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O objetivo do grupo é falar dos dois rios que cortam Cipotânea, o primeiro é o Xopotó e o segundo Brejaúba, sem falar do terceiro rio que corta a cidade o chamado Rio Espera.

17 de Setembro de 2009, 21:00 , por Sidnei José Chopotó Moreira - 1Um comentário | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Agradecemos o infonline Botocudo Chopotó trazendo notícias de Cipó e regiäo do Xopotó.

http://www.jornalxopoto.jex.com.br/

O objetivo do grupo é falar dos dois rios que cortam Cipotânea, o primeiro é o Xopotó e o segundo Brejaúba, sem falar do terceiro rio que corta a cidade o chamado Rio Espera.

 

Antes da colonização, a Zona da Mata era habitada por índios botocudos e puris. Embora percorrida por alguns bandeirantes no século XVII, seu povoamento iniciou-se no século XVIII pelas localidades situadas às margens do Caminho Novo, mas de forma tímida, uma vez que a Coroa Portuguesa proibia a ocupação da região, então chamada de "Sertões do Leste". Com a decadência da produção aurífera, vários exploradores e suas famílias se deslocaram das vilas mineradoras para a Zona da Mata. O povoamento foi fortemente impulsionado ao longo do século XIX pela expansão da lavoura cafeeira.

A Mata Atlântica era originalmente a cobertura vegetal dominante, fato do qual deriva o nome da Zona da Mata. A floresta, entretanto, foi fortemente devastada e atualmente é restrita a exíguas áreas nos pontos mais elevados. O relevo da região é rugoso com altos morros.

http://www.integraminas.mg.gov.br/profile/SilvaMariaPChopoto

http://www.jornalxopoto.jex.com.br/


1Um comentário

  • Praca honorio texeira com gente minorcipotanea
    18 de Setembro de 2009, 12:32

    Info sobre Cipotânea

    Info sobre Cipotânea
    pt.n​etlo​g.co​m/ci​pota​nea
    Em parceria com o jornal infonline cultural chopotó republicamos o texto de Nezito Reis, nascido em Cipotânea MG.
    Nezito Reis na Trajetória de Azambuja Calado

    Em Xopotó não havia feira e não há até hoje. As bolsas ele levava para Lafaiete, Barbacena, Juiz de Fora, São João e outras cidades da redondeza. Algumas vezes acompanhei meu tio pelas andanças de vendedor. Vendíamos todas as bolsas e voltávamos com algum dinheiro.
    Falar de Brejaúba, saudades, muitas saudades!
    Quando ando, não escrevo. Sentado nesta pedra fria não consigo me concentrar. A julgar pelo barulho do outro lado da rua deve ser samba ou pagode, sei lá.
    Quando cheguei a Sampa passei maus bocados, sem ter ninguém, à procura de emprego. Época dura: ditadura, repressão, preconceito, etc. Na Brejaúba, no Vaivém, ainda pequenos, usávamos camisola11, os meus primos e eu, morando em local quase ermo. Visitando mais que visitado. De camisola ou não. Não faz diferença, a roupa era apenas para cobrir o sexo ou não pegar resfriado.
    Pra evitar verme, piolho, bicho-de-pé12 , picada de cobra, camisola não servia. Pisando em bosta de bois, descalço, montando bezerros em folia, na casa de Chico Arantes, irmão de minha avó. Todos nós corríamos.
    Site do Autor: www.​nezi​tore​is.c​om/


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