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Norte de Minas

25 de Agosto de 2011, 21:00 , por Daniel Tygel - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Oficina Territorial do Norte de Minas Gerais

Representantes de organizações de diversos estados estiveram entre 15 e 17 de março de 2011, em Montezuma, norte de Minas Gerais, onde conheceram experiências de comunidades que resistem ao modelo dominante de desenvolvimento no município de Grão Mogol, em visita ao Assentamento Agroextrativista de “Americana”, e também na comunidade de Vereda Funda, no município de Rio Pardo de Minas.

A partir dos relatos os participantes buscaram identificar os desafios para a sustentabilidade e em que estas experiência poderiam contribuir para o enfrentamento dos desafios regionais e nacionais em termos da agroecologia, justiça ambiental, saúde ambiental e coletiva, soberania e segurança alimentar e nutricional, economia solidária e feminismo.

Esta foi a terceira oficina territorial precedente a realização do Encontro Nacional de Diálogos e Convergências. Assim como no Planalto de Santa Catarina e na Borborema, Paraíba, os objetivos da oficina foram a constituição de estudos de caso para exercitar os diferentes olhares sobre o território e evidenciar as disputas existentes.

Para saber mais:

Acesse o Relatório da oficina “Diálogos e convergências” do território Norte de Minas (pdf 960 KB) – Montezuma, MG, março de 2011

Leia as reportagens produzidas nesta oficina:

Resistência local inspira luta contra desenvolvimento insustentável
Lívia Duarte – Agência Pulsar Brasil (com áudios)

Experiências de resistência dos povos que vivem no norte de Minas Gerais inspiram grupos de todo o Brasil a pensar formas de lutar contra um modelo insustentável de desenvolvimento. O debate aconteceu na Oficina Territorial Diálogos e Convergências.

Movimentos se reunem para lutar contra desenvolvimento destruidor
Lívia Duarte – Agência Pulsar Brasil

Movimentos sociais, redes e comunidades tradicionais do norte de Minas Gerais se reunem para buscar caminhos para a luta contra um modelo de desenvolvimento que destrói o meio ambiente, a saúde e a vida das comunidades.

Dois modelos em disputa no Cerrado: agroecologia e agronegócio
Raquel Júnia - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz)

 
Populações tradicionais se mobilizam pelo direito à terra e a uma produção que respeite o meio ambiente e promova a saúde 

Biodiversidade para garantir a saúde
Raquel Júnia - Escola Politécnica ded Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz)

Experiências de agricultores no norte de Minas Gerais mostram que garantia do direito à terra para produzir de forma diversificada e em sintonia com o bioma natural é uma receita eficaz para promover a saúde

Raquel Júnia - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz)

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, 70% do que comem os brasileiros vem da agricultura familiar. A experiência dos situação dos moradores do assentamento Americana, onde, segundo eles próprios, "há de tudo um pouco", é um exemplo de como a agricultura familiar, sobretudo a prática agroecológica, pode garantir a segurança e a soberania alimentar.

 

 


Categorias

Agropecuária, Alimentação, Cultura, Agricultura Familiar, Agroecologia, Comércio justo e solidário, Comunicação, Organização do movimento, Povos e Comunidades Tradicionais, Produção, comercialização e consumo, Saúde popular, Região Sudeste, Minas Gerais
Tags deste artigo: agroecologia soberania alimentar economia solidária diálogos e convergências territórios saúde meio ambiente sustentabilidade

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    Leia a Carta Política do Encontro Nacional de Diálogos e Convergências

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