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Informes e notícias sobre o processo da V Plenária Nacional de ES

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Participe das Plenárias Regionais de Balanço

25 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Comissão Nacional Organizadora da V Plenária

As Plenárias Regionais de Balanço tem o objetivo de contribuir com a construção da V Plenária Nacional de Economia Solid[aria, analisando os avanços e desafios a partir das resoluções da IV Plenária Nacional de Economia Solidária, nos eixos: Formação; Finanças Solidárias; Marco Legal e Produção, Comercialização e Consumo Solidários.

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A participação nas Plenárias Regionais de Balanço é aberta, sendo fundamental que as redes e fóruns estaduais se organizem para trazerem suas contribuições, acúmulos de debate e experiências em cada um dos eixos que serão avaliados desde a IV Plenária.

AGENDA

* Norte em Belém, dia 04/05

Local: CNBB: Travessa Barão do Triunfo, no. 3151, Belém - PA

* Sul em Porto Alegre, dia 09/05

Local: Casa Betânia: Rua da Gruta, no. 230 - bairro da Glória, em Porto Alegre - RS

* Sudeste em Belo Horizonte, dia 10/05

Local: Escola Sindical 07 de outubro: Rua Nascimento, no. 101 - Barreiro de Cima, Belo Horizonte - MG

* Nordeste em Pernambuco, dia 15/05

Contato: Angelo Zanre - [email protected] (local a definir)

* Centro-Oeste em Goiânia, dia 17/05

Local: ECOCUT: Rua 70, no.. 661 - Setor Central, Goiânia - GO

É importante destacar que não haverá recurso para viabilizar o transporte e a alimentação dos participantes. A proposta é organizar alimentação coletiva e carona solidária. Para viabilizar estas Plenárias, elas ocorrem um dia antes dos Seminários de avaliação dos projetos governamentais.

Programação Preliminar

Período: das 9h às 18h

1. Acolhida e apresentação, considerando participação na IV Plenária

2. Apresentação da programação

3. Grupos de trabalho por eixo para identificar os avanço, entraves e prioridades para o próximo período

4. Apresentação dos grupos de trabalho

5. Debate sobre as prioridades: olhares transversais sobre os eixos

6. Encerramento



Reflexões sobre a linha do tempo das plenárias traz aprendizados para a construção da V Plenária

21 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

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Debate sobre a linha do tempo das plenárias trouxe aprendizados e orientações para a V Plenária, com a apresentação de militantes históricos do FBES durante o Encontro Nacional Preparatório, nesta última quinta-feira (19), no Distrito Federal.

Rosemary Gomes, Ademar Bertucci, João Correa e Sebastiana Almire contribuíram trazendo o histórico das quatro plenárias já realizadas, o que reflete também o histórico da construção da economia solidária no Brasil. A análise recente foi realizada por Ronalda Barreto, com um balanço dos recentes acontecimentos da economia solidária.

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De uma forma geral, a visita à este histórico mostrou como a economia solidária passa de uma proposta de geração de renda para um projeto de sociedade e desenvolvimento justo, territorial, sustentável e solidário, tendo como base o princípio da autogestão e da militância por aqueles que querem fortalecer o movimento e a construção de estruturas e políticas públicas para concretizar esta proposta.

Neste sentido, o Fórum Brasileiro de Economia Solidária surge como algo fundamental para fortalecer a atuação politica e econômica destes trabalhadores/as, um espaço de convergência de forças e da diversidade de expressões da economia solidária, buscando construir a unidade na diversidade.

Rosemary Gomes, que integrou o Gt Brasileiro de Economia Solidária em 2001 e hoje integra a Rede de Gestores Públicos em Economia Solidária, lembrou que um dos temas iniciais que levaram ao que hoje denominamos economia solidária foi o cooperativismo. "No início havia conceitos diversos: sócio economia solidária, economia da união, mas o que aglutinava era a economia solidaria". Em 2001, durante o I Fórum Social Mundial, em Porto Alegre foi criado o Grupo de Trabalho Brasileiro da Economia Solidária, dado o grande interesse no tema e das organizações e experiências que existiam há muito tempo e que passaram a ser evidenciadas e articuladas, a partir de então.

Em dezembro de 2002 ocorre a I Plenária, com 200 participantes, na Faculdade Oswaldo Cruz, utilizando estratégias coletivas pra viabilizar a atividade, e tendo como saldo a definição de eixos de trabalho, que geraram a plataforma da economia solidária nos eixos: crédito, marco legal, produção, comercialização e consumo, organização social e sistematização.

Ademar Bertucci, representante da Caritas na Coordenação Executiva do FBES, lembrou que nesta mesma I Plenária foi produzida a Carta ao Lula solicitando a criação de uma Secretaria Nacional de Economia Solidária (futura Senaes), pelas organizações envolvidas no Gt Brasileiro, "que representava as diferentes forças sociais, que representa os campos: empreendimentos de economia solidária, entidades históricas, sindicatos, igrejas e universidades", as 12 organizações que compunham o Gt eram: Rede Brasileira de Socioeconomia Solidária (RBSES); Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (PACS); Federação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional (FASE); Associação Nacional dos Trabalhadores de Empresas em Autogestão (ANTEAG); Instituto Brasileiro de Análises Sócio-Econômicas (IBASE); Cáritas Brasileira; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST/CONCRAB); Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (Rede ITCPs); Agência de Desenvolvimento Solidário (ADS/CUT); UNITRABALHO; Associação Brasileira de Instituições de Micro-Crédito (ABICRED); e alguns gestores públicos que futuramente constituíram a Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária.

Na II Plenária, em janeiro de 2003 foi definida agenda para realizar plenárias estaduais, com organização de papel e estrutura, aonde a "convergência de forças diferencias foi questão de honra, mesmo dentro das divergências entre os tempos e forças sociais desta construção", ressaltou Ademar.

A partir de então, a questão da organicidade passa a ser focada como algo importante para estruturar um movimento nacional. No mesmo ano, em junho de 2003 ocorre a criação do FBES e da SENAES, em 23 de junho de 2003, durante a III Plenária. Este surgimento em conjunto foi marcado por tensões, aprendizados e parcerias neste processo histórico.

João Correa, que foi da coordenação nacional e membro do Conselho Nacional de Economia Solidária até 2009, representando a Fase, contou sobre a III Plenária, "foi um momento de construção de um novo governo, sendo que o processo de legitimação da Carta ao Lula foi fundamental. Estavam 17 estados num total de 900 pessoas, com uma diversidade de organização entre os estados", destacou João.

A III Plenária avançou com a criação da carta de princípios, plataforma de lutas, composição e funcionamento do FBES, sendo que "as questões sobre proporcionalidade e diversidade dos atores, visões diferenciadas e papéis sociais diversos afirmaram o FBES como algo diferente", ou seja, João avalia que o encontro de múltiplas visões e diversidade de organizações mostra algo diferente, em que não há uma forma, como em outros movimentos e redes sociais, o que propicia um debate mais real e geral, e consequentemente, também conflitos e disputas.

Sebastiana (Tiana) Almire, que compõe a Coordenação Executiva como empreendimento de economia solidária do Centro-Oeste, lembrou que a afirmação de que outra economia já acontece aconteceu no primeiro encontro dos EES, em 2004, outro momento histórico importante para o FBES. Tiana contou também como ocorreu a IV Plenária, que surgiu num repensar do FBES, após a criação do Conselho Nacional de Economia Solidária, visto que a partir de então o FBES não precisaria focar sua atuação apenas no controle social junto ao poder público.

A IV Plenária teve uma longa preparação, durante 2 anos com a construção pela base, lançada em julho de 2007, na feira de Santa Maria, iniciando com a caravana rumo à IV Plenária. Contou com 320 participantes, com "o debate sobre que desenvolvimento queremos, a natureza e estrutura do FBES, consolidando e detalhando as bandeiras externas (com outros parceiros) e internas (nossas) do FBES, ocorreu entre 26 e 30 de março, em Luziânia, Goiás".

Tiana destacou que a coordenação coesa da Iv Plenária nas decisões tomadas, com respeito às decisões coletivas foi um elemento importante nesta construção. E trouxe outro aprendizado da IV Plenária "no último momento a coordenação sofreu pressão por outras forças que não trabalharam na mesma lógica, a coordenação não cedeu às pressões, mantendo a construção pela base. Isso são problemas que poderemos enfrentar na V plenária", e avaliou que a coordenação da IV Plenária deveria ter socializado a pressão em jogo.

Ronalda, integrante da Coordenação Executiva pela Unitrabalho, contribuiu com uma análise recente da economia solidária, nos aspectos positivos destacou a diferenciação pelo movimento de economia solidaria do microempreendedorismo , nos debates do PL 865 em 2011, fortalecendo a identidade do movimento de economia solidária e sua articulação com outros movimentos sociais, além do avanço nas iniciativas de formação e entrada do tema economia solidária no ensino formal. Dentre os desafios elencados foram dos segmentos concretizarem sua autogestão, superar os conflitos internos e a sustentabilidade na gestão de recursos, bom como a atuação mais forte da economia solidária frente a crise ambiental.

Nos debates os participantes avaliaram que é fundamental trazer este histórico da construção das plenárias, momento proposto para as plenárias locais (vide documento 1 de metodologia das plenárias). Lidiane, da Coordenação Nacional do FBES pelo RN destacou o retorno do debate sobre movimentos sociais, tanto na relação com o FBES, quanto na reflexão sobre o FBES, "no sentido de nos fortalecer enquanto movimento, de constar com outros movimentos e agir como movimento, para garantir nossa identidade. Temos que ter maturidade nesta discussão para avançar na construção da politica no Brasil".

Graciete, representante do fórum pernambucano, pontuou o desafio de superar as desigualdades na relação de gênero que ocorre na sociedade e que também ocorre no FBES, "a IV plenária trouxe isso forte, com a carta das mulheres, a importância de democratizar a participação das mulheres no FBES, nacional e estadual, isso avançou muito. Além de reconhecer as mulheres em sua autonomia econômica e politica, de colocar o trabalho reprodutivo também, temos que superar a divisão sexual do trabalho, de acessar as politicas públicas".

No mesmo dia, após o debate sobre a linha do tempo das plenárias, os participantes do Encontro realizaram trabalhos em grupo, simulando metodologicamente algumas etapas das plenárias locais e estaduais.



Movimentos sociais se unificam na reflexão sobre a economia verde durante Encontro da V Plenária

20 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

O significado da economia verde e o contexto nacional e mundial, com iniciativas de privatização da natureza, foram criticamente debatidas pelos participantes do Encontro Nacional Preparatório da V Plenária Nacional de Economia Solidária, nesta última quarta-feira (18). O contraponto construído pela economia solidária e outras iniciativas de resistência, como da agroecologia e da soberania alimentar, que efetivamente buscam a sustentabilidade e a justiça na construção de outro modelo de sociedade, foram reafirmadas e estão se articulando no contexto da Rio+20, construindo uma proposta democrática e propositiva, chamada Cúpula dos Povos.

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Os movimentos sociais e redes que participaram do Encontro de Diálogos e Convergências foram convidados para o Encontro e alguns estiveram presentes contribuindo com o debate, no caso Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar, Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco), Marcha Mundial de Mulheres, além da participação da Recid, Coordenação Nacional de Comunidades Quilombolas (CONAQ), Central dos Movimentos Populares (CMP) e Pedro Ivo que trouxe o histórico da construção dos acordos multilaterais sobre o meio ambiente. A moderação do debate foi feita por Andrea Mendes, integrante da Coordenação Executiva do FBES e representante na organização da Cúpula dos Povos.

A avaliação de consenso foi que a Rio+20 coloca uma disputa sobre o modo de produção capitalista que, ou se incorpora numa nova roupagem na lógica de produção e consumo capitalista, como se propõe a economia verde, ou se constrói outro modo sustentável, solidário e justo de produção e reprodução da vida. No entanto, tal disputa não será defina na Rio+20, mas sim pelas articulações e convergências que caminhem no sentido de construir uma nova sociedade, produzindo consensos sobre a propostas de transformação social para um enfrentamento em conjunto, no entendimento de que a sustentabilidade é antes uma decisão política do que tecnológica.

Em junho haverá duas propostas de trabalho, a oficial com a Rio+20, um território fechado da ONU focado no debate sobre governança governamental e economia verde pelas autoridades mundiais de estado, e outra aberta e plural, construída pelos movimentos sociais na Cúpula dos Povos.

Pedro Ivo contribuiu com a contextualização da pauta, "A Eco 92 teve um avanço no sentido de não separar o debate do meio ambiente do ser humano, naquele momento se evidenciou que, se o modelo do EUA fosse implantado em todo mundo, precisaria de 7 planetas. Se o sistema não é democrático ele não pode ser replicado, não podemos achar que o Brasil pode fazer o mesmo modelo que a Europa ou EUA". Seguindo no processo de construção da pauta mundial do meio ambiente, houve também o debate sobre o desenvolvimento sustentável, com a necessidade de planejar esta proposta através da Agenda 21, praticando o desenvolvimento sem destruir os recursos naturais. Pedro Ivo frisou que o mesmo sistema que faz a extinção dos animais é o que gera a pobreza, ou seja, o homem como sujeito no desequilíbrio do ecossistema, com desequilíbrios que impactam primeiramente os pobres.

"A crise ambiental é a mais importante das crises, os pobres sempre tiveram crise econômica, 2 milhões vivem abaixo de 1 dólar, se não houver alimento e espaço para a vida a sociedade acaba, este é o problema ", destacou Pedro, e encerrou dizendo que "A solução não é apenas econômica, a economia tem que estar associada com a cultura, o social e o ambiental. A solução é simples e difícil, é mudar o sistema de produção e consumo, é a economia solidária". Edmundo, representante da Abrasco sinalizou a atuação na Rio+20 "Queremos fazer um debate e uma disputa para articular o conjunto de atores, temos um portal que analisa o modelo de desenvolvimento sobre a saúde humana e colocando uma outra proposta e contrapondo o documento oficial", disponível no site (http://www.sauderio20.fiocruz.br/)

A Senaes também participou do debate, concordando com as posições colocadas e trazendo a importância sobre a criação de outros indicadores de desenvolvimento, como o FIB, Felicidade Interna Bruta. "Quando ocorre uma catástrofe natural isso aumenta o PIB (Produto Interno Bruto), e para nós isso é uma contradição enquanto princípios e conceito de economia solidária. O FIB além das questões de saúde, incorpora processos de participação social. Ele é um elemento de governança e de controle social. Temos que verificar como incorporamos este processo", colocou Ary Moraes pela Senaes.

Pedro, da Central dos Movimentos Populares (CMP), relembrou que "desde a Rio + 20 não houve avanço, sempre se discute a causa do aquecimento global, se criaram propostas, como o REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação), mas precisamos buscar e resgatar o nosso norte, a solidariedade, nós viemos da resistência, da ditadura, a economia solidária vem para se contrapor ao modelo capitalista, a questão ambiental ainda fica patinando e ainda não diz o que quer, agora com economia verde. A CMP defende que os trabalhadores/as se unam, e se articulem, debatendo questões essenciais sobre a dignidade humana, não podemos passar uma tinta num modelo de 500 anos que já provou para o que serve".

Dando continuidade nas alternativas, Delzi trouxe a visão do FBSSAN, "defendemos a produção agroecológica e sustentável, a economia verde não é solução para a crise global. Além disso, estamos visualizando um retrocesso na questão dos direitos humanos, alguns países querem eliminar as referencias e compromissos nesta área e o principio da equidade. Acreditamos que os representantes da sociedade civil possam reforçar os direitos humanos universais, e cobrar dos estados sua atuação, para que o estado atue por uma economia a serviço da vida, da justiça e da sustentabilidade". Isso porque no documento oficial da Rio +20, chamado Draft Zero, o direito a alimentação não teve acordo, embora seja um principio estabelecido na Eco 92.

Rosy, representando a CONAQ, aproveitou o debate para denunciar a proposta de lei 3239 no Congresso, um retrocesso sobre a conquista das terras quilombolas, indo contra o decreto 4.887/2003, que trata do reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas. "Se isso ocorrer teremos que conquistar tudo o que conquistamos", disse Rosy emocionada.

Nos debates foi relembrado que o tema do meio ambiente e sustentabilidade estão na pauta da V Plenária para aprofundamento sobre sua prática pelos trabalhadores/as da economia solidária.

Tica, da Marcha das Mulheres que participa da organização da Cúpula junto com FBES e outros movimentos sociais, colocou que "é consenso de que a agenda oficial não está a nosso serviço, mas sim das grandes corporações e mercado, são falsas soluções. A economia verde é um novo rótulo para a mesma economia de mercado. Quando apresentamos a Cúpula dos povos colocamos que somos vitimas deste processo, e colocamos nossa resistência com muitos atores, contra o capitalismo e o patriarcalismo, mostrando nossas soluções com base nas experiências construídas e na construção de agendas e campanhas comuns depois da Rio+20.

Durante a Cúpula haverá atividades autogestionadas de articulação, plenárias de convergência e territórios do futuro, sendo prevista, ao menos, 15 mil participantes dos movimentos organizadores. Tica frisou que diferente dos Fóruns Sociais Mundiais, que são momentos importantes de encontro e manifestação, a Cúpula dos Povos busca visibilizar a luta, a resistência e as articulações concretas. Saiba mais da Cúpula no site: http://cupuladospovos.org.br

Ao final, foram colocadas as próximas agendas de convergência no país: dia 05/06 luta pelo dia do meio ambiente; 18/06 Marcha das Mulheres para denunciar os acordos ou não acordos que afetam a vida das mulheres, e 20/06 luta nos territórios durante o momento da Cúpula dos Povos.

Veja o texto subsídio para o tema do debate na Revista RioEcosol, nos artigos da página 2 a 14, em: http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_docman&task=doc_details&Itemid=18&gid=1560



Encontro Nacional Preparatório da V Plenária se inicia hoje

17 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

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De hoje (18) até sexta-feira (20) ocorre o Encontro Nacional Preparatório da V Plenária, no Distrito Federal, com a participação de representantes das comissões estaduais organizadoras e movimentos sociais convidados, para um aprofundamento metodológico e formativo sobre a V Plenária.

O Encontro também inclui um debate sobre economia verde, no contexto da Rio+20 e da construção pelos movimentos sociais da Cúpula dos Povos, a ocorrer na tarde de hoje, com a presença de convidados sobre o tema.

No segundo dia, a programação preve um debate sobre a caminhada das quatro plenárias já realizadas pelo movimento de economia solidária, com a contribuição de membros históricos do movimento, além da experimentação metodológica sobre as plenárias locais e estaduais. No período noturno haverá um diálogo com a Senaes sobre seu plano plurianual (2012 - 2015).

No último dia, o debate pela manhã aprofunda aspectos que serão desenvolvidos nas plenárias estaduais, através de dinâmicas criativas. E na parte da tarde, haverá a construção de um mapa para visualizar as plenárias nos estados, com um debate sobre a situação da organização no país. Ainda na parte da tarde, haverá a construção pelas regiões da bandeira da V Plenária, na perspectiva de que nas raízes da árvore estejam os princípios da economia solidária, no tronco a plataforma de ação e nas copas os frutos da economia solidária nas regiões.

O encontro se encerra nesta sexta-feira com avaliação e encaminhamentos finais.

Para saber mais sobre a V Plenária acesse: http://cirandas.net/v-plenaria-nacional-de-economia-solidaria



Paraná realiza encontros regionais de economia solidária preparatórios para V Plenária Nacional

15 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Fórum Paranaense

O Fórum Paranaense de Economia Solidária realiza Encontro Preparatórios para o V Encontro Estadual de Economia Solidária, onde será discutida a V Plenária e pautas específicas do estado.

Os Encontros ocorrem entre 24 de abril a 9 de maio, nos seguintes municípios sede: Curitiba, Guarapuava, Ponta Grossa, Paranaguá, Maringá, Londrina e Cascavel.

Acesse o cronograma dos Encontros em: http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=242&Itemid=99999999