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Os Benefícios dos Carros Novos podem alavancar os carros usados

1 de Junho de 2012, 21:00 , por Diego Martins - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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O presidente da Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), Ilídio Gonçalves dos Santos disse que "por causa da inadimplência, a cada dez fichas cadastradas nas financeiras com solicitação de crédito, apenas duas eram aprovadas." Ele acredita que, com prazos menores e garantias maiores, a situação possa melhorar.

"Inadimplência chegou ao ponto dos bancos se retraírem, mas acredito que, com com prazos de financiamentos de 48 meses (quatro anos) e não de 60 meses (cinco anos), e com o pagamento de uma entrada de 20% do valor total, será mais seguro. É mais curtinho e o crédito pode voltar", declara Ilídio Gonçalves.

De acordo com dados divulgados pelo Banco Central (BC), a inadimplência do crédito para a compra de veículos alcançou 5,9%, em abril, o maior da história, desde 2000. O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, acredita que a maior demanda dos clientes e cautela dos bancos devem levar à redução da inadimplência.

Tulio Maciel afirma também que "a redução do Imposto sobre Produtos Industrializado (IPI) influenciará progressivamente o preço do carro zero", mas não será uma queda considerável.

"É só comparar os descontos que eram dados, coisa de R$ 2 mil a R$ 5 mil. Precisamos ver o que vai acontecer agora, se irão diminuir o IPI e a partir da redução aplicar novos preços com desconto. Porque, se diminuir o IPI e não der desconto, ficará seis por meia dúzia", Tulio Maciel alertou.

Ilídio Gonçalves reclama do governo porque entende que a área econômica prestigia mais as montadora e as concessionárias, mas esquece do setor de seminovos. "É a alavanca do carro zero. Nós somos um setor muito importante nessa cadeia e não temos beneficio nenhum do governo", disse.

"Há seis, sete anos enquanto as concessionárias vendiam um carro zero, o setor de seminovos e usados vendia cinco. No final de 2008, passou a ser uma proporção de um carro para um e no ano passado, para cada carro novo a proporção ficou em 2,7 carros. O cidadão, na maioria, adquire um seminovo ou usado antes de comprar um carro zero".


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