O inglês , matemático Charles Dodgson , com o pseudônimo de Lewis Carroll, escreveu há mais de dois séculos , um dos mais fascinantes e misteriosos livros , o clássico Alice no país das maravilhas. É uma obra nonsense , ou seja, absurda.!
Alice, uma menina que cai num buraco de coelho e descobre um mundo surreal . Ela cresce e diminui comendo cogumelo. Um coelho que usa colete e relógio mas parece estar sempre atrasado. Um chapeleiro maluco que foge da rainha de copas e só surge na hora do chá. Um gato Cheshiree que aparece e desaparece aos poucos, começando pelo rabo e terminando pelo sorriso. Mesmo confuso, o gato é o único personagem que tenta explicar alguma coisa para Alice .
É um enredo diferente , improvável, com enganos, fuga da realidade, ilusão, loucura e jogo de palavras; estes são alguns dos assuntos da obra nonsense. É algo que nem é, e nem pode ser, ou pode? Sei lá, pelo sim pelo não, vamos fantasiar . Afinal “a fantasia não é exatamente uma fuga da realidade. É um modo de entendê-la".
Na realidade, Dogson era gago, tímido e surdo de um ouvido , adorava fotografar crianças! "Adoro crianças, exceto meninos" dizia ele. Só não gaguejava quando estava fotografando-as.
Foi passeando de barco que Dodgson contou de improviso uma história, para entreter três irmãs: Lorina , Edith e Alice. Dodgson transformou a história em um livro. Um livrinho que ele escreveu e ilustrou de próprio punho e deu de presente para a garotinha Alice, sua grande paixão! Foi um envolvimento platônico, seria um caso de pedofilia nos dias de hoje, pois Alice tinha 10 anos de idade. Nonsense!?
Por Pandorah
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