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Mirian Abe Alexandre

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Floripa - 3ª Conferência Regional de Economia Solidária

14 de Junho de 2014, 12:17, por mirian abe alexandre - 0sem comentários ainda

Economia solidária é tema de conferência regional no Palácio Barriga Verde

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Representantes de empreendimentos de economia solidária, entidades de apoio e agentes públicos participam hoje (24) da 3ª Conferência de Economia Solidária da Grande Florianópolis, no Plenarinho Paulo Stuart Wright da Assembleia Legislativa. Durante o encontro serão debatidas as reivindicações e propostas regionais a serem levadas para a conferência estadual, no mês de maio, assim como eleitos os 12 delegados que devem representar a região no encontro estadual.

Os empreendimentos de economia solidária se diferenciam das demais iniciativas empreendedoras porque se baseiam na autogestão, na solidariedade e no trabalho coletivo. A organização é associativa e todas as decisões são tomadas coletivamente, conforme explica Mirian Abe Alexandre, membro da comissão organizadora da conferênciaregional. “Um dos principais desafios do movimento é organizar melhor os empreendimentos e iniciativas para avançar, sobretudo, na comercialização dos produtos”, destaca.

As discussões da conferência foram divididas em quatro eixos, conforme o acúmulo de debate dos dois encontros anteriores: comercialização e consumo; finanças solidárias; educação, assessoria e formação; e integração das políticas públicas. “Em cada eixo, os grupos vão fazer um balanço dos avanços e elencar novas proposições”, explica Mirian.

Dentre os representantes do movimento serão escolhidos seis delegados para a conferência regional. As outras seis vagas devem ser divididas entre entidades de apoio e fomento e gestores públicos.Uma mostra de produtos foi montada pelos representantes do movimento na conferência para ilustrar a produção local da economia solidária.

Na Grande Florianópolis, os empreendimentos de economia solidária podem ser agrupados em dois grupos. No meio urbano, o movimento produz artesanato, enquanto no meio rural organizam-se empreendimentos de agricultura agroecológica.

Lisandrea Costa
Agência AL


Floripa - Rumo a 3ª Conferência Nacional de Economia Solidária

14 de Junho de 2014, 11:58, por mirian abe alexandre - 0sem comentários ainda

Floripa - Rumo a 3ª Conferência Nacional de Economia Solidária

17 de Abril de 2014, por Fórum Regional Economia Solidária de Florianópolis - sem comentários ainda
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O Fórum Regional de Economia Solidária de Florianópolis iniciou suas atividades com a primeira reunião realizada em 11 de março de 2014, no auditório da SRTE/MTE.

A primeira reunião foi marcada pela alegria do reencontro de todos(as) participantes , após a longa temporada de verão de Florianópolis, época que os empreendimentos se dedicam a comercialização dos seus produtos e também nas oportunidades de emprego na área do turismo.

Nessa ocasião foi dada a partida Rumo a 3ª Conferência Nacional de Economia Solidária, socializando o significado, objetivos e etapas do desenvolvimento para a concretização dessa importante atividade para o movimento de Economia Solidária. Foi constituida a Comissão de Organização Regional , assumindo a responsabilidade de realizar, organizar e principalmente fomentar a participação de todos os segmentos que compõem o movimento.

Comissão Organização de Florianópolis

Glayco Sell - EES/Rural

Mirian Abe Alexandre- EES/Urbano

Marta Quintero

Maria Antonia C. Carsten - Entidade de Apoio e Fomento

Cristina Collaço - Gestores Públicos

A partir dessa resolução a Comissão vem realizando reuniões de preparativos para a Conferência Regional de Florianópolis, que será realizada no dia 24 de abril de 2014 no Plenarinho da Assembléia Legislativa de Santa Catarina.

 

 



Atividade Prática - Módulo VIII - Curso Cirandas EAD

9 de Dezembro de 2013, 13:11, por mirian abe alexandre - 33 comentários

 Proposta de Planejamento da Oficina Prática – Módulo VIII

Contexto

A atividade prática é parte do processo de formação da Oficina TIC Cirandas EAD. A atividade de formação sobre a plataforma Cirandas. net será aplicada no Fórum Regional de Economia Solidária de Florianópolis, Santa Catarina.

O Fórum Regional de Florianópolis , segundo levantamento prévio, seus militantes/participantes não conhecem a plataforma Cirandas.net, seus objetivos, formas de utilização e principalmente enquanto estratégia para fortalecer o movimento de Economia Solidária no Brasil. Outro dado significativo é que recentemente apenas três empreendimentos conseguiram o código do FBES para habilitar a página enquanto EES, porém desconhecem os caminhos para acessar e construir a página.

Com base nesses dados concretos, foi elaborada a proposta de oficina de formação sobre o Cirandas.

Programação

Oficina de Formação sobre o Cirandas.net

Data:     Primeira Reunião do Fórum Regional de Florianópolis de

              Economia Solidária de 2014.

Horário: 13:00 às 16:00hs (primeira parte da reunião)

Local:    SRTE/MTE.

              Rua Victor Meirelles, 136  centro - Florianópolis

Parceria: Fórum Regional de Florianópolis de Economia Solidária e SRTE/MTE.

Participantes: Atividade aberta – Empreendimentos, gestores públicos, entidades de apoio e fomento e convidados.

Objetivos

  •  Apresentação e sensibilização para utilização da plataforma    Cirandas.net
  •  Possibilidades e formas de utilização para os Empreendimentos de Economia Solidária.
  • Solicitação ao FBES dos códigos para ativação dos EES que fazem parte do Fórum Regional de Economia Solidária de Florianópolis que estão no Cirandas.

 Conteúdos

  •    Introdução a Economia Solidária
  •    Introdução Cirandas
  •   Apresentação funcionalidade (on-line) perfil “Empreendimento”

 Plano de Ação

Organização da oficina

  •       Mirian – responsável pelo material didático e notebook
  •        Fórum -  responsável pela mobilização/divulgação e convite para  os integrantes do Fórum e registro fotográfico.
  •         SRTE/MTE – responsável pelo local da oficina (auditório), equipamento eletrônico (data-show) e acesso a internet (liberação).

Material didático

  •  Serão utilizados slides com o conteúdo selecionado do curso TIC Cirandas, conforme objetivos da oficina.
  •  Utilização das páginas pré-selecionadas do Cirandas (on-line) , no perfil EES.

Metodologia

A metodologia utilizada será balizada pelos pressupostos da  educação popular, valorizando os saberes do coletivo, fomentando as trocas e compartilhamentos  de experiências.

 A oficina terá três momentos distintos:

  •  Na primeira parte, acolhimento, apresentação dos participantes e apresentação dos objetivos da oficina e início com os temas sobre a Economia Solidária e Cirandas (1 hora).
  • Na segunda parte, apresentação do perfil Empreendimento  e construção/verificação da lista dos EES que estão no Cirandas mas ainda não tem o código e posteriormente fazer a solicitção ao FBES, para a segunda etapa de formação (1 hora e meia).
  • Na terceira parte, considerações finais dos participantes, momento de avaliação oral (livre) e avaliação escrita (30 min).

Encaminhamentos para a segunda etapa de formação objetivando capacitar os EES para ativar e construir a página do Cirandas.

 

Sistematização

 Serão realizados os registros fotográficos e relatório escrito (contendo a avaliação dos participantes).

 



Jornada de Turismo Social - Transformando pessoas e lugares

4 de Novembro de 2013, 19:26, por mirian abe alexandre - 0sem comentários ainda

Nos dias 28 e 29 de Outubro no Sesc Cacupé/Florianópolis aconteceu a Jornada de Turismo Social com o objetivo de contribuir com a ampliação das ações em turismo social no Brasil e para a formação de futuros profissionais. O evento proporcionou a reflexão e o debate sobre a evolução do turismo, com foco na democratização e inclusão social.

http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/jornal-do-almoco/videos/t/florianopolis/v/especialistas-discutem-os-rumos-do-turismo-social-em-florianopolis/2920186/

 O Cepagro e o Ponto de Cultura Engenhos de Farinha estiveram presentes no evento, expondo produtos agroecológicos do Box 721 do Ceasa, produtos coloniais de Engenho, Artesanto com Fibras Naturais dos grupos de mulheres de Angelina e o composto orgânico produzido pela Revolução dos Baldinhos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para saber mais:

http://engenhosdefarinha.wordpress.com/



Grupos de mulheres de Angelina

21 de Junho de 2013, 21:00, por mirian abe alexandre - 0sem comentários ainda

 

Desafios e alternativas ao cultivo de tabaco em discussão

O Cepagro organizou na última terça, 4 de junho, um debate que faz parte de um ciclo de reuniões sobre atividades bem sucedidas que oferecem potencial para implementação dos artigos 17 e 18 da Convenção Quadro para Controle do Tabaco. Estes tópicos dizem respeito a alternativas economicamente viáveis para produtores que desejam abandonar a fumicultura e a proteção ao meio ambiente e a saúde das pessoas. Promovido pela Secretaria Executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para Controle do Tabaco (SE-CONICQ) e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em parceria com o Cepagro, o encontro aconteceu no Centro de Ciências Agrárias da UFSC.

Artesãs, agricultoras, estudantes e representantes dos poderes públicos estavam presentes

Artesãs, agricultoras, estudantes e representantes dos poderes públicos estavam presentes

Estiveram presentes representantes do Ministério da Saúde, Instituto Nacional do Câncer, Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, MDA, Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Embrapa, além de estudantes de pós-graduação da UFSC, membros do Grupo de Mães da comunidade de Três Barras (Palhoça) e do Grupo de Agroecologia Terra Viva de Angelina.  A secretária-executiva da Conicq Tânia Cavalcante apresentou um panorama dos avanços da Convenção Quadro no país e no mundo, lembrando como o tratado não está focado somente na diminuição do consumo do tabaco, mas também em criar alternativas de produção para as milhares de famílias (só no Brasil são 186 mil) que ainda dependem da fumicultura. “A Convenção busca salvaguardas para quem produz, não simplesmente a proibição”, disse.

Tânia Cavalcante apresentou a Convenção Quadro de Controle do Tabaco, seus avanços e metas

Tânia Cavalcante apresentou a Convenção Quadro de Controle do Tabaco, seus avanços e metas

Outra convidada foi a empresária Francisca Vieira, do Grupo Natural Cotton Color, que desenvolve roupas feitas com algodão naturalmente colorido desenvolvido pela Embrapa. O cultivo, processamento e confecção de peças com esta fibra tem se mostrado como uma opção de desenvolvimento sustentável para dezenas de agricultores familiares da Paraíba, inclusive ex-fumicultores. Para impulsionar a iniciativa, Francisca contou com o apoio do Sebrae, e não só financeiro. “O mais problemático é o desenvolvimento do produto: saber qual produto fazer, para quem e como vender”, afirmou, lembrando como capacitações neste sentido são fundamentais para agricultores e artesãos. Esta fala foi extremamente valiosa sobretudo para o Grupo de Agroecologia Terra Viva, que reúne mulheres que trabalham com artesanato com fibras naturais e tecelagem manual. O intercâmbio entre elas foi intenso, e Francisca destacou que os artigos delas têm potencial para atingir vários mercados, desde que seja uma produção planejada, com apoio técnico especializado. Neste sentido, o grupo vem sendo apoiado pelo Ponto de Cultura Engenhos de Farinha através da formadora em economia solidária Miriam Abe, que promove capacitações com as mulheres sobre artesanato com matérias primas locais e cooperativismo.

A confecção com algodão colorido representa, segundo Francisca, uma produção sustentável, pois leva em conta as comunidades produtoras

Francisca expõe e vende suas roupas com algodão colorido em feiras e eventos de moda no Brasil e no exterior

O algodão colorido poderia ser, então, uma alternativa ao tabaco no Sul do Brasil, região responsável por 95% da produção de folhas no país? Nem Francisca nem Gilvan Ramos, da Embrapa-PB, puderam responder estar pergunta, mas lembraram que a riqueza do algodão colorido não é o cultivo em si, mas o arranjo produtivo local organizado ao redor dele. “É nisto que devemos concentrar esforços e recursos, nestes produtos únicos que ao longo do tempo vão ser aperfeiçoando”, completou Ramos.

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