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Relatório Coletivo do V EMESOL, ainda faltando as oficinas.

September 25, 2009 21:00 , von Clovis Vailant - 0no comments yet | Es folgt noch niemand diesem Artikel.
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07/09/2009 Segunda feira

MANHÃ

- Primeiro Momento:

Abertura do Encontro com os representantes da sociedade civil, composição da mesa:

  • UNEMAT
  • INSTITUTO MARISTA
  • UNITRABALHO
  • NUPES
  • Representante da regional da REMSOL de Tangará
  • Câmara Municipal
  • Prefeitura

- Segundo Momento

Apresentação da REDE e discussões referente aos empreendimentos, em que cada representante das regionais abordaram suas demandas para a socialização em Plenária.

 

2º MOMENTO

 

Socialização das demandas por Regional e seus representantes:

1) Cáceres - Joaquim Vicente:

● Produção (como produzir).

● Formação, Técnica, Financiamento.

● Comercialização (como escoar a produção).

2) Colíder - Celso:

● Organizar a Casa de Sementes.

- Possibilidades: panificadora; ovos; beneficiamento da mandioca; milho; batata; abóbora; cenoura e beterraba.

- Limites: Como aproveitar os produtos que sobram na feira?

3) Lucas do Rio verde - Márcio (Médio Norte)

● Organização de base, referente à Economia. Solidária.

● Melhorar a produção.

● Adquirir mais informação através dos cursos da REDE.

● Técnicas de produção solidária, direcionada à agricultura familiar (assistência técnica).

- Acompanhamento na prática do dia-a-dia.

4) Tangará da Serra - Dalva.

● Ter um centro de comercialização.

● Selo para os produtos e para o próprio Centro de Comercialização.

● Cursos técnicos e mais formação para capacitação do grupo.

● Saber mais sobre a moeda própria da Economia Solidária.

5) Baixada Cuiabana.

● Trabalhar melhor a articulação dos próprios membros da REDE.

● Eliminar o Atravessador.

● Assistência técnica.

● Melhorar a comunicação, as trocas solidárias.

● Capacitação para produção.

● Pesquisa de mercado.

● Finança solidária (moeda, empréstimo, banco solidário)

●Agentes multiplicadores da Economia Solidária.

6) Xavantina - Valdeci

● Recurso para o assentamento em todos os sentidos.

7) Araguaia - Pábolo

●Veio representando ANSA (que trabalho com Economia Solidária, Saúde, Meio Ambiente). Afirma que é importante a continuidade do projeto de distribuição da produção dos pequenos EESS uma vez que os mesmos tem dificuldades em comercializar seus produtos.

 

 

Tarde

Neste momento tivemos a composição da mesa com o Professor Adebaro Rede Unitrabalho (ITCP- PA) e Nelsa Justa Trama (Rio Grande do Sul).

 

Professor Adebaro

Relata sua experiência de trabalho frente à proposta de Economia solidária, e traz como referência o território de Tocantis que engloba 11 municípios. Adebaro fez a sua apresentação em data-show onde contava toda a trajetória do processo de desenvolvimento desse território, desde o primeiro ciclo de exploração da madeira, passando pela cana-de-açucar, projetos hidroelétricos, ciclos do palmito e açaí. Abordou (no geral) as mudanças de impactos econômicos, social e ambiental até a formação da primeira cooperativa, em que primeiro veio à organização em núcleos produtivos em diversas associações compostas por 315 agricultores, sendo 214 famílias.

A partir desses núcleos vieram as cooperativas, a CODEMI, por exemplo, nasce por meio de 07 associações juntamente com apoio de Incubadoras, FASE, e Universidade, um trabalho cujo as metas eram definidas dentro dos princípios de Economia solidária com a produção, organização, participação no beneficiamento do açaí, e um projeto de viveiro,( sempre pensando a comercialização para não cair na mão de atravessador).

Para esse trabalho foi feito à capacitação em vários cursos técnicos, oficinas, formação (gestão de cooperativa) juntamente coma Universidade/Incubadora/FASE.

Todo esse processo de formação tinha como publico alvo a própria comunidade, e em especial, os jovens filhos dos pequenos produtores, e os produtos a serem trabalhados eram os da própria região do território: açaí, mel semente, cupuaçu, camarão, peixe.

As dificuldades no processo coletivo na formação de associação e cooperativas foram muitas, como:

●A diversidade dos pequenos produtores.

●O meio de transporte para a locomoção de um lugar a outro.

● A falta de compromisso das instituições governamentais.

●Assimilação do trabalho em cooperação.

 

Nelsa - Justa Trama

Relata a constituição do grupo de mulheres que costuravam e tinham o sonho de se organizar e constituir um grupo forte do ponto de vista economicamente e socioambienatal.

Aborda a história da Justa Trama (1996- RS) como tudo começou e o propósito em produzir de forma a não agredir o meio ambiente, como pensar a o trabalho da costura e todos os elementos que envolvem esse trabalho, como por exemplo, a produção ( algodão, tecido, fio, confecção), o algodão sem veneno, onde encontrar esse algodão e quem está produzindo.

Em seguida apresenta um filme que resgata os caminhos percorridos pela Justa-Trama, e afirma que o "mundo é o nosso limite".

Depois dos relatos de experiências do Adebaro e Nelsa foi aberto a perguntas.

As perguntas:

(Nelsa)

● O que fez você juntar tanta gente pra costurar?

● Houve incentivo de núcleos de economia solidária, universidade p/ a produção da costura?

● Como a associação adquiri o algodão para fazer parte da cadeia?

● A roupa que você está usando é da justa Trama?

(Adebaro)

Quais as dificuldades com a questão de "não pagar" o produtor de imediato na cooperativa, como manter o laço da cooperação? (visto que o pequeno produtor produz e logo tem que vender inclusive para o atravessador).

● Houve incentivo de núcleos solidários, e Universidade?

 

Adebaro responde que uma das grandes dificuldades que encontrou foi a falta de compreensão a respeito da cooperação no processo de produção, o agir no imediatismo, onde se tem dois públicos de pequenos agricultores, os que estão dispostos a fazer o trabalho dentro de todo o seu processo de "demora", e os que agem no imediato, somente para comercialização.

Quanto à questão de incentivos diz que, a grande sacada foi justamente a Universidade e Incubadora ter a integração do conhecimento e o local onde os agricultores estavam. O projeto de desenvolvimento sustentável foi proposto pelos os agricultores que procuraram a Universidade, e a partir daí Universidade e Incubadora saiu a campo para dar assistências.

Uma outra questão que Adebaro chamou a atenção foi para a prestação de conta, deve sempre ser transparente para os agricultores.

 

08/09/2007 Terça-feira

MANHÃ

- Primeiro Momento:

Neste primeiro momento tivemos o lançamento do livro serie solidária com a composição da mesa:

NUPES - Sandro/Tangará da Serra

UNITRABALHO - Laudemir/Cáceres

 

A composição da mesa foi no sentido de abordar o lançamento do livro da série solidária com relato de algumas experiências solidárias dos autores do livro.

Laudemir faz uma fala no sentido nos questionar quanto ao nosso projeto cultural, político e econômico, e o projeto da grande mídia (do capital).

 

- Segundo Momento

E m seguida tivemos um momento para a distribuição e autógrafos dos livros por cada Grupo/Empreendimento/Entidade e outras representações:

 

●Faval

●MUDAR

● HUMUTINA

● AMAMT

●RECICLE

●SOLIDU'S

●GRUPO ESPERANÇA

●SANTA INÊS

●TAQUARAL

●APROGER

●P.A CALIFORNIA

●SEMENTE DA VIDA

●CAPÃO VERDE

●ASSOCIAÇÃO. DOS ARTESÕES DE JUINA

● ARJETA

COOPERTAN

●MANDALA VIVA

●MENINAS DE FIBRA

●JOVENS DE FIBRA

●ASSOCIAÇÃO. FEMENINO ANTONIO CONSELHEIRO

●GRUPO DE ARTESOES DO NOVO PROGRESSO

●ASS. TANGARAENSE DOS DESEMPREGADOS.

●GRUPO FELICIDADE

●ASSOCIAÇÃO. DAS BORDADEIRAS

●FEPAFE

●ASSOCIAÇÃO DOS TECNICOS DE SEGURANÇA ELETRONICO

●FASE

●BANCO DA TERRA

●APAE

Assim que todos os seguimentos sociais pegaram seus livros, Clóvis fez alguns encaminhamentos para irmos pensando até o final do encontro, como por exemplo:

- manter o projeto de comercialização.

- avaliar a questão do algodão agroecológico.

- avaliar o kit a UNISOL que cada regional ganhou para sabermos o que é importante, e irmos amadurecendo no processo coletivo a adesão a UNISOL.

- pensar em uma comissão para acompanhar a implementação da Lei de Ec. Solidária (e nos municípios que já tem a lei pensar como garantir o seu cumprimento)

- ver a questão da REDE e CADEIAS se é mesmoo foco que queremos dar a nossa ação.

 

TARDE

 

O horário da tarde a partir das 14:00h aconteceram as oficinas de formações, sendo elas:

- Planejamento estratégico para empreendimentos Econômicos Solidários.

- Economia Solidária: um olhar sob a perspectiva de Gênero; (SUGESTÃO: que este documento seja enviado para todas e todos que ofereceram oficina e que cada qual insira o tema que trabalhou).

09/09/2009 Quarta Feira

 

Encerramento do evento com alguns encaminhamentos e a troca solidária.

 

Encaminhamentos:

1) Nova coordenação do colegiado da REMSOL (cada membro das regionais compõe o colegiado), representantes:

● Márcio Pielke/ VERA

● Waghma F. Borges Rodrigues -

● Luciane Rocha Ferreira

● Dalva  Cristiana do Nascimento)

● Rogério (Cáceres)

● Páblo Julyerme da Silva -(Araguaia)

●Clóvis

 

ENCAMINHAMENTOS:

  • Critérios para adesão à REMSOL -A entidade deverá enviar uma carta de intensão demonstrando o interesse em fazer parte da rede e que está de acordo com os seus princípios e metodologia de organização. A coordenação colegiada da rede deverá apreciar em emitir um parecer em resposta para a entidade;
  • manter o projeto de comercialização ja aprovado em agosto de 2008 pela REMSOL;
  • Aproximar-se e consolidar parceria co os CRAS. Verificar o termo de referência desta instituição onde existe um adendo falando das ações na perspectiva da ECOSOL.
  • centro de comercialização estadual:

- ir na superintendência do trabalho junto à comissão constituída pelo FEESS (Clóvis, Brás, Emerson); e debater sobre um projeto de reforma e gestão deste centro;

  • Lei Estadual de Economia Solidária: também conjuntamente com a comissão do FEESS fazer frente ao diálogo junto à SETEC e gabinete do Dep. Alexandre César;
  • - Reivindicar a constituição do Conselho Estadual.
  • Delegacia do MDA:

-discutir sobre o CEASA da Agricultura Familiar;

-solicitar agenda dos colegiados territoriais;

-solicitar cadeira para a REMSOL nestes colegiados;

-solicitar informações sobre os SECAFs no MT;

  • Circuito de Feiras Regionais: elaborar projeto e calendário de realização. Existe a intenção de que a coordenação colegiada da REMSOL se faça presente nestas feiras. Rever o período de realização da REMSOL (de 2 em 2 anos(?)) Resolver próximo encontro.

 

  • Agenda:
  • Março/2010 - próxima Feira Pantaneira/Poconé.
  • EMESOL - em Lucas do rio Verde.

 


Kategorien

Mato Grosso, Agropecuária, Alimentação, Cadeia da fruta, Cadeia das sementes, Cadeia do algodão agroecológico, Cadeia do mel, Agroecologia, Comércio justo e solidário, Consumo ético e solidário, Finanças Solidárias, Formação, Marco Legal, Organização do movimento, Políticas públicas, Produção, comercialização e consumo

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