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Eu, militante de ecosol/RJ há mais de 10 anos e sempre lutando pela vitória de todos. Depois de anos de luta, conseguimos a legalização do conselho estadual de ecosol , criação das frente parlamentar estadual e municipal do Rio de Janeiro , criação do circuito carioca de feiras e das feiras orgânicas . É uma pequena barreira que conseguimos atravessar.

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Rio de Janeiro

19 de Janeiro de 2010, 22:00 , por Sérgio Trindade - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

XXVII FEIRA NACIONAL DE ARTESANATO, EM 2016

24 de Agosto de 2016, 14:22, por Sérgio Trindade - 0sem comentários ainda

XXVII FEIRA NACIONAL DE ARTESANATO, EM 2016, TERÁ COMO TEMA O NATAL! Grandes novidades estão sendo preparadas para o ano de 2016.

Decoração natalina interna e externa. Feira de Natal Alemã, Oficina do Papai Noel com restauração de brinquedos para doação a crianças carentes e também para as crianças confeccionarem seus próprios brinquedos. Natal dos Países, que mostrará como é comemorado o Natal pelo mundo.

E muitas novidades mais para atrair os visitantes, nesta que é a maior feira de artesanato da América Latina.

Aguarde! Durante o decorrer do ano estaremos apresentando as novidades já acordadas com nossos patrocinadores.

Histórias de sucesso marcam a 26ª da Feira Nacional de Artesanato

Somente nos seis dias do evento, 60% dos stands da próxima edição foram vendidos

A 26ª Feira Nacional de Artesanato (FNA) alcançou resultados expressivos, mesmo com a crise que atinge a economia do Brasil e reduz a renda dos brasileiros. Os negócios realizados nos seis dias de evento (de 1º a 6 de dezembro) representaram um movimento financeiro de cerca de R$ 60 milhões e o público visitante chegou à marca de 120 mil pessoas. O bom desempenho da feira pode ser medido pelo alto índice de comercialização de stands para o próximo ano. Somente durante o evento, 60% dos stands da 27ª FNA, que será realizada de 6 a 11 de dezembro de 2016, foram vendidos. Vicente Pinto Coelho, fabricante das Massas Artesanais Vicenzo, que ocupou um dos stands do Projeto Meu Primeiro Evento, é um dos expositores que já garantiu sua presença na próxima edição da feira. No dia 04 de dezembro, dois dias antes do término do evento, Vicente já tinha faturado com as vendas quase 10 vezes o valor investido para a participação. “A relação custo-benefício é inquestionável, já fiz minha reserva. Ano que vem estarei aqui de novo! ”. Merecem destaque também as vendas realizadas na FNA para compradores internacionais, que devem registrar um montante de R$ 1 milhão, no curto prazo, e outros R$ 2 milhões, nos médio e longo prazos. Os sete compradores internacionais convidados pela feira estão em negociação com expositores para a compra de artesanato brasileiro.

O alemão Manfred Wrinkler, distribuidor nos Estados Unidos, é um deles. Ele está negociando com expositores objetos de decoração, utilitários e mobiliário. Seu foco de interesse são peças confeccionadas a partir de materiais naturais. No dia exclusivo do lojista, nos primeiros trinta minutos de visita à feira, o empresário disse ter ficado impressionado com a qualidade dos produtos em exposição, com o profissionalismo do atendimento nos stands, e ainda com a quantidade de itens disponíveis que atendiam às exigências do mercado internacional.

As histórias de sucesso, aliás, marcaram a última edição do evento. Um exemplo foi o excelente desempenho da artesã Isabel das Neves Oliveira e do artista plástico Cláudio Lima Assunção, da cidade de Belém (PA). Selecionados pela organização para ocuparem um dos stands do Projeto Meu Primeiro Evento, eles trouxeram um estoque de 300 peças – móbiles, chaveiros e cortinas – desenvolvidas por Cláudio, a partir de uma boneca de pano criada por Isabel. A originalidade das peças conquistou o público já no início da feira, no dia exclusivo para lojistas: o primeiro cliente que passou pelo stand, um empresário paulista dono de uma cadeia de lojas no interior do estado, já queria levar todo o estoque. Mas se contentou com a metade, diante da promessa da dupla de encaminhar o restante logo que voltassem à capital do Pará. E os pedidos foram se sucedendo. Como resultado da participação na feira, Isabel e Cláudio partiram de Belo Horizonte com uma encomenda superior a 6,6 mil peças.

Horário de Funcionamento Dia 06/12 (terça-feira): de 12:00 hs às 20:00 hs (aberto somente para lojistas) Dia 09/12 (sexta-feira): de 14:00 hs às 22:00 hs Dia 07/12 (quarta-feira): de 14:00 hs às 22:00 hs Dia 10/12 (sábado): de 10:00 hs às 22:00 hs Dia 08/12 (quinta-feira): de 14:00 hs às 22:00 hs Dia 11/12 (domingo): de 10:00 hs às 21:00 hs



Projeto de reciclagem inclui 240 catadores

10 de Agosto de 2016, 21:35, por Sérgio Trindade - 0sem comentários ainda

Inédito Projeto de Reciclagem inclui 240 Catadores nos Jogos Rio 2016

Institucional 01/08/2016 A Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), a Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Autoridade Pública Olímpica (APO) Rio 2016 lançaram nesta sexta-feira (29/7) o inédito “Projeto de Reciclagem Inclusiva: Catadores nos Jogos Rio 2016”, na sede da Cooperativa Ecoponto, na Zona Norte do Rio. Pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos 240 catadores vão participar do processo de coleta seletiva dentro das arenas esportivas.

A iniciativa faz parte do Programa de Reciclagem nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, cujo objetivo é promover a mobilização dos participantes do maior evento esportivo mundial e da população na destinação correta dos resíduos para reciclagem, além de gerar renda para os profissionais de reciclagem.

“Fortalecer e abrir mercado para Cooperativa de catadores é nosso principal objetivo com esse projeto. Quem faz isso numa Olimpíada está qualificado para fazer em todos grandes eventos no Estado”, disse o secretário estadual do Ambiente, André Corrêa.

Com a experiência adquirida no maior evento esportivo do mundo, os catadores estarão aptos a atuar em qualquer evento de grande porte, um verdadeiro legado de inclusão participativa na cadeia de reciclagem. No total, 240 catadores de 33 cooperativas e três redes, estarão atuando pelas arenas olímpicas, realizando o trabalho de reciclagem e educação ambiental, através de brincadeiras lúdicas.

“O mais importante desse projeto é o legado de reciclagem que vai ser deixado para os nossos catadores. Esse legado vai servir de exemplo para as próximas olimpíadas. Na realidade é a primeira vez na história das olimpíadas que os catadores vão receber um valor pelo serviço prestado, uma diária mínima de R$ 80, e depois todo o material reciclado coletado, estimado em mais de 3 toneladas, será vendido e o valor revertido para eles. Nós esperamos que isso se torne um modelo a ser aplicado em outras prefeituras, entes governamentais e em outras partes do país”, ressaltou o coordenador do programa Ambiente Solidário, da SEA, Ricardo Alves.

O projeto de Reciclagem Inclusiva é operacionalizado pelo projeto Catadores em Rede Solidária (CRS), da secretaria do Ambiente. A ação conta com apoio da Coca-Cola, parceira Master da Rio 2016, que viabilizou a confecção dos uniformes usados pelos catadores e outros materiais de apoio e divulgação.

O coordenador do Programa Ambiente Solidário explicou que os catadores do programa CRS receberam treinamento e a maioria já tem grande experiência na realização de coleta seletiva em grandes eventos, pois a maioria já trabalhou na Copa do Mundo de 2014.

Os profissionais vão atuar em três frentes de trabalho: em Deodoro, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca e no Maracanã, durante o período dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, nos meses de agosto e setembro.

A presidente do Movimento Nacional dos Catadores, Claudete Costa, agradeceu o envolvimento e mobilização de todas as autoridades governamentais e empresas parceiras, o que possibilitou a inclusão dos catadores nos Jogos Rio 2016:

“Gostaria de agradecer o empenho da Secretaria de Estado e demais envolvidos, porque, se não estivéssemos conosco, esse evento não estaria acontecendo e não estaríamos prestando esse serviço. Então meu carinho e respeito pela valorização da categoria do profissional de reciclagem. Esse não é só mais um evento que a gente vai estar prestando serviço, é um evento que traz mais um respeito para nossa categoria, uma luta de anos e anos”, disse entusiasmada.

Após a realização dos Jogos Olímpicos, esses catadores também receberão apoio do Programa Ambiente Solidário, da SEA, que tem como objetivo a defesa ambiental, a geração de trabalho e renda, e a promoção de parcerias entre os agentes públicos, o terceiro setor, empresas e outros órgãos – uma política de fortalecimento do Plano Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos, em especial a logística reversa.

Durante os Jogos, uma equipe do Programa de Reaproveitamento de Óleo Vegetal (Prove), da SEA, responsável por coletar 150 mil litros de óleo por mês e dar destinação correta em cooperativas, promoverá a logística reversa do óleo saturado produzido nas instalações olímpicas.

Também integram o Ambiente Solidário outros programas que passam por estruturação: a política de logística reversa, o Novo PCSS (Programa de Coleta Seletiva Solidária) que apoia a coleta seletiva junto às prefeituras fluminenses; o Prove; o Escolas Conscientes que irá levar Educação Ambiental às escolas; o Caravana Ambiental, com ações voltadas para as comunidades, e o Entulho Limpo da Baixada (ELB).



Jogos da Exclusão

9 de Agosto de 2016, 21:47, por Sérgio Trindade - 0sem comentários ainda

Jogos da Exclusão Jornal do Brasil Mônica Francisco *

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Estes são os “Jogos da Exclusão”, “uma Olimpíada onde o povo não foi convidado, ao contrário, foi completamente excluído do processo de decisão de cidade que a gente queria construir” , esta é afirmação da economista e pesquisadora do Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul, Sandra Quintela.

O movimento intitulado “Jogos da Exclusão”, tem o objetivo de dar visibilidade ao processo contínuo de violações por parte do estado, tendo como foco de suas ações principais os mais pobres, as mulheres, os jovens e a total expropriação dos direitos mais básicos os direitos constitucionais mais vitais para avida em sociedade, os direitos a moradia, educação e saúde.

O número de deslocados no perímetro urbano, a segregação dos mais vulnerabilizados pela descontinuidade das políticas públicas extremante precarizadas, aliado a um forte esquema de controle por parte das forças policiais e militares, se transforma em um componente perigoso e que pode trazer , aliás já demonstra um prejuízo social considerável.

Poderíamos estar celebrando a inclusão dos mais jovens e das crianças no chamado espírito olímpico. Quantos potenciais esportistas estão sendo desperdiçados com o aumento da letalidade entre adolescentes, jovens e crianças.

Poderíamos estar celebrando a conclusão de um processo de dignificação da moradia popular, acessível e a possibilidade do exercício da cidadania plena por parte dos moradores das áreas periféricas da cidade.

Poderíamos estar celebrando e mostrando ao mundo o cumprimento das metas sonhadas e estabelecidas pelo sociólogo Herbert de Sousa, o “Betinho” em 1996, durante a campanha pela candidatura do Rio como sede das Olimpíadas de 2004.

As metas tinham como premissa a celebração da inclusão e consolidação da cidadania plena por parte dos moradores e moradoras excluídos desta cidade. As metas eram ao resultado do que seria o legado dos jogos para a população secularmente vulnerabilizada.

Metas que intencionavam que se estabelecesse uma educação de qualidade para todas as crianças e jovens; que não houvesse ninguém morando na rua; que todas asa favelas estivessem urbanizadas e integradas à cidade; que houvesse alimentação de qualidade para todas as crianças e jovens e que por fim, esporte e cidadania estivessem jogando no mesmo time.

O que vemos é moradores das favelas lutando para que pelo menos sejam honrados os compromissos com o aluguel social, que a continuidade dos programas de urbanização seja respeitada(Morar Carioca, PAC Favelas), e que a constante violência e letalidade nas áreas periféricas, direcionadas aos jovens preferencialmente, deixem de ocorrer.

Assim, apresentamos ao mundo um triste espetáculo de exclusão.

  • Mônica Santos Francisco – Consultora na ONG ASPLANDE, Colunista no Jornal doBrasil. Coordenadora do Grupo Arteiras


Fórum Social Mundial 2016 , no Canadá

9 de Agosto de 2016, 21:39, por Sérgio Trindade - 0sem comentários ainda

Altermundialistas, críticos das desigualdades e intelectuais engajados têm um encontro marcado a partir desta terça-feira (9), em Montreal, para uma nova edição do Fórum Social Mundial (FSM). Pela primeira vez o evento, criado em Porto Alegre em 2001, será realizado em um país do norte e membro do G7. O objetivo é dar um novo impulso ao movimento.

A 12ª edição do FSM começará com a tradicional grande marcha, que abre todos eventos desde 2001, no centro de Montreal. A principal cidade do Quebec, região canadense de fala francesa, sediará o Fórum durante seis dias. Representantes de 5.000 associações de todo o planeta são esperados.

O FSM se define fundamentalmente como “um espaço de encontro que visa aprofundar a reflexão” e é integrado por “instâncias e movimentos da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo”, definiu o coordenador do Coletivo do Fórum, Raphael Canet “As desigualdades sociais se dão em todos os lados, queremos superar a oposição norte-sul e dizer que existem efetivamente problemas mundiais e também que há pistas de solução”, afirmou Canet.

Anti Davos

O primeiro FSM de Porto Alegre se posicionou principalmente como um “anti Davos”, em alusão ao Fórum Econômico Mundial, que reúne anualmente nesta rica cidade dos alpes suíços grandes empresários e chefes de Estado e de governo.

Os organizadores preveem que esta 12ª edição em Montreal atraia menos da metade das cem mil pessoas que costumavam ir aos encontros realizados no Brasil na última década. O alto custo da viagem é uma das explicações, mas os organizadores ressaltam também que mais de 200 conferencistas e delegados estrangeiros convidados para o encontro não conseguiram obter visto para entrar no Canadá. Entre eles, estão a militante do Mali, Aminata Traoré, o presidente do Sindicato Palestino de Funcionários dos Correios, Imad Temiza, e o dirigente da central sindical brasileira CUT, Rogério Batista.

FSM perdeu fôlego?

Dominique Plihon, porta-voz da seção francesa da organização não-governamental Attac, admite que o FSM perdeu brio e precisa se renovar. No entanto, ele destaca que instâncias como estas são necessárias para organizar a resistência ao neoliberalismo. “Os encontros internacionais sempre serão necessários. Temos que criar movimentos internacionais. A ideia é ganhar visibilidade, que os cidadãos tomem consciência de que há alternativas possíveis”, afirmou.

Entre esta terça-feira e domingo (14), mais de mil organizações da sociedade civil de 118 países realizarão cerca de 1.200 atividades autoadministradas em diversos espaços da cidade, sobretudo nas grandes universidades. "As alternativas econômicas, sociais e solidárias diante da crise capitalista; A defesa dos direitos da natureza e a justiça ambiental; As migrações e a cidadania sem fronteiras; Os direitos humanos e sociais.” Estes serão alguns dos 13 temas abordados durante o encontro.

Participação brasileira

Entre os cerca de 80 conferencistas previstos estão o vice-presidente boliviano Álvaro García Linera, a jornalista ambientalista canadense Naomi Klein e o filósofo francês Edgar Morin.

A delegação do Brasil, onde o FSM nasceu há mais de15 anos, em Montreal é significativa. Além de Francisco Whitaker, um dos criadores do Fórum de Porto Alegre, vários ativistas brasileiros estarão presentes. Destaque para a mesa “Desafios e estratégias internacionais de luta pela democracia no Brasil” que vai denunciar o golpe em curso no país.

Em seus 15 anos de existência, o FSM foi realizado sobretudo em Porto Alegre, mas também no Mali, Índia, Paquistão e duas vezes em Tunísia. Os organizadores afirmam ter escolhido Montreal este ano em função do alto grau de ativismo de sua sociedade civil e seu contato com movimentos recentes, oriundos de outras partes do mundo, como os indignados espanhóis, o americano Occupy Wall Street e o francês Nuit Debout.



Negra, favelada, mulher e ouro

9 de Agosto de 2016, 21:31, por Sérgio Trindade - 0sem comentários ainda

Negra, favelada, mulher e ouro Jornal do Brasil

Como eu falei há dias atrás: os adesivos não podem esconder as favelas. E a prova disso é que mesmo com todas tentativas de abafar a realidade das favelas para os olhares do mundo todo, os moradores rompem as barreiras, derrubam os estigmas, ignoram o preconceito e conseguem, mesmo com todas dificuldades, mostrar que a força deste país está nas periferias.

Ela é mulher, negra, favelada, moradora da favela da Cidade de Deus, conjunto habitacional criado nos anos 1960 para abrigar os moradores removidos à força das favelas, durante a política remocionista iniciada no governo Carlos Lacerda. A favela que ficou conhecida pela sua história de abandono e violência, retratados no filme de repercussão internacional, o longa Cidade de Deus, que estigmatizou ainda mais a vida dos moradores da favela mais conhecida como CDD.

Rafaela Rafaela Não adianta esconder ou distanciar as favelas. É de lá, do centro dessa periferia, onde muitos pensam que é fabrica de marginais, que saiu a primeira medalha de ouro para o Brasil nessas olimpíadas. Ela Rafaela Silva, que contou sobre o preconceito que já passou em competições internacionais, que hoje cala a boca de quem tem coragem de julgar a favela como lugar apenas de violência. Ela é quem traz a medalha de ouro.

Hoje, é fácil elogia-lá, mas poucos conheciam a história de superação dessa jovem que representou que o nosso país tem potencial e que essa força está nas mulheres das favelas. Ela provou que o lugar da (o) favelada (o) é onde ela (e) quiser.

Parabéns Rafaela Silva, você representou não só as mulheres, mas todos nós favelados. Guerreira! Siga em frente! Você é o nosso orgulho!

  • Davison Coutinho, morador da Rocinha desde o nascimento. Bacharel em desenho industrial pela PUC-Rio, Mestre em Design pela PUC-Rio, membro da comissão de moradores da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu, professor, escritor, designer e liderança comunitária na Comunidade


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