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Blog do Arroyo

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Tabu quebrado:

22 de Setembro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



DENÚNCIADE CORRUPÇÃO NA JUSTIÇA. 
 
Repassando...do amigo Rafael Teodoro,lutador pela justiça na Justiça.


O Judiciário é, seguramente, por ter menortransparência  junto à sociedade, o Podermais corrupto. Até agora, a maior parte da imprensa, por medo de represálias,só aponta casos de corrupção no Executivo e no Legislativo.


A corrupção na Justiça
O Estado de S. Paulo  11/08/2011


Elaborado com base nas inspeções feitaspela Corregedoria Nacional de Justiça e divulgado pelo jornal Valor, orelatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre as irregularidadescometidas pela magistratura nas diferentes instâncias e braços especializadosdo Judiciário mostra que ainstituição pouco difere do Executivo em matéria de apropriação indébita emalversação de dinheiro público, de mordomia, nepotismo e fisiologismo, decorrupção, enfim as maracutaias são tantas que é praticamente impossívelidentificar o tribunal com os problemas mais graves. Em quase todos, oscorregedores do CNJ constataramcentenas de casos de desvio de conduta,fraude e estelionato, tais como negociação de sentenças, venda de liminares,manipulação na distribuição de processos, grilagem de terras, favorecimento naliberação de precatórios, contratos ilegais e malversação de dinheiro público.

No Pará, oCNJ detectou a contratação de bufês para festas de confraternização de juízespagas com dinheiro do contribuinte.

No Espírito Santo,foram descobertos a contratação de um serviço de degustação de cafés finos e opagamento de 13.º salário a servidores judiciais exonerados. Na Paraíba e em Pernambuco,foram encontradas associações de mulheres de desembargadores explorando serviçosde estacionamento em fóruns. Ainda em Pernambuco,o CNJ constatou 384 servidores contratados sem concurso público - quase todoslotados nos gabinetes dos desembargadores. NoCeará, o Tribunal de Justiça foi aindamais longe, contratando advogados para ajudar os desembargadores a prolatarsentenças. No Maranhão, 7 dos 9 juízes que atuavamnas varas cíveis de São Luís foram afastados, depois de terem sido acusados de favorecer quadrilhas especializadas em golpes contra bancos. Entre asentidades ligadas a magistrados que gerenciam recursos da corporação e serviçosna Justiça, as situações mais críticas foram encontradas nos Tribunais deJustiça daBahia e de Mato Grosso e no Distrito Federal,onde foi desmontado um esquema fraudulento de obtenção de empréstimos bancárioscriado pela Associação dos Juízes Federais da 1.ª Região. Em alguns Estados do Nordeste, a Justiça localnegociou com a Assembleia Legislativa a aprovação de vantagens funcionais quehaviam sido proibidas pelo CNJ. Em Alagoas,foi constatado o pagamento em dobro para um cidadão que recebia como contratadopor uma empresa terceirizada para prestar serviços no mesmo tribunal em queatuava como servidor. O balanço das fiscalizações feitas pela CorregedoriaNacional de Justiça é uma resposta aos setores da magistratura que mais seopuseram à criação do CNJ, há seis anos. Esses setores alegavam que o controleexterno do Judiciário comprometeria a independência da instituição e que asinspeções do CNJ seriam desnecessárias, pois repetiriam o que já vinhasendo feito pelas corregedorias judiciais. A profusão de irregularidadesconstatadas pela Corregedoria Nacional de Justiça evidenciou a inépcia dascorregedorias, em cujo âmbito o interesse corporativo costuma prevalecer sobreo interesse público. Por isso, é no mínimo discutívela tese do presidente doSTF, Cezar Peluso, de que o CNJ não pode substituir o trabalho dascorregedorias e de que juízes acusados de desvio de conduta devem serinvestigados sob sigilo, para que sua dignidade seja preservada. "Se oréu a gente tem de tratar bem, por que os juízes têm de sofrer um processo deexposição públicamaior que os outros? Sea punição foi aplicada de um modo reservado, apurada sem estardalhaço, o que interessa para a sociedade?", disse Peluso ao Valor.
Além de se esquecer de que juízes exercemfunção pública e de que não estão acima dos demais brasileiros, ao enfatizar a importância das corregedoriasjudiciais, o presidente do STF relegapara segundo plano a triste tradição de incompetência e corporativismo que ascaracteriza. Se fossem isentas e eficientes, o controle externo da Justiçanão teria sido criado e os casos de corrupção não teriam atingido o nívelalarmante evidenciado pelo balanço da Corregedoria Nacional de Justiça.

QUANDO NEM A JUSTIÇA MERECE RESPEITO  
O QUE MAIS FALTA ...?


REFLITA, A SOLUÇÃO DEPENDE DE NOSSAATITUDE COMO SOCIEDADE. 

Exerça sua cidadania!! 





Mon, 19 Sep 2011 22:31:00 +0000

18 de Setembro de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Já pensou?



Ao contrário do que muita gente pensa, a sociedade nemsempre foi capitalista. Ou seja, é possível encontrar soluções para fazer ummundo mais justo e solidário. Além disso, você já se perguntou por que quantomais o ser humano sobe na montanha do consumismo mais fica infeliz? E quem ganhacom isso? Afinal, o que é mais importante, ficar rico ou ser feliz? O que tem aver uma coisa com a outra? O capitalismo hegemoniza a economia no mundo hácerca de 300 anos, período em que o ser humano nunca acumulou tantos bensmateriais e tantos avanços tecnológicos, no entanto, não encontrou solução paraa barriga dágua, para a criança de rua, para a violência, para a depressão,para as guerras, a miséria e a devastação ambiental. Na pesquisa de soluçõespara o conjunto destes problemas é que surgiu a Economia Solidária, tanto como campo de pesquisa acadêmica quantocomo movimento social e prática econômica.  Este é o tema do Grupo de Estudos em Economia Solidária criado pela coordenação de pesquisa da Faam(Faculdade da Amazônia) e que se reunirá toda sexta ás 18hs na Faam(Br 316, km07, n.590 prox AABB). O grupo é aberto e só precisa se inscrever pelo email [email protected]. A coordenação é do Prof. MSc. João Claudio Arroyo. Participe e fortaleça seus conhecimentos e cidadania.



Só depende da Gente

28 de Agosto de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


1Se você quer ajudar a corrupção, basta não fazer nada!
Mas...

A Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político Brasileiro e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral lançaram  a Proposta de Iniciativa Popular de Reforma Política e iniciaram a coleta de assinaturas para envio da proposta ao Congresso Nacional.
 Você pode ajudar na coleta de assinaturas. Clique aqui para acessar o formulário. Imprima quantas cópias puder e leve para seus amigos, vizinhos, colegas de trabalho, familiares.
Na mesma página há um folder com explicações básicas sobre a proposta, que também pode ser impresso.
Para aprofundar-se no tema e conhecer a proposta apresentada , clique aqui.
           



Carta às esquerdas, por Boaventura de Souza Santos

23 de Agosto de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Carta às Esquerdas
Boaventura de Sousa Santos – Visão - 25 Agosto de 2011

Não ponho em causa que haja um futuro para as esquerdas
mas o seu futuro não vai ser uma continuação linear do seu passado.
Definir o que têm em comum equivale a responder à pergunta: o
que é a esquerda? A esquerda é um conjunto de posições políticas
que partilham o ideal de que os humanos têm todos o mesmo valor,
e são o valor mais alto. Esse ideal é posto em causa sempre que há
relações sociais de poder desigual, isto é, de dominação. Neste caso,
alguns indivíduos ou grupos satisfazem algumas das suas
necessidades, transformando outros indivíduos ou grupos em meios
para os seus fins. O capitalismo não é a única fonte de dominação
mas é uma fonte importante.
Os diferentes entendimentos deste ideal levaram a diferentes
clivagens. As principais resultaram de respostas opostas às
seguintes perguntas. Poderá o capitalismo ser reformado de modo a
melhorar a sorte dos dominados, ou tal só é possível para além do
capitalismo? A luta social deve ser conduzida por uma classe (a
classe operária) ou por diferentes classes ou grupos sociais? Deve
ser conduzida dentro das instituições democráticas ou fora delas? O
Estado é, ele próprio, uma relação de dominação, ou pode ser
mobilizado para combater as relações de dominação? As respostas
opostas as estas perguntas estiveram na origem de violentas
clivagens. Em nome da esquerda cometeram-se atrocidades contra a
esquerda; mas, no seu conjunto, as esquerdas dominaram o século
XX (apesar do nazismo, do fascismo e do colonialismo) e o mundo
tornou-se mais livre e mais igual graças a elas. Este curto século de
todas as esquerdas terminou com a queda do Muro de Berlim. Os
últimos trinta anos foram, por um lado, uma gestão de ruínas e de
inércias e, por outro, a emergência de novas lutas contra a
dominação, com outros actores e linguagens que as esquerdas não
puderam entender. Entretanto, livre das esquerdas, o capitalismo
voltou a mostrar a sua vocação anti-social. Voltou a ser urgente
reconstruir as esquerdas para evitar a barbárie.

Como recomeçar? Pela aceitação das seguintes ideias.

Primeiro, o mundo diversificou-se e a diversidade instalou-se no
interior de cada país. A compreensão do mundo é muito mais ampla
que a compreensão ocidental do mundo; não há internacionalismo
sem interculturalismo.

Segundo, o capitalismo concebe a democracia
como um instrumento de acumulação; se for preciso, redu-la à
irrelevância e, se encontrar outro instrumento mais eficiente,
dispensa-a (o caso da China). A defesa da democracia de alta
intensidade é a grande bandeira das esquerdas.

Terceiro, o capitalismo é amoral e não entende o conceito de dignidade
humana; a defesa desta é uma luta contra o capitalismo e nunca com
o capitalismo (no capitalismo, mesmo as esmolas só existem como
relações públicas).

Quarto, a experiência do mundo mostra que há imensas realidades não capitalistas, guiadas pela reciprocidade e pelo cooperativismo, à espera de serem valorizadas como o futuro dentro do presente.

Quinto, o século passado revelou que a relação dos humanos com a natureza é uma relação de dominação contra a qual há que lutar; o crescimento económico não é infinito.

Sexto, a propriedade privada só é um bem social se for uma entre várias
formas de propriedade e se todas forem protegidas; há bens comuns
da humanidade (como a água e o ar).

Sétimo, o curto século das esquerdas foi suficiente para criar um espírito igualitário entre os humanos que sobressai em todos os inquéritos; este é um
património das esquerdas que estas têm vindo a dilapidar.

Oitavo, o capitalismo precisa de outras formas de dominação para florescer,
do racismo ao sexismo e à guerra e todas devem ser combatidas.

Nono, o Estado é um animal estranho, meio anjo meio monstro,
mas, sem ele, muitos outros monstros andariam à solta, insaciáveis à
cata de anjos indefesos. Melhor Estado, sempre; menos Estado,
nunca.

Com estas ideias, vão continuar a ser várias as esquerdas, mas
já não é provável que se matem umas às outras e é possível que se
unam para travar a barbárie que se aproxima.



Adivinha quem é a novidade

9 de Junho de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Assine este manifesto:
Se você está insatisfeito com a política, com a forma como as pessoas tratam as pessoas, como as pessoas tratam o ambiente e está esperando que algo aconteça, entenda:
A novidade é você



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Região Norte, Pará, Crédito e finanças, Educação e formação, Reciclagem, Comércio justo e solidário, Consumo ético e solidário, Finanças Solidárias, Formação, Políticas públicas, Produção, comercialização e consumo
Tags deste artigo: economia política desenvolvimento meio ambiente

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