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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Opinião - Sobre a manifestação na USP

10 de Novembro de 2011, 22:00, por Edneia - 0sem comentários ainda

 

Os modelos de gestão pública aos quais estamos submetidos em todo território nacional é arcaico e nada funcional. É pertinente a reinvidicação dos estudantes por melhorias e evolução não somente do pensamento retórico, filosófico e moral, mas também nas estruturas físicas em que esse público está inserido. Mesmo com todas as condolências, não é justificável o uso de drogas.

Sou contra as drogas não apenas pelo espectro em que o seu consumo inconsciente traz à sociedade, mas principalmente pelos malefícios que ela traz ao corpo humano. O uso de drogas de qualquer tipo, seja lícita ou ilícita, reflete na perda da saúde física e mental do usuário. Por esse motivo é que discordo do posicionamento de alguns estudantes quanto à repressão policial pelo uso de drogas dentro do campus, apesar de achar que a arbitrariedade utilizada pela polícia passou dos limites. Pensemos: se não formos capazes de manter sãos nossos corpos e mentes, como poderemos cobrar mudanças do poder público? Esse poder público "escolhido" arbitrariamente por nós que deveria ser nosso exemplo de democracia e não é, somente nos responsabilizará pelos nossos atos "errados", pelas atitudes ilícitas que cometemos aos olhos da sociedade. Mas que se danem os olhos da sociedade, estamos falando de saúde física e mental. E o uso indiscriminado de drogas, mais que um problema social, é um problema INDIVIDUAL de saúde. A escolha pelo uso ou não uso é de cada um. O vício é uma consequencia.

A mudança que nós queremos deve iniciar por nós. A revolução é possível. Existe repressão, mas devemos lutar contra isso. Temos nossa vontade a nosso favor, temos garra, temos força. Temos inteligência para preparar os melhores planos, temos retórica, persuasão e o mais importante: temos a uns aos outros. A união é a motivação para alcançarmos a justiça social que tanto desejamos. A união é o ingrediente chave para a construção da democracia no nosso estado hipócrita, minimalista e corrupto. A diferença está em nós.



Por que falta tanta coisa?

19 de Setembro de 2011, 21:00, por Edneia - 0sem comentários ainda

 

A gente se depara todos os dias com situações constrangedoras. Seja conosco ou com o vizinho, sabemos que nos faltam coisas essenciais à vida.

Para o artista, falta a privacidade; para o trabalhador, o descanso; para o pobre, o pão; para o enfermo, a sanidade; para o médico, tempo. E para tantos outros tantos e tantas, que esperam e lutam por um futuro melhor, faltam oportunidades.

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Mesmo sendo pouco mais de 190 milhões nesse país, cuja arrecadação bruta chegará a 1 trilhão de reais, ainda sentimos falta de moralidade, de democracia, de cultura... Por que será que nos deixamos levar por promessas estúpidas? Será que temos preguiça de pensar em algo melhor ou estamos tão acostumados com o que já vem pronto, com as opções que nos dão sem o pleno direito da escolha? Por que nos acostumamos tão rapidamente com absurdos e barbaridades e deixamos que estas coisas façam parte da normalidade?

Creio que nos dias de hoje, com mudanças tão rápidas, a gente já nem sabe mesmo o que é normal. Normalidade virou modismo: hoje vale isto, amanhã, aquilo. Não sou avessa às mudanças, ao contrário, sou favorável para que ocorram. Somente não concordo (e nem devo) que nestas mudanças muitos valores têm se perdido, inclusive os valores da coletividade, e até mesmo do indivíduo. Quando vejo tanta gente se corrompendo por tão pouco, seja pela necessidade, seja pela ânsia ao poder, me pergunto aquilo que O Teatro Mágico certa vez cantou: “Pra onde foi o nosso humor e moral?”

Sozinho

Será, então, por isso que estamos sentindo falta de tanta coisa? Acho que sim. Acho que a culpa também é nossa. É sempre difícil assumir um erro, mas convenhamos, a culpa é nossa. A gente reclama demais e age de menos, espera de mais e pensa de menos. Mas não falta somente aquilo que prezamos. Falta também aquilo que somos. Ou, simplesmente, o que fomos.

 



Rio de Janeiro: Cidade de Deus é a primeira comunidade carioca a ter moeda social e banco comunitário.

15 de Setembro de 2011, 21:00, por Edneia - 0sem comentários ainda

Na última quinta (15) foi inaugurado na Cidade de Deus, zona oeste do Rio, o primeiro banco comunitário do Rio de Janeiro. A moeda social, o CDD, possui o mesmo valor do real e será utilizado para fomentar o desenvolvimento sustentável da comunidade.

O Secretário Nacional de Economia Solidária, Prof. Dr. Paul Singer, se fez presente no evento. “A economia solidária está se difundindo no mundo inteiro”, destacou Singer. “Se quebrarmos o isolamento que existe entre os próprios pobres, e fazermos eles crescerem e se amar, vão deixar de ser pobres. O poder público tem que incentivar e dar recursos, mas o segredo é o pobre se resgatar”.

Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Solidário, Marcelo Henrique da Costa, a comunidade já possui mais de 100 empreendimentos cadastrados a realizar a troca do CDD pelo real, pois as moedas possuem o mesmo valor monetário, e acredita que não haverá problemas com comerciantes de outros bairros que venham a perder seus clientes para a nova forma de comercialização. “Comerciantes de outras regiões que quiserem entrar com processos judiciais vão ter problemas com a imagem, pois vão estar contra uma política social e econômica muito bem recebida. Vai pegar mal para eles”, afirmou.

O banco ainda oferecerá linhas de crédito para o fomento de investimentos em produção dentro do bairro (em reais) e também para consumo (em CDD).

“Existe muito comércio na Cidade de Deus, mas muita gente comprava fora da comunidade. Agora, a gente vai gastar o dinheiro aqui dentro”, destacou dona Benta, pessoa bastante conhecida da comunidade cujo rosto estampará, juntamente com dona Geralda, as notas da nova moeda social.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/09/cidade-de-deus-no-rio-ganha-moeda-e-banco-proprios.html



A poesia prevalece!

7 de Setembro de 2011, 21:00, por Edneia - 0sem comentários ainda

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Na última terça-feira (06/09), foi lançado o novo álbum da banda O Teatro Mágico intitulado A Sociedade do Espetáculo. O lançamento ocorreu na internet. As músicas em formato .mp3 foram disponibilizados em sites de compartilhamento de arquivos e a divulgação foi feita através das redes sociais da Trupe.

O Teatro Mágico e Tecnologia Social. Qual a relação?

Simples: a Trupe é adepta ao Movimento Música Para Baixar (MPB), que surgiu dentro de outro movimento, o Cultura Livre. O MPB milita pela democratização da música sem a interferência de terceiros, disponibilizando o seu trabalho através da internet tornando-o acessível a todos os públicos. Essa metodologia representa um embate direto contra as gravadoras, que monopolizam o mercado da arte musical transformando-a em entretenimento e segregando o acesso. Em suma, compartilhar arquivos através da internet com expressa autorização do autor é uma escolha livre.
O que mais me chama atenção no Teatro Mágico em si é a forma de composição das suas obras. As canções possuem letras ricas de poesia e as músicas mesclam elementos tanto da música clássica quanto da música popular. É essa mistura de sons e ritmos que encanta os internautas.

O slogan utilizado pelo grupo desde o segundo álbum – Segundo Ato – “A poesia prevalece!” é como um grito protesto pela estima e apreciação de obras significantes. E não é só a poesia pela poesia. Em muitas de suas letras, o grupo ressalta várias situações que vão da vida comum do cotidiano e até a descrição da revolta e protesto contra o monopólio capitalista, seja pela luta social ou pela liberdade artística.
Em apenas 3 dias, o videoclipe da canção “Amanhã.. Será?”, terceira faixa do novo álbum atingiu a marca de 250 mil visualizações no site YouTube, o que representa significativo apreço do público pelo trabalho da Trupe. A divulgação foi feita exclusivamente através das redes sociais do grupo e levou a tag #AmanhaSera em primeiro lugar por mais de 8 horas no Twitter.

Veja agora o videoclipe de “Amanhã... Será?” que hoje conta com mais de 310 mil visualizações:

Clique nas imagens abaixo para baixar os álbuns do O Teatro Mágico:

Cover_11Entrada para Raros

Teatro-magico-2c2ba-atoSegundo Ato

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Com informações de:

http://www.oteatromagico.mus.br/

http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Teatro_M%C3%A1gico



A minh'alma alimenta-se de amor

4 de Setembro de 2011, 21:00, por Edneia - 33 comentários

Em meio a tantas crises, guerras, competições, frustações, às vezes me pergunto se ainda temos saída. O mundo muda e, como ele, as pessoas. A nossa revolta interior externaliza-se provocando atos furiosos aos nossos próximos, estejam eles próximos ou distantes de nós.

Creia ou não, existe uma força maior e mais sublime que é capaz de sobreviver a tantos impecílios e tantas discordâncias desse mundo que nunca foi certo. Essa força capaz de mover e parar existe para nos dominar, se por elas nos deixarmos levar. É uma força suprema que não sabemos bem de onde surge, quem inventou e nem mesmo se ela se modificou com o tempo. O fato é que é ela que nos move para o bem, é ela quem nos faz ver o mundo mais colorido apesar dos pesares, que nos faz sentir vontade de proteger a quem precisa de abrigo ou só de um abraço.

É a força que brota dos nossos corações e se expande pelo mundo. Basta que eu queira e ela dará sentido à minha vida e a tantas outras que a desconhecem. Mas conhecê-la é mais fácil do que se imagina. Basta depositar um pouco de esperança no coração do outro e pronto: a semente foi plantada e regada. Agora é só deixá-la florescer.

  Maos-e-borboleta

 A minh'alma alimenta-se de amor. E a sua?



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