Hoje e amanhã (18 e 19/JUL) acontece uma reunião em Barcelona (Espanha) para redefinir os rumos para o Fórum Social Mundial das Economias Transformadoras (FSMET) de 2020. Essa redefinição será baseada nas contribuições da última reunião internacional realizada entre 5 e 7/ABR, na Universidade de Barcelona, e as lições aprendidas durante o processo. Já temos a lista de redes internacionais que participarão da reunião de trabalho. Com a participação delas, um comitê de coordenação do processo será criado para o FSMET 2020. Representantes da confluência local também participarão, uma vez que devem figurar como anfitriões do FSMET 2020.

As redes internacionais envolvidas nesta atividade são:

ECONOMIAS COMUNAIS

Commons Network - organização da sociedade civil que trabalha com ativistas, pensadores, pioneiros e formuladores de políticas para contar histórias, criar redes e propor políticas para apoiar os cidadãos e defender os bens comuns em toda a Europa.

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Remix the Commons - espaço intercultural aberto para compartilhar e co-criar documentos multimídia sobre bens comuns. Apoiar projetos de produção, animação e distribuição no domínio público.

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GPR2C (Plataforma Global pelo Direito à Cidade) - iniciativa de um grupo de organizações com o objetivo de construir um movimento internacional pelo Direito à Cidade. Seu objetivo é contribuir para a adoção de compromissos, políticas, projetos e ações voltados ao desenvolvimento de cidades justas, democráticas, sustentáveis ​​e inclusivas por parte das agências das Nações Unidas e dos governos nacionais e locais.

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Wikimedia - a Fundação aprovou em 7 de fevereiro de 2011 a criação da Wikimedia Espanha. É uma associação espanhola sem fins lucrativos cujo objetivo é promover direta ou indiretamente todo o conteúdo e iniciativas de conhecimento gratuito, bem como projetos hospedados e apoiados pela Wikimedia Foundation.

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Coalizão Internacional Habitat (HIC) * - é uma rede global e internacional enquadrada na luta pela habitação e acesso à terra das pessoas, tanto em áreas rurais como urbanas. Também defende um modelo sustentável, de justiça social e igualdade de gênero. (*) A participação da HIC será por meio eletrônico.

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ECONOMIAS FEMINISTAS

REMTE - a Rede de Economia Transformadora da Mulher Latino-Americana foi criada em 1997, com o objetivo de contribuir para a apropriação crítica da economia pelas mulheres, através da geração de idéias, debates, ações e iniciativas políticas.

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DAWN (Alternativas de Desenvolvimento com Mulheres para uma Nova Era) - é uma rede de pesquisadoras feministas e ativistas sul-africanas que trabalham juntos pela justiça econômica e de gênero e pelo desenvolvimento sustentável e democrático. A DAWN oferece um fórum para pesquisas feministas e a análise das formas e padrões de vida, direitos e perspectivas do desenvolvimento das mulheres, especialmente os pobres e marginalizados, nas regiões do sul.

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AWID (Associação para os Direitos da Mulher e o Desenvolvimento) * - é uma organização internacional, feminista e de membros comprometida com a igualdade de gênero, o desenvolvimento sustentável e os direitos humanos das mulheres. Os membros se dedicam a alcançar a justiça de gênero, o desenvolvimento sustentável e os direitos humanos em todo o mundo. (*) A participação da HIC será por meio eletrônico.

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Rede de Mulheres do Mundo - A Rede reúne organizações sociais da Bolívia, Brasil, Colômbia, Mali, Senegal, Marrocos, Espanha e França, com o objetivo principal de capacitar mulheres em bairros populares e melhorar o acesso a seus direitos. Suas estratégias são trabalhar com a economia social e solidária integrando a perspectiva de gênero, trabalhando a liderança das mulheres e trabalhando com os homens na questão de gênero e masculinidade. Ele se concentra em ser uma atriz de transformação social, para contribuir para a construção de sociedades justas, solidárias e democráticas, inclusivas e sem violência. Busca propor alternativas ao modelo social e econômico dominante que gera desigualdades e discriminações, e acompanha comunidades em processos de fortalecimento e autonomia, especialmente mulheres e jovens.

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WOMIN - é uma aliança africana sobre gênero e extrativismo, que trabalha com movimentos nacionais e regionais, organizações populares de mulheres, comunidades afetadas pela mineração e em colaboração com organizações relacionadas, para investigar e publicar os impactos do extrativismo nas comunidades. camponeses e mulheres trabalhadoras, apóiam as organizações de mulheres e avançam em uma alternativa africana pós-extrativista voltada para as mulheres.

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AGROECOLOGIA E SOBERANIA ALIMENTAR

URGENCI - promove formas de associação entre produtores e consumidores locais, bem como iniciativas agrícolas com apoio da comunidade (conhecidas no Brasil como CSAs, ou Comunidades que Sustentam a Agricultura). Tudo isso, entre outros, para oferecer uma solução para os problemas associados à produção e à distribuição agrícola global intensiva.

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ECOLISE - A rede europeia de iniciativas comunitárias sobre mudança climática e sustentabilidade é uma coalizão de redes nacionais e internacionais de projetos sobre sustentabilidade e mudança climática, bem como organizações que apóiam a transição da comunidade para uma Europa difícil.

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AFSA (Aliança pela Soberania Alimentar na África) - Em 2008, diferentes entidades, atores e atrizes da sociedade civil se uniram para trazer vida à AFSA, que inclui pastores, fazendeiros, caçadores, ambientalistas e associações religiosas. Por meio da agroecologia, buscam garantir a soberania alimentar, combater as mudanças climáticas e reconstruir as terras danificadas para outras atividades. Para conseguir isso, articulam a participação cidadã.

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IPC (Comitê Internacional de Planejamento para a Soberania Alimentar) - é uma plataforma (articulação) de pequenos produtores de alimentos, organizações de trabalhadores rurais e movimentos sociais de base / comunitários para promover o programa de soberania alimentar a nível global e regional.

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ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA

COLACOT (Confederação Latino-Americana de Cooperativas e Trabalhadores Mútuos) - instituição privada, de caráter social e sem fins lucrativos, que associa cooperativas, sociedades mútuas e outras empresas associativas solidárias de produção e serviços na América Latina e no Caribe.

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FEBEA (Federação Europeia de Bancos Éticos e Alternativos) - A FEBEA definiu a tarefa de desenvolver as finanças éticas e sociais na Europa. Através das atividades de seus membros e de iniciativas próprias, a FEBEA defende a visão comprometida, rigorosa e ambiciosa das finanças éticas e sociais. A Federação apoia as finanças sociais, os empregadores da economia social e todos os cidadãos e grupos que trabalham para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, sustentável e inclusiva.

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WFTO - FTAO - O Escritório de Defesa e Comércio Justo da Organização Mundial do Comércio Justo tem promovido projetos inovadores e pioneiros no campo do comércio justo em todo o mundo há vinte anos e, portanto, opera em mais de 70 países.

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CO-CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

CITIES - reúne governos locais, redes de economia social, instituições de pesquisa e ensino superior e organizações internacionais.

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FMDV (Fundo de Desenvolvimento Mundial para Cidades) - O FMDV é uma ONG que apóia autoridades locais em países emergentes ou em desenvolvimento para avaliar os recursos financeiros necessários para financiar projetos de desenvolvimento urbano. O FMDV apoia as autoridades locais ao longo de todo o processo de desenvolvimento urbano, desde a concepção e planeamento, ao financiamento, implementação e avaliação.

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Prefeitura de Barcelona - O Conselho Municipal de Barcelona apoia o processo FSMET através de co-financiamento econômico. Além disso, também participa ativamente da ação transformadora de co-construção de políticas públicas. A reunião inclui membros do Comissário para a Economia Social e Solidariedade, que é o órgão da Câmara Municipal de Barcelona responsável por promover o surgimento e o crescimento da Economia Social e da Solidariedade na cidade de Barcelona, ​​seja fornecendo apoio a todas as iniciativas de economia social e solidariedade atuais ou promovendo a criação de novas iniciativas.

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EDUCAÇÃO E PESQUISA

Campanha do Currículo Global ESS - é uma iniciativa educacional em economia social e solidária que busca articular e complementar um Currículo Global da Economia Social e Solidária; ou seja, os currículos, propostas didáticas, saberes, epistemologias, metodologias, ciências e práticas educativas. formal, não formal e informal, desenvolvido em todo o mundo, em escolas, universidades, movimentos sociais, cooperativas, sindicatos, associações, comunidades camponesas, indígenas e afrodescendentes, na construção de uma economia justa, sustentável, não capitalista.

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OUTROS MOVIMENTOS

Systemic Alternatives - é uma iniciativa que busca criar um diálogo interativo para aprofundar a análise e fortalecer as alternativas de movimentos sociais e intelectuais que estão sendo desenvolvidos para superar o sistema capitalista. Sua finalidade é compilar materiais sobre diferentes alternativas (Boa Vida, desglobalização, ecosocialismo, economia solidária, ecofeminismo, soberania alimentar e outros) e produzir um debate construtivo sobre suas forças, fraquezas, limitações, contradições e sinergias.

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Transforme! Europa - é uma fundação política que pertence ao Partido da Esquerda Europeia, que trabalha no campo da educação política e da análise científica. É um projeto cooperativo envolvendo organizações sem fins lucrativos, institutos fundadores e pessoas que pretendem usar seu trabalho para contribuir para a melhoria das relações pacíficas entre os povos. Suas áreas de atuação são: superação da guerra, domínio do capital sobre o trabalho, injustiça social, patriarcalismo, governo imperial e militarismo, racismo, além de promover um desenvolvimento sem inibições de cada pessoa.

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ATTAC - é uma organização internacional que participa do movimento antiglobalização. Desde a sua criação, o ATTAC se desenvolveu em todo o mundo com o estabelecimento de uma rede ATTAC baseada em um gráfico internacional. Foi uma das organizações por trás da criação do primeiro Fórum Social Mundial em Porto Alegre, em 2001. Também foi mobilizado com a justiça social e o movimento climático.

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RISE (Rede Internacional de Inovação Social e Ecológica) - em consonância com as múltiplas iniciativas que visam promover a convergência de agentes de mudança e inovações sociais; a Rede Internacional visa equipar e consolidar os atores da sociedade civil que trabalham para uma transição rumo a uma globalização inclusiva e harmoniosa.

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EDGE - é uma comunidade de 100 doadores, fundações, conselheiros e assessores em 19 países, envolvida com paixão em doações locais, nacionais e internacionais para 90 instituições diferentes com várias prioridades e estratégias, mas com a crença compartilhada de que equidade e justiça. Eles são decisivos para um bem-estar global sustentável ao longo do tempo. A aliança de financiadores EDGE organiza a filantropia para aumentar a conscientização e aprofundar a compreensão da natureza interconectada das crises social, econômica e ecológica que ameaçam nosso futuro comum. Trabalha para aumentar recursos para comunidades e movimentos que criam alternativas sistêmicas para mudar para uma transição para uma sociedade que apóia a justiça, a equidade e o bem-estar do planeta.

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Além das redes que foram convidadas a participar do processo, a reunião também contará com a participação das organizações que a promoveram desde a sua criação até o momento:

RIPESS - A Rede Internacional de Promoção Social e Promoção da Solidariedade, que engloba redes nacionais e setoriais em todo o mundo e, portanto, tem um escopo global e local.

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REAS - é uma Rede de Redes para Economia Alternativa e Solidária, formada por mais de quinhentas entidades agrupadas em redes territoriais e setoriais. LEGALLY REAS é uma associação sem fins lucrativos, sem filiação partidária ou religiosa, com escopo de ação em todo o território da Espanha.

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XES - A Rede de Economia Solidária da Catalunha é uma organização que defende um sistema econômico que respeita as pessoas, o meio ambiente e os territórios. Esta organização opera sob critérios democráticos, horizontais, transparentes, iguais e participativos.