Chuva de Idéias para a Sistematização
28 de Junho de 2011, 21:00 - sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.Sistematização
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Justificativa da Inclusão digital em EES e do uso de Software Livre (Jonas e Maria Gavião)
Inclusão digital
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A tecnologia deve ser vista como um meio de transformação social, como contraponto ao modelo atual e não como inserção neste modelo
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Aumentar oportunidades de trabalho
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Visibilidade para o empreendimento
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Autonomia para os empreendimentos e para os trabalhadores e não passividade
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Empoderamento dos trabalhadores e estímulo a busca do conhecimento permite maior liberdade
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Possibilita a elevação da qualidade de vida das famílias
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Possibilita maior interação com outros empreendimentos (redes e cadeias) e com consumidores
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Permite a inserção crítica dos trabalhadores e sua atualização sobre as formas modernas de comunicação
Software Livre
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Carrega os princípios de liberdade de informação e de cooperação
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Mais adequado as praticas e princípios da ES
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Barateamento do acesso a informação
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É uma tecnologia social, podendo ser livremente replicada e reaplicada, adaptada a realidade local
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Tem possibilidade de ser mais adequado a autogestão, devido a forma como é produzido
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Metodologia Geral para Inclusão digital para EES (Dilma, Maria Augusta e Nilton)
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Inclusao digital pedagógica centrada nos princípios da educação popular, diferente da perspectiva da educação formal tradicional
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Deve estimular uma maior busca pelo conhecimento
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Começar a partir da prática, facilitando que a pessoa realize tarefas simples e depois reflita sobre esta pratica e sua adequação a sua realidade
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Adequar o tempo/ritmo/velocidade conforme as necessidades das pessoas
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Conteúdos trabalhados devem estar adequados as necessidades o que necessita uma troca e diálogo constantes
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Deve ser pensado com respeito a diversidade de práticas populares
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Pode ser feito de forma a motivar a inserção crítica dos trabalhadores frente às formas modernas de comunicação
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Deve ser feito de forma participativa a partir da realidade das pessoas
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A tecnologia deve ser moldada a necessidade dos empreendimentos e não o contrário.
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A tecnologia não é um fim em si, mas um meio.
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O processo de construção do conhecimento deve se sempre feito de forma coletiva
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Para isso é preciso desconstruir e construir, pensando a partir do que se já tem e se colocando no lugar do outro. Ou seja, deve se considerar o contexto e o local.
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Que o ser humano ocupe a centralidade do processo
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Tecnologia a serviço da vida e não o contrário.
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Tecnologia deve ser vista como uma questão de poder, e portanto, deve ser socializada/apropriada entre todos os trabalhadores e trabalhadoras de um empreendimento.
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Discussão de genero, orientação sexual, de raça, etnia e geração.
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Discussão sobre o bullying digital
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Educador deve respeitar diversidade de opiniões, procurando ser imparcial, na solução de conflitos
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Metodologia Específica para Inclusão digital para EES:
Introdução ao uso do computador, Editores e texto, Internet, e-mail,
apresentação elt, planilhas....
Questões práticas:
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não colocar a mao no mouse
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deixar que o outro erre (e acerte) / estimular a curiosidade / deixar a pessoa procurar livremente
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começar pela prática
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perfil dos multipicadores/facilitadores: desmistificar a imagem do professor tradicional, e a necessidade de formação, entendendo que quem melhor pode ensinar é, muitas vezes, aquele que sabe um pouco e tem uma forma de diálogo mais próxima do outro que tem pouca experiência em informática
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começar pelo meio com tarefas práticas simples para que o trabalhador se sinta capaz logo de início / não ensinar questões estruturais no início. Estimular que desde o primeiro contato, a pessoa sinta que está avançando, se empoderando (assim fica mais fácil se tornar amigo do computador)
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as atividades não devem ser nem tão simples, de modo que ele não se sinta desestimulado, nem tao complexas, que se sinta incapaz.
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Os facilitadores devem estar preparados para eventuais momentos de tensão e instabilidades emocionais (muitas vezes os indivíduos tem problemas financeiros, de relações familiares, etc, que afloram nos espaços da ES).
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Os facilitadores devem ter noção das práticas de educação/pedagogia popular, ainda mais do que de informática
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A aula pode ser, se possível, executadas e planejadas em equipe, com mais de um instrutor.
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Educação em informática deve ser vista como uma questão ampla, em seu aspecto social e tecnológico.
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Estimular que um aluno mais experiente apoie/ensine um menos experiente. Isso é benéfico para ambos.
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Utilizar o Cirandas como plataforma digital da ES, de forma a fortalecer a ferramenta e o espaço digital criado especificamente para a ES.
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Infra-estrutura (Hardware, Software. Internet) e Alternativas – Alan e Ricardo
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2 instrutores para 20 educandos/as
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