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12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Palestra sobre o Cirandas.net na UFRB em Cruz das Almas

12 de Maio de 2013, 21:00, por Vicente Aguiar - 0sem comentários ainda
14 de Maio de 2013, 21:00 Campus de Cruza das Almas na Bahia - PAV I - Sala 02



REFLEXÃO: "NÃO HÁ SABER MAIOR OU SABER MENOR. EXISTEM SABERES DIFERENTES."Paulo Freire

12 de Dezembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

"Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para outro. Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora.

Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro: Companheiro, você entende de leis?

Não, respondeu o barqueiro.

E o advogado compadecido: É pena, você perdeu a metade da vida.

A professora muito social entra na conversa:

Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?

Também não, respondeu o barqueiro.

Que pena! Condói-se a mestra.

Você perdeu metade de sua vida.

Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco.

O barqueiro preocupado, pergunta:

Vocês sabem nadar?

Não! Responderam eles rapidamente.

Então é uma pena - Conclui o barqueiro. Vocês perderam toda a vida."

(Autor desconhecido)



DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO: "O JARDIM ENCANTADO"

11 de Dezembro de 2011, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Objetivo: Promover a integração do grupo mediante a reflexão acerca da necessidade da ajuda mútua e da importância da presença do outro.

Tamanho do grupo: A partir de 20 pessoas

Tempo: Aproximadamente 20 minutos

Ambiente: Amplo e agradável

Material: Cordões de lã, linha ou pedaços de tecido nas cores azul, verde, lilás, amarelo e vermelho em quantidade suficiente.

Estratégia: Todas as pessoas ficam em círculo e cada uma recebe um cordão colorido. A história abaixo será lida pela pessoa que orienta. Sempre que se chega à ação de uma das flores, a narração é interrompida e todas as pessoas que têm o fio de lã naquela cor realizam a ação nos demais participantes. A história segue somente depois que as pessoas realizarem a tarefa.

  "Era uma vez, um jardim encantado. Nesse jardim havia muitos canteiros. Em cada um deles, havia flores de todos os tipos, tamanhos, cores e os mais variados e deliciosos perfumes. Além dessas características, cada flor recebia um cordão de uma única cor.

   No jardim encantado não chovia, embora todas as flores necessitassem de muita água para viver. Por essa razão, as próprias flores desenvolveram a capacidade de se transformar em jardineiras. Assim elas sobreviviam, regando umas as outras, e com gotas de água de diferentes tipos.

   Umas gotas de água se chamavam OLHAR CARINHOSO. Elas eram produzidas e distribuídas pelas flores de CORDÃO AZUL. Todos os dias, de manhã bem cedinho, as flores de cordão azul se  transformavam em jardineiras e regavam cada uma de suas amigas com gotas de olhar carinhoso. Quando elas passavam, todo o jardim silenciava. Ninguém falava, ningém ria. Todas as flores, em silêncio, recebiam a quantidade necessária de gotas de olhar carinhoso para viver aquele dia.

   Uma outra espécie de gotas de água chamava-se PALAVRAS DE ÂNIMO. Estas gotas eram produzidas e distribuídas pelas flores de CORDÃO VERDE. Da mesma forma como as anteriores, estas espalhavam entre as companheiras palavras de ânimo, que eram sussurradas ao ouvido de cada flor do jardim.

   Diariamente, todas as flores precisavam de gotas de águas chamadas UM APERTO DE MÃO. Eram produzidas e distribuídas pelas flores do CORDÃO LILÁS. À certa altura do dia, essas flores se transformavam em jardineiras e espalhavam apertos de mão carinhosos para cada uma das flores.

   As flores do jardim encantado também eram regadas com gotas conhecidas como CARINHO NO ROSTO. Quem as produzia e distribuía eram as flores de CORDÃO AMARELO. Também estas, diariamente, cumpriam sua função de jardineiras, alimentando as amigas.

   Havia ainda umas gotas muito especiais, de que as flores jardineiras precisavam muito. Estas eram produzidas pelas flores de CORDÃO VERMELHO. Todas as flores esperavam com ansiedade a visita das flores de cordão vermelho. As gotas que elas distribuíam chamava-se ABRAÇO CHEIO DE AMOR.

   E assim, as flores do jardim encantado viviam felizes. Todas davam e recebiam gotas necessárias para viver, numa troca ilimitada."

 



Economia Solidária

11 de Outubro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

  • Simbolo_economia_solidária
  • Dsc03211



Vale a pena , POR MARCUS CESARIO

5 de Outubro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Vale a pena , POR MARCUS CESARIO Postais e mostra fotográfica revelarão belezas do Samba de Lata de Tijuaçú.

Em meio à adversidade, sob o som seco e estridente de uma lata d’água nasceu o Samba de Lata, uma manifestação cultural que tem a comunidade quilombola de Tijuaçú (em Senhor do Bonfim/Bahia) sua principal representante. “

Tijuaçú tem nos ofertado uma expressão significativa na forma dessa dança que ao longo do tempo se configurou simbolicamente como uma arma de luta contra as formas de negação e silenciamento cultural” – analisou a pedagoga e mestre em Educação Maisa Antunes.

“O Samba de Lata é, para mim, a manifestação de uma gama de sentimentos que surgiram da dor e do vigor espiritual de um povo nascido da resistência” – completou a jornalista Emiliana Carvalho.

Sobrevivendo aos passos do tempo, a dança ganhou novos contornos sob o olhar do filotógrafo (filósofo-fotógrafo) Marcos Cesário que há cinco anos documentou em imagens essa tradição cultural.

“Tentei fotografar o temperamento desse povo intuindo a cor do sol que banha os seus movimentos”- contou o artista que cedeu as imagens e em parceria com Maisa Antunes e Emiliana Carvalho concebeu o projeto sobre o Samba de Lata que congrega uma exposição fotográfica e a produção de mais de duas mil belas e expressivas caixinhas que trazem quatro postais em cada, além de milhares de cartões avulsos.

projeto contou com total apoio do prefeito de Senhor do Bonfim Paulo Machado e da Secretaria Municipal de Educação e Esportes (Semec) que patrocinou a produção.

Todo material (caixinhas e postais) será distribuído em bibliotecas e doado à comunidade quilombola que deverá comercializá-lo.

A ideia dos organizadores é reverter as divisas para a Associação Agropastoril Quilombola de Tijuaçú que também receberá os 10 quadros da mostra.

“Poder contribuir para a divulgação de uma manifestação culturalmente tão significativa é de grande valia para mim.

É você, enquanto cidadão e cidadã que irá fazer com que essas manifestações aconteçam de forma efetiva e que venham de fato beneficiar essa comunidade tão importante para a história de Senhor do Bonfim” – afirmou a secretária da Semec Maria das Neves.

O resultado dessa parceria será apresentado nesta quinta-feira, 6 de outubro, no auditório do Colégio Estadual Luis Eduardo Magalhães (Modelo), a partir das 19h.

A Secretaria de Cultura do município também abraçou a iniciativa e está colaborando para a realização do evento que será aberto ao público e contará com a participação dos componentes do Samba de Lata que na oportunidade farão uma apresentação.



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