Entidades canadenses conhecem o Movimento de Ecosol no Brasil
28 de Setembro de 2011, 21:00 - sem comentários aindaFonte: IMS
O Instituto Marista de Solidariedade (IMS), entidade que compõe a Coordenação Executiva do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), recepcionou representantes da organização não governamental canadense CECI - Centro de Estudos e de Cooperação Internacional, promovendo uma reunião onde foi possível estabelecer diálogo com o Fórum e organizações parceiras.
A reunião ocorreu na quarta-feira (28), na sede do IMS, em Brasília. Marilena Bioli, diretora para a América Latina e Michel Chaurette, representante do Projeto Uniterra do CECI, que desenvolve ações de fortalecimento do Comércio Justo, apresentaram a organização. Segundo os representantes, a primeira visita ao Brasil tem a intenção de conhecer melhor o Movimento de Economia Solidária nacional, em especial o FBES, além de conhecer redes econômicas solidárias e de comércio justo, com real interesse em contribuir para seu fortalecimento e, ainda, buscar novos parceiros que sejam voluntários, estagiários, formadores ou divulgadores de experiências para o projeto Uniterra.
Colóquio Internacional Economia Solidária: uma semente de futuro
28 de Setembro de 2011, 21:00 - sem comentários aindaPor Tatiane M. P. de Godoy ([email protected])

O "Colóquio Internacional Economia Solidária: uma semente de futuro" acontecerá no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Portugal, entre os dias 03 e 04 de novembro próximo.
Esse evento é uma realização do grupo ECOSOL-CES composto por pesquisadores portugueses e brasileiros que realizam ou realizaram atividades de pesquisa em Economia Solidária no CES.
La conservación de la naturaleza en las Constituciones Políticas latinoamericanas
13 de Setembro de 2011, 21:00 - sem comentários aindaFonte: CEBEM Informa ([email protected])
La nueva orientación y desarrollo que plantean las reformas constitucionales en Latinoamérica, en este caso relacionadas a la protección del medioambiente y la conservación, merecen ser discutidos y analizados en la lógica de que así como es importante la base científica para abordar los temas ambientales, es también necesario un enfoque y estudio desde el Derecho y las ciencias sociales; confirmando de esta manera el carácter sistémico que se debe dar a las problemáticas ambientales.