruiam , possam continuar a vivendo num Eden, onde deixam para os filhos o que receberam dos antepassados...o respeito à natureza


  • 6f3ef1d9d6fa20014d066a71ca8d54ba?only path=false&size=50&d=404Sida M(usuário não autenticado)
    3 de Setembro de 2009, 5:03

    Que bacana ver falar sobre a cidade de Cipotânea, mesmo distante poderemos fazer alguma coisa

    Estamos querendo indicar aqui o blog cultural cipotaneativa com vídeos, fotos e comentários conectivos Xopotós facetas:
    cipo​tane​ativ​a.bl​ogsp​ot.c​om/
    Apoio:Infonline Chopotó:
    www.​jorn​alxo​poto​.jex​.com​.br/​noti​cias​/cad​erno​s.ph​p?id​_jor​nal=​1649​5&ca​dern​o=02
    Leia e envia nos informations!
    Obrigado!


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