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enero 12, 2009 22:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.

Extratos visuais das minhas últimas "leituras"

mayo 28, 2012 13:29, por Desconocido - 0no comments yet

 


   


 
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Nosso GEC

mayo 17, 2012 4:29, por Desconocido - 0no comments yet

G.E.C. - Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologias

Pensando e Rabiscando outro dia concluí que...






Para ficar completo sei que ainda precisa de ajustes, colaborem comentando!



Agradecimento especial a Luciana Oliveira (versão digital)
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Eu quero ser presidente do Brasil!

mayo 15, 2012 21:03, por Desconocido - 0no comments yet

Se dizem por ai que Ivete Sangalo é a presidenta da Bahia,  porque não poderia eu, um educador comprometido que sou, sonhar um pouco mais alto?!
Eis que me candidatei ao Prêmio Jovens Inspiradores e sigo agora para a fase 3 do mesmo. Desta forma, escrevi o ensaio que a seguir compartilho com vocês meus amigos leitores.
Digam-me se a partir do que proponho, tenho chances...

É inegável que vivemos um período da história em que estão ocorrendo intensas transformações. Estas, são de ordens diversas – tecnológicas, sociais, políticas, e as suas repercussões chegam aos lares, às escolas e aos espaços públicos de convívio. Alguns, ao mesmo tempo em que vivem essas mudanças e são responsáveis direta ou indiretamente por elas, se preocupam em pensar a respeito de seus porquês; a quem elas interessam; o que modificam e por quanto tempo.
O Brasil não se coloca à margem de toda esta dinâmica e em diversos setores o desenvolvimento acarretado é notório (EXEMPLOS!).
Todo este momento tão rico demanda-nos ousadia, ações corajosas e projetos inovadores. Tais pretensões, que poderiam facilmente soar como intentos empresariais, na verdade, pretendem inspirar uma reflexão sobre uma temática dotada de significativa amplitude mas que em nosso país ainda carece de maior valorização – a educação.
Pensá-la, exige de nós um olhar que contemple as diversidades de abordagens críticas, de sujeitos e atores, de espaços onde se realiza, e de sua finalidade essencial. Este é um por natureza um estudo complexo mas necessário tendo em vista que engloba e questiona presente e futuro para uma nação que se pretende desenvolvida e justa para seus cidadãos.
Acredito que nos últimos anos temos visto inciativas que resultam justamente deste olhar destituído de preconceitos e mais amplo que me fazem também enxergar mais sentido em meu trabalho enquanto educador. São ações que desenvolvem-se no âmbito da universidade quando esta, por exemplo, abre suas portas para comunidade de seu entorno pretendo com a mesma interagir e trocar saberes. É claro que não sem conflitos, mas quando da ocorrência destes, preparada para discutí-los, vivenciei esta experiência na Universidade Federal da Bahia quando estudante ao participar das monitorias voluntárias do Projeto Tabuleiros Digitais (LINK) e da Rádio FACED WEB com os quais até hoje contribuo indiretamente.
Há ainda o caso das iniciativas governamentais um pouco mais amplas como no Programa Um Computador por Aluno – UCA, que pretende atender aos alunos das escolas brasileiras disponibilizando-lhes laptops e acesso à internet em suas escolas. Ali, podemos enxergar uma compreensão mais plural do poder público pensando numa educação menos elitista no acesso as tecnologias de comunicação e informação, que possibilite uma dinâmica de maior interação nos contextos escolares e viabilize uma gama de outras possibilidades.
Ao mesmo tempo em que cito estas experiências que tenho tido a oportunidade de me envolver de perto, sinto-me autorizado a percebê-las como exemplos de ações que, guardadas as devidas proporções e críticas necessárias, representam um potencial significativo do governo brasileiro e de suas políticas. Vejo que a maior concentração de problemas em nossas políticas não está na identificação dos problemas, temos feito isto bem e as universidades, grupos de pesquisa e comunidade civil organizada disseminados ao redor do país tem contribuído significativamente para isto. A análise que faço é que o entrave se coloca nas ações posteriores à estas mencionadas de identificação dos problemas. A questão é o que fazer após saber da existência destes.
Muitas vezes o que temos são ações pontuais que não dão conta da complexidade e diversidade que citadas anteriormente e que são inerentes à resoluções das problemáticas do campo educacional. Como dar conta de questões dessa natureza num país de dimensões continentais e culturalmente tão plural? Seria isto possível. Ainda que para muitos pareça uma utopia, não consigo analisar o caso desta forma. Não posso ser inocente em achar que as soluções são fáceis e podem ser levadas à cabo em curto prazo. Mas, ao mesmo tempo, acredito que há caminhos que me parecem claros e apontam para tais soluções.
Um destes caminhos possíveis para solução dos desafios políticos-educacionais que tem espaço no Brasil é a parceria necessária entre sociedade civil e poder público na construção de uma governança mais colaborativa. Não uma colaboração e/ou parceria no sentido de que o primeiro apenas exige e cobra as mudanças que lhe interessa ao segundo, esta se coloca como extremamente simplista. Na verdade, o que sugiro é que na solução de problemas locais, regionais ou de maior amplitude, os envolvidos nestes de forma mais direta, sejam efetivamente ouvidos e tenham garantidos os canais de acompanhamento, supervisão e contribuição contínua. Isto porque, a ocorrência de tal colaboração permitirá não somente pensar soluções de curto prazo e que remediem as necessidades urgentes mas também as de longo prazo que de fato sanem efetivamente aquelas dificuldades.
Aqui já é possível apontar um outro caminho em resposta a mais um desafio emergente o de conectar todo o território nacional com redes digitais e de banda larga possibilitando que os cidadãos tenham seu direito à comunicação garantido. A concretização desta política pública permitiria um maior empoderamento dos canais de diálogo entre a população brasileira e seu governo – municipal, estadual e federal. Viabilizaria para o campo da educação, no qual cotidianamente estou imerso, uma de possibilidades de inovações nas ações de ensino-aprendizagem que certamente traria grande benefício à sociedade e contribuiriam significativamente com seu desenvolvimento.
É importante frisar que estes são caminhos. Caminhos que me parecem necessários e urgentes. É claro que não são únicos, mas são claramente necessários e uma demanda que se coloca na ordem do dia para os que lidam com as complexidades dos contextos escolares como os professores, como eu.
Aproveito aqui para retomar minha premissa introdutória de que estes são tempos ágeis mas essencialmente controversos, já que, por exemplo, os tempos entre o surgimento de demandas, a identificação dos problemas e a aprovação e instauração de políticas que deem conta deles, encontram-se em descompasso com todo este dinamismo contemporâneo. Isto nos permite concluir que, como também já ressaltei, precisamos atuar enquanto inspiradores de ações ousadas, corajosas e inovadoras. Este é justamente um potencial marcante da juventude brasileira, formada a partir da simbiose entre conhecimentos formais e aprendizados experiencias, na qual eu posso afirmar que me incluo.






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A questão da interatividade

mayo 15, 2012 12:07, por Desconocido - 0no comments yet

Pensando e lendo eu descobri:

#A partir de Levy - CIBERCULTURA (pág. 76)

"Graus de interatividade que podem ser mensurados de acordo com as possibilidades de reapropriação e recombinação material da mensagem por seu receptor, presentes no veículo/produto."

Dimensões de interação TELEFONE (mídia de telepresença) x COMUNICAÇÃO VIRTUAL

Graus de interatividade - EIXOS de ANÁLISE

1) Possibilidades de apropriação e personalização da mensagem recebida
2) Reciprocidade da comunicação (1 pra 1 ou Todos-Todos).
3) Virtualidade (modelo e dados)
4) Implicação da imagem dos participantes nas mesangens
5) Telepresença

# Tecnologia e Novas Educações - Cap 9.

Interação - Relações e influências mútuas entre dois ou mais atores,entes, fatores em que cada um altera a si mesmo ou ao outro e à própria relação que estabelecem.

Interatividade - Abertura a um "mais comunicacional" que dê conta das possibilidades emergentes graças às TIC.

Percepções das leituras e discussões:

> O campo interativo encaminha para o caos ou complexidade. (Estudos de Morin e Prigogine).
> implica na insurgência de novos contextos paradigmáticos para educação.
> Interação é um conceito passível de ser empregado nas mais diversas áreas (física, química, lazer...).
> Interativo/Interatividade é da dimensão da comunicação e importa bastante para educação.
> Precisamos perceber  que o termo interativo é um adjetivo que cabe às duas designações colocadas anteriormente.

Em Alex Primo: 
Interagente X Usuários  >< Interação mediada por computador X Interatividade
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Extratos de leitura: Terminologias e afins

mayo 2, 2012 11:42, por Desconocido - 0no comments yet

Como de costume, com mais este post eu compartilho com vocês minhas leituras. A forma também é recorrente, extratos do que tenho lido e das questões que tem contribuído para novos direcionamentos em meu projeto de mestrado.
Não sei se já comentei anteriormente mas estou lendo Santaella, LÚCIA. A Ecologia pluralista da comunicação: conectividade, mobilidade, ubiquidade. Não tenho como ler todo o livro, é bem extenso e uma parte de seu conteúdo, ainda que me interesse, não é pra já. Daí que as reflexões que faço a seguir baseiam-se especialmente nos ricos capítulos até aqui percorridos - 3, 5 e 14. 


Atualmente tenho ouvido bastante a utilização do termo ecologia, muito próprio nas ciências da natureza, nas falas de meus professores da área de humanas. Já ouvi do meu orientador, e nos últimos dias me deparei com a Lúcia Santaella utilizando esta metáfora e adjetivando a palavra com pluralista. Ela mesma explica que acha suficiente o emprego desta pois considera que "o comportamento das línguas e de todos os demais tipos de signo e as dinâmicas comunicacionais que ensejam apresentam fortes similaridades com organismos vivos." Desde que preocupemo-nos para não ser excessivamente rígidos no uso da metáfora o que poderia nos levar a um nível de determinismo tecnológico, eu concordo com sua aplicação. 
Fiz questão de destacar este tópico, que funciona meio como um parênteses, para saciar uma possível curiosidade do meu leitor, assim como foi minha quando li o título do livro. É claro que com o avanço na compreensão do texto se percebem outras aplicações e referências para o emprego da metáfora citada, mas acho que por ora as explicações que trago bastam.


O capítulo que mais me instigou até agora foi o que discorre a respeito das Redes Sociais e com o qual tenho tido bons diálogos - prova disto são as margens marcadas à lápis no livro, os comentários de rodapé...  Tem sido realmente interessante. Santaella começa este capítulo justamente colocando dois termos que temos discutido e julgado diferentes em nossas aulas de EDCA 33 - Cultura de digital e Cibercultura, os quais ela indica que são um novo paradigma de formação sociocultural. O tom usado não me permite compreender que ela julgue necessária a distinção que até então temos procurado fazer. 
O capítulo avança nas discussões e traz à baia outra divergência de terminologia, que eu inclusive utilizo comumente de forma equivocada - Comunidades virtuais e Redes sociais. 
As Comunidades virtuais, na verdade, constituíram-se anteriormente às redes sociais (na web, porque estas como fenômeno de articulação entre indivíduos no mundo físico sempre existiram). É o avanço e desenvolvimento do ciberespaço, as perspectivas de conectividade ampla, mobilidade e ubiquidade que passam a impregnar as tecnologias especialmente em tempos de web 2.0, que tornam as relações e trocas existentes dentro das comunidades virtuais mais dinâmicas, efêmeras e diferenciadas fazendo emergir uma designação mais cabível - redes sociais. Desta forma, as relações que se estabelecem com maior frequência diferenciam-se das existentes anteriormente nas comunidades: co-localização geográfica e engajamento em relações de obrigação mútua = atribuição de estabilidade.  
Vale ressaltar aqui, que não há uma morte das comunidades virtuais, como de forma recorrente tem-se visto nas reflexões feitas aqui no blog, nestes tempos mais do que sobreposições, a característica marcante é de coexistência. As comunidades virtuais persistem mas agora precisam ser percebidas na dimensão da cultura digital que se ressignifica e que "não pode ser vista como um subcultura online, única e monolítica, mas como um 'ecosistema de subculturas', uma mistura de micro, macro e megacomunidades, abrigando milhares de microcomputadores, que vivem em seus interiores." (pág266)


As redes que se estabelecem na contemporaneidade "além de evoluírem internamente nos territórios da virtualidade, evoluem nos hibridismos que estabelecem entre os espaços virtuais e os espaços físicos, indiciando que a comunicação humana caminha cada vez mais para a abertura de caminhos plurais (olha aqui a tal pluralidade, do 'ecologia pluralista'!) que dão a cada indivíduo a possibilidade de trocar, nos seus grupos de eleição, opniões, questionamentos, pontos de vista, visões de mundo." (pág 268)


É diante deste contexto que o emprego do termo redes sociais na internet tem se estabelecido em detrimento do termo comunidades virtuais. Porém, como Santaella mesmo marca, os mesmo podem ser associados quando pensamos em comunidades virtuais nas redes sociais. Ela inclusive identifica que o próprio Castells quando em 96 não compreendia as relações estabelecidas entre os componentes de uma "comunidade virtual" como sendo suficientes para dar sentido a aplicação deste termo, já estava, na verdade, prevendo que seria necessária uma designação mais apropriada, suficiente - redes sociais.


Achei interessante pensar um pouco no fato de que na atualidade temos associado bastante os termos redes ao termo social. Eles não nasceram juntos e tem sentidos específicos se dissociados. Como afirma Santaella na página 269 "redes em si não são necessariamente sociais." As redes tem como característica a agilidade e a flexibilidade para ligar (e também desligar) pontos e ações distantes, o que lhes dá uma inconstância latente; agora some a isto o fenômeno social que também não se constitui de forma estável e então temos um fenômeno ainda mais diverso e generalista, fluido e controverso. 


É tomando estas perspectivas que chegamos a uma distinção, agora sim extremamente necessária entre três terminologias que por vezes são empregadas despreocupadamente como se tivessem a mesma origem e significado:


REDES SOCIAIS (1) 
REDES SOCIAIS na WEB (2) 
SITES de RELACIONAMENTO social (3) 
(Organizado por ordem de amplitude)


(1) Associações humanas mediante interesses comuns que precederam o desenvolvimento das tecnologias digitais.
(2) Associações humanas com as características que apresentamos anteriormente e que foram viabilizadas amplamente pelas tecnologias digitais.
(3) Plataformas, ferramentas ou programas que se constituem numa espécie de Softwares sociais e não necessariamente Redes sociais como se tem confundido. Aqui precisamos lembrar que: "as redes sociais são constituídas pelos participantes que delas se utilizam pois sem eles, as redes não poderiam existir." (pág 273)


Tomando como base o apresentado, eu ousaria dizer que uma REDE não é uma plataforma, um software, ou qualquer tipo de aplicação desenvolvida para. É, na verdade, o entrelaçamento de conexões que se estabelece entre os usuários/participantes que se organizam em torno desta plataforma, software ou aplicação.


É isto. Vou continuar lendo e trarei mais extratos e reflexões em breve.
Alguém sugere alguma outra leitura para dialogar especificamente comigo e Santaella nestes temas?!
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