A Associação Parceira das Crianças – APAC recebe a visita de duas técnicas da SESOL – Superintendência de Economia Solidária do Estado da Bahia
сентября 16, 2011 21:00 - no comments yetEsta semana recebemos com grande prazer a visita de Kátia Santos e Maria Araujo, técnicas da SESOL – Superintendência de Economia Solidária do estado da Bahia com as quais visitamos as comunidades de Genipapo e Gameleira no município de Jaguarari e de Maria Preta no município de Senhor do Bonfim. Encontramos ainda representantes das comunidades de Jacunã, no município de Jaguarari e de Tapuia no município de Senhor do Bonfim.
A visita teve por objetivo de verificar a situação dos empreendimentos de economia solidária existentes na comunidade e verificar de qual forma as políticas públicas do Estado da Bahia poderiam contribuir para fortalecer os grupos.
As técnicas apreciaram a qualidade dos produtos, a organização dos grupos e sobre tudo o espírito colaborativo e o pensamento positivo das pessoas que compõem os empreendimentos.
Ficou definido que Maria Araujo passará o mês de outubro nas comunidades onde apresentará um modelo de construção coletiva de projetos e articulará o trabalho de elaboração de projetos com as famílias, com base nas necessidades especificas de cada comunidade.
Kátia Santos, por sua vez, articulará a possibilidade de vendas dos produtos no Centro Público de Economia Solidária – CESOL de Salvador e a participação dos grupos nos cursos realizados no Centro de Treinamento Rural – SENAR de Feira de Santana.
A visita foi extremamente positiva, pois permitiu o encontro as pessoas que trabalham nos empreendimentos de economia solidária e os técnicos que são responsáveis por acompanhar a implementação das política públicas do Estado da Bahia.
Vale dos Vinhedos - Indicação Geográfica: um pouco da história
сентября 15, 2011 21:00 - no comments yetRio de Janeiro: Cidade de Deus é a primeira comunidade carioca a ter moeda social e banco comunitário
сентября 15, 2011 21:00 - no comments yetNa última quinta (15) foi inaugurado na Cidade de Deus, zona oeste do Rio, o primeiro banco comunitário do Rio de Janeiro. A moeda social, o CDD, possui o mesmo valor do real e será utilizado para fomentar o desenvolvimento sustentável da comunidade.
O Secretário Nacional de Economia Solidária, Prof. Dr. Paul Singer, se fez presente no evento. “A economia solidária está se difundindo no mundo inteiro”, destacou Singer. “Se quebrarmos o isolamento que existe entre os próprios pobres, e fazermos eles crescerem e se amar, vão deixar de ser pobres. O poder público tem que incentivar e dar recursos, mas o segredo é o pobre se resgatar”.
Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Solidário, Marcelo Henrique da Costa, a comunidade já possui mais de 100 empreendimentos cadastrados a realizar a troca do CDD pelo real, pois as moedas possuem o mesmo valor monetário, e acredita que não haverá problemas com comerciantes de outros bairros que venham a perder seus clientes para a nova forma de comercialização. “Comerciantes de outras regiões que quiserem entrar com processos judiciais vão ter problemas com a imagem, pois vão estar contra uma política social e econômica muito bem recebida. Vai pegar mal para eles”, afirmou.
O banco ainda oferecerá linhas de crédito para o fomento de investimentos em produção dentro do bairro (em reais) e também para consumo (em CDD).
“Existe muito comércio na Cidade de Deus, mas muita gente comprava fora da comunidade. Agora, a gente vai gastar o dinheiro aqui dentro”, destacou dona Benta, pessoa bastante conhecida da comunidade cujo rosto estampará, juntamente com dona Geralda, as notas da nova moeda social.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/09/cidade-de-deus-no-rio-ganha-moeda-e-banco-proprios.html
Economia Solidária - Homenagem a Dona Maria da Paixão.
сентября 12, 2011 21:00 - no comments yet"Singer propõe que a Economia Solidária seja uma estratégia possível de luta contra as desigualdades sociais e o desemprego: "A construção da economia solidária é uma destas outras estratégias. Ela aproveita a mudança nas relações de produção provocada pelo grande capital para lançar os alicerces de novas formas de organização da produção, à base de uma lógica oposta àquela que rege o mercado capitalista. Tudo leva a acreditar que a economia solidária permitirá, ao cabo de alguns anos, dar a muitos, que esperam em vão um novo emprego, a oportunidade de se reintegrar à produção por conta própria individual ou coletivamente...” (SINGER: 2000 p. 138).
" Através deste conceito, podemos perceber o quanto D. Maria da paixão "lutou" na sua comunidade para que essa estratégia contra a desigualdade desse certo, na sua fala sentiamos a enfâse que ela dava para que as mulheres conseguisse o seu empoderamento e uma melhoria de vida."