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Ser caixeira.

2 de Abril de 2015, 16:38 , por Rosângela Ampúdia - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Venho de minha mestra Cristina Bueno, que trabalha teatro, dança, música, percussão.

    Esta mestra que partilha conosco todo seu “aprendizado orgânico”, como ela o define: “ A responsabilidade não é só minha, a responsabildade é do grupo que eu trabalho.”

    Uma troca de experiência que nos deixa crescer naturalmente e por pra fora tudo o que temos enraizados.

    Tornar-me uma “Caixeira de luz” como Cris nos diz, foi pra mim o divisor de águas na minha vida artística cultural.

    Toda cantoria que eu já trazia n'alma, ganhou o toque da Caixa do Divino.

Tirou de minhas costas o peso de ter que ser perfeita em cena. Mostrou-me o valor de ser uma brincante, apenas.

    Apenas, simplesmente uma brincante sem medo de ser feliz. É isso que hoje sou! Brincante e feliz!

    Com o poder que o tambor nos da, eu venho em nome de Deus Pai, Filho e o Divino a me guiar.

    Deixo vir minhas raízes mineiras/paulistas e abençoadas pelas mestras do Maranhão, que deu origem a todo esse universo das Caixeiras.

    A vivẽncia no Grupo Musical Caixeiras das Nascentes, criado e dirigido por nossa mestra Cristina Bueno de Campinas – SP, renovou o meu olhar. Este novo olhar renovou-me por inteiro, batendo no meu peito com a força do tambor, o desejo constante de passar adiante, ser esta multiplicadora deste universo maravilhoso.

 

 


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