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enero 12, 2009 22:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.

De Frente com a Escola

mayo 2, 2012 8:59, por Desconocido - 0no comments yet

Seja bem-vindo nosso amigo ouvinte!
Em nosso quadro de entrevistas de hoje receberemos uma convidada especial. Ela tem muitos títulos, é aclamada internacionalmente pela sua função, e segundo muitos críticos é um dos espaço mais multifacetados da contemporaneidade, sem no entanto perder suas características tradicionais. Olá, Escola!


- Hi! I'm fine... Sorry, mas escolhi começar saudando assim porque, como você sabe, eu também falo diversas línguas e por isso acho importante cumprimentar os ouvintes dos mais diversos cantos do globo que nos ouvem pela web.


- Ok, ok... entendi! It's nice... Mas acho que você poderia começar nos contando o porque, mesmo depois de tantos anos de sua idealização original, continua sendo uma instituição tão relevante para sociedade.


- Acredito que este é um bom começo. Eu faço análise! Na verdade, me analisam e é por isso que eu acho que ainda estou viva. Gente do mundo todo me estuda tenta me entender, compreender as minhas dinâmicas e com isso muitos dos meus problemas são repensados e transformados em meu interior. Pensando na sua pergunta, eu posso dizer que ainda sou relevante, e digo isto de maneira muito modesta, porque instituo para as pessoas o que elas demandam. 


- Mas como assim? Eu não entendi bem.


- Normal, nem todos acompanham rapidamente meu raciocínio, mas vou explicar! Eu faço questão de estar nas mais diferentes partes do mundo, nas mais diferentes organizações sociais. Em cada um destes lugares para os quais sou designada, minhas funções em geral são fundamentalmente parecidas. No entanto, o propósito para o qual me estabelecem em determinado local e em determinado momento é sempre exclusivo e eu, tão esperta como dizem que sou, me permito adaptar a tais finalidades. Vou dizer novamente, para facilitar a fixação disto que já a pouco esclareci: Sou o que as pessoas precisam que eu me torne! 


- Interessante a sua colocação, mas há aqueles que dirão que este perfil tão diverso e adaptável poderia tê-la descaracterizado ao longo do tempo, mas sabemos que não foi bem isso que aconteceu.


- Sim, concordo, mas em parte. Existem experiências do meu estabelecimento que, sinceramente, não tem nada a ver comigo. Não na minha essência. Eu não vou ficar aqui citando nomes, até porque seria muito inadequado tendo em vista que eu prezo pela ética. Eu a pratico. É bem verdade, que algumas destas experiências até que tiveram êxito mas eu imagino que se pensadas em larga escala jamais dariam conta da imensa  diversidade de contextos que eu, na forma geral na qual me encontro e estou organizada, dou. Diga-se de passagem, encontro-me bem inteirinha para minha idade, não acha?!


(Risos!)


- Mas, continuando, acho que o que você quer saber é qual é a receita para não ter me desintegrado e perdido a posição social importante que ocupo, ao longo dos séculos.


- Sim, sim. É isto mesmo.


- Então, eu não posso negar que a resposta para tal questão seja complexa demais para que eu pudesse colocar aqui nesta entrevista com brevidade. Na verdade, seriam múltiplas as respostas considerando os diversos pontos de vista. Mas minha crença fundamental para ter subsistido é que eu mantenho um bom relacionamento com todas as esferas. Diferente de outras instituições amigas, eu me rebelo pouco. Aliás, eu mesma, euzinha, quase não me rebelo. Não digo isso com orgulho, pode até parecer, mas não é. Estou apenas atestando um fato. 
Sempre deixei por conta das partes que me compõem a questão da rebelião. Eu sei que sou um organismo vivo, complexo, um aglutinado de interesses que convergem e divergem e que nessa dança me atribuem sentido. Agora imagine: todo este complexo sistema que me compõe revoltando-se por mudanças. Mudanças em mim, não em seus contra-cheques apenas, ou por melhores uniformes e livros. Não por cargos eletivos ou pela gestão. Tudo isto traria muita instabilidade, eu ficaria vulnerável. Mais uma vez eu preciso ressaltar que eu não sou contrária às mudanças... Eu apenas estou lhe contando a minha história e devo lhe dizer que eu, complexa como sou e ao contrário do que apregoo por ai como sendo possível, não tive como fazer minhas próprias escolhas. Apesar de toda robustez aparente, sou muito suscetível ao que fazem de mim. Já ouviu aquela canção "Eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também..."?


- Nossa quanta responsabilidade a sua! 


- É verdade, ao menos você, notou. 


- Compartilhar essas responsabilidades, é possível fazer isso?!


- Não posso dizer que não tentei. Uma das instituições amigas por exemplo volta e meia bate à minha porta querendo devolver as responsabilidades que lhe poderiam ser cabidas. E vou lhe ser sincera - algumas dessas responsabilidades eram mesmo dela, e vou falar usando assim um, pronome, para novamente não ser antiética....


- Bom, pode recompor-se. Ainda queremos ouví-la.


- Desculpe, mas é que este aspecto realmente me incomoda. Todas... Eu acho que posso assegurar essa informação - todas as instituições próximas querem que lhes apoie em suas iniciativas. O estado, a religião, as culturas. Eu entendo que não posso me constituir sem elas, sem compreendê-las, mas me parece que boa parte delas não consegue entender que eu preciso estar no cerne de sua elaboração e estabelecimento. Mesmo que não eu, em específico, mas o que eu faço - Educar, precisa estar ali como elemento constitutivo, ora!


- Como você se vê no futuro?! Aliás, você se vê no futuro?! Desculpe, eu acho até que é uma ousadia e pode soar como um insulto lhe fazer esta pergunta considerando que você já chegou até aqui...


- Não, não acho. Mesmo porque eu já me acostumei a ouvir perguntas das mais desmedidas possíveis! "O que será que a Escola fará frente as novas configurações familiares?"; "A escola não está preparada para receber alunos com deficiências?"; "Eis o fim da escola: professores virtuais e tecnologias digitais?" enfim, foram também tantas outras. O que posso lhe dizer, na verdade, lhe confessar, é que não penso muito sobre o futuro. Faço até muitos discursos sobre ele, faço crer que ele não existirá sem mim ou sem o que faço, eu sou politicamente correta - você sabe! Mas a verdade é que eu, como instituição que sou, prefiro ater-me ao presente. O que esperamos que reverbere mais à frente deve ser feito aqui e agora, mesmo porque, o que lhe disse a pouco antes de escapulir pelos meus lábios era futuro e agora que lhe disse e terminei, se constituiu em passado.


- Obrigado. Thanks!!! Nós agradecemos a sua entrevista.


- Welcome. Disponha, sempre que for preciso eu estarei aqui para ensinar. 




(Esta estória foi elaborada oportunamente a partir dos questionamentos levantados na disciplina Educação, Sociedade e Práxis pedagógica - PPGE/Faced/Ufba)

Acompanhe esta e outras postagens também em: www.olharddodan.blogspot.com



EAD - Uma das histórias

mayo 2, 2012 5:21, por Desconocido - 0no comments yet

As histórias podem ser contadas a partir de pontos de vista diversos.
Aqui, vos apresento um a respeito da história da educação a distância que me parece interessante.
A informação original encontra-se disponível em: http://faconti.tumblr.com/post/21980285761


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Conceituando Objetos de Aprendizagem

abril 24, 2012 13:39, por Desconocido - 0no comments yet

Objetos de Aprendizagem
SEMINÁRIO

 
Uma diversidade de conceitos estão postos. São eles:

# Acesso Aberto - Carolina Rossini, Helio Kuramoto

# Repositório de Objeto de Aprendizagem - Paulo Dias, Jaime Balbino, Pedro Pimenta e Analice Baptista.

# Objetos de aprendizagem:

* Objeto de Aprendizagem Reutilizável (OAR) - Pedro Pimenta e Analice Baptista.
* Recursos Educacionais Abertos (REA) - Yochai Benkler e Carolina Rossini
* Recursos Educacionais Digitais  (RED) - Anna Chistina Nascimento

Acompanhe esta e outras postagens também em: www.olharddodan.blogspot.com



Pensando sobre Objetos de Aprendizagem

abril 17, 2012 15:04, por Desconocido - 0no comments yet

Roteiro da apresentação:

* De que lugar e que "coisas" são essas das quais estamos falando?

# RIVED - CESTA - 

* Conceitual

# AA - Acesso Aberto
# ROA - Repositórios de Objetos Aprendizagem
# Objetos de aprendizagem / Recursos Educacionais Abertos / Recursos de Aprendizagem Digitais

* Proposição de questões instigantes para o debate.


Acompanhe esta e outras postagens também em: www.olharddodan.blogspot.com



Dados por Dados?

abril 17, 2012 12:28, por Desconocido - 0no comments yet

Ontem participei de uma palestra bem interessante com o Prof. Alexandre Barbosa do CETIC.br . O tema foi:  "Pesquisas e Indicadores para Monitoramento da Sociedade da Informação"

A discussão com os presentes foi bastante profícua e o professor apontou a importância do tratamento "dado aos dados"... É isso mesmo, ele fez questão de registrar e fazer-nos pensar que, enquanto pesquisadores atuando no âmbito da academia/universidade, é muito importante que utilizemos as informações provenientes das pesquisas de caráter abrangente (tal qual as que ele apresentou) de forma acertada, ou seja, contextualizando-as e "traduzindo" os números em compreensões mais claras (inclusive cruzando-os) a respeito dos fenômenos sociais.

O avanço da internet no Brasil foi largamente apresentado e também foram discutidos os abusos cometidos pelas teles num país que tem se mostrado omisso no que diz respeito a implementação de suas decisões com relação a expansão da banda larga por seu território. Percebi que havia uma quantidade siginificativa de áreas representadas pelos estudantes que participaram da palestra o que demonstra qão diversificada é temática que pode ser analisada a partir das mais diferentes óticas -educação, administração, comunicação, desenvolvimento urbano, políticas públicas, direito, sociologia...

Um das questões que me pareceram bem relevantes foi a da elaboração de  indicadores, decisão que gera o norte, ou melhor, os parâmetros para realização das pesquisas. No caso das pesquisas que o Prof. Alexandre apresentou, os parâmetros/indicadores analisados foram - ACESSO + USO + APROPRIAÇÃO. Como ele mesmo nos revelou, todos estes indicadores são mensuráveis por meio de intrumentos técnicos e também discutíveis teróricamente, poderiam inclusive ser outros, mas foram escolhidos especialmente para que gerassem compatibilidades com dados internacionais.


A seguir compartilho com vocês alguns dados que, devo confessar, me deixaram um pouco perplexo tendo em vista que, parte destes, contrariam o que tinha ouvido até então pelos corredores da FACED/GEC/UFBA...

#  A disparidade econômica entre as regiões do país tem fortes reflexos nas disparidades de acesso às TIC (meio óbvio, mas...).

# 81% das escolas públicas brasileiras possuem laboratório de informática (Pro-info). e 86% das escola públicas do país possuem conexão com a internet (que tipo de conexão é essa, não é uma dado relevante - para a propagenda, pelo menos!). Apenas 4% das escolas possuem computadores nas salas de aula.

# Em números totais, no Brasil, o uso (especialmente dos novos internautas) concentra-se na interação com sites de relacionamento. Isto tanto nos meios rural quanto urbano e entre todas as classes - A,B,C,D, e E.

# Até 2015, 100% dos internautas brasileiros estarão inseridos numa rede social.

# São mais populares no sudeste do Brasil Salas de discussão, o Twitter e Blogs especialmente entre as classes com maiores níveis de escolaridade e com maior poder aquisitivo enquanto no nordeste do país são mais populares em todas as classes as redes sociais.


Para todas as outras pesquisas que o CETIC.br em parceria com o CGI.br coordenou até então sobre educação CLIK AQUI!





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