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Notícias Internacionais

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

São Paulo recebe 9º Encontro Internacional da Marcha Mundial das Mulheres

27 de Julho de 2013, 1:23, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Revista Fórum (revistaforum.com.br)

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Entre os dias 25 e 31 de agosto de 2013, o Brasil sedia pela primeira vez um Encontro Internacional da Marcha Mundial das Mulheres. O Encontro vai reunir ativistas feministas dos cinco continentes do mundo e de 18 estados do Brasil. São esperadas 1600 mulheres para participar durante todos os dias do Encontro, que acontece no Memorial da América Latina, em São Paulo. Após uma intensa semana de debates, oficinas e atividades culturais, as mulheres realizam uma grande mobilização nas ruas da capital paulista, no dia 31 de agosto.



FBES/RIPESS participa do Encontro Estratégico do Cataforte, realizado durante o II FSMES

17 de Julho de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Por Andrea Mendes (FBES)

De 12 a 14 de julho de 2013 os catadores estiveram reunidos em Santa Maria para debater a situação e desafios com relação aos trabalhadores coletores de materiais recicláveis. Estiveram presentes Andrea Mendes por RIPESS, Carlos Eduardo Arns pelo FBES e Joilson Santana pela Unitrabalho.



II Fórum Social Mundial aprova moção de apoio à iniciativa da ANVISA

16 de Julho de 2013, 1:16, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES ([email protected])

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Foi aprovada neste domingo a moção de apoio à iniciativa da ANVISA sobre inclusão produtiva com segurança sanitária. Trata-se de uma ação que se propõe a responder às especificidades de produção dos empreendimentos de economia solidária do campo e da cidade.



Educação indígena é discutida na Feira Mundial de Economia Solidária

15 de Julho de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Maiquel Rosario

A 8a. Coordenadoria Regional de Educação (8a. CRE) surpreendeu o público que participou do Ciclo de Palestras sobre Cultura e Educação Indígena, realizado no 2o. Fórum Social de Economia Solidária, em Santa Maria. O Estado possui oito escolas específicas para índios, mas quem esperava ver formas de educar crianças indígenas encontrou o oposto.

- Temos muito a aprender com os índios. Eles escolhem como querem viver e conseguem ser autossustentáveis mesmo morando em pequenas áreas. Os remédios naturais deles interessam a indústrias farmacêuticas do mundo inteiro, eles respeitam a terra e os animais, não há crianças abandonadas nas aldeias, os idosos são valorizados e o conhecimento obtido por eles é compartilhado por todo seu povo - apontou o coordenadora de educação indígena no Rio Grande do Sul, Rodrigo Venzon.

Os índios começaram a povoar terras gaúchas há 12 mil anos. Hoje, a população indígena não passa de 33 mil pessoas no Estado. Segundo Venzon, há o entendimento que o homem branco não deve impor sua cultura aos índios, mas deixar que eles decidam a forma como desejam viver.

Santa Maria possui duas escolas indígenas, a Augusto Opẽ da Silva, que faz parte da Aldeia kaingang Kẽty Jug Tẽgtu - localizada próximo à Estação Rodoviária - e a escola Yvyra'já Tenondé Vera Miri, da aldeia guarani Guaviraty Porã, localizada no Distrito Industrial.

As aulas de alfabetização são realizadas por uma professora não-indígena e traduzidas por um professor indígena aos estudantes. As crianças aprendem a Língua Portuguesa na escola.

- As aulas são bem interessante porque ajudamos a formar a consciência das crianças. Muitas vezes a professora e eu debatemos na aula algumas ações do homem branco que interferem no meio ambiente e na realidade indígena - relata o professor kaingang, Natanael Claudino.

Já o professor guarani Arlindo Benites da Silva, destacou o interesse dos jovens na aula.

- Alguns gostam mais de matemática, outros de história ou outras disciplinas. As crianças indígenas aprendem muito rápido, sobretudo, a falar português - revela Silva.

Segundo a diretora das duas escolas, Ana Cristina Tavares de Oliveira, em breve a 8a. CRE estará oferecendo Educação para Jovens e Adultos (EJA) para os índios em Santa Maria, no período noturno.



O que pensam os estrangeiros que visitam a Feira Mundial de Economia Solidária

15 de Julho de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Maiquel Rosario

Mais de 40 países estão representados no 2a. Fórum Social, 2a. Feira Mundial de Economia Solidária e 20a. Feicoop. Alguns participantes vem de locais distantes, como Filipinas, Marrocos, Itália, Canadá e México. De Santa Maria, eles levam a inspiração para novos empreendimentos.

- Aqui conhecemos e trocamos experiências para formar iniciativas no Canadá - avaliou Katina Binete, do Groupe d'Économie Solidaire du Québec, do Canadá.

Já o marroquino Abdeljalil Cherkaoui, presidente da Réseau Africain de L'Economie Sociale et Solidaire (Raess), que representa 17 países africanos, afirmou que o evento está sendo muito proveitoso. Chamou sua atenção a cooperação entre diferentes religiões e a abrangência conquistada pela Economia Solidária na América Latina.

- Observei diversos empreendimentos informais que encontram seu lugar dentro da Economia Solidária. Há um acompanhamento inteligente vinculado com o território, no qual artesanato, agroecologia, serviços e atividades atuam de forma sustentável. Buscaremos implementar isso na África, onde temos uma renda menor e pessoas mais pobres - explicou Cherkaoui.

O italiano Jason Nardi, da Solidarius Italia, destacou o crescimento dos empreendimentos em rede.

- As redes de Economia Solidária não são empreendimentos poderosos, mas que unidos conseguem crescer. Cooperar é a forma mais fácil para o crescimento, as redes estão revitalizando a ideia de comercialismo - argumenta Nardi.

Quem também participou da Feira foi o presidente do Comité International at Réseau Canadien de Développement Économique Communautaire (RCDÉC), Yvon Poirier. Ele estará presente na 5a. International Meeting of Social Solidarity Economy, que será realizado em Manila, nas Filipinas, em outubro, onde pretende transmitir o que viu na Feira.

- Dos brasileiros vou levar a inspiração para outras redes - projeta Poirier.

A Feira O 2o. Fórum Social, 2a. Feira Mundial de Economia Solidária e 20a. Feicoop ocorrem no Centro de Referência em Economia Solidaria Dom Ivo Lorscheiter, em Santa Maria. Os eventos tiveram início na quinta-feira, 11 de julho, e terminam neste domingo, 14.

Mais de mil empreendimentos, de 40 países, estão representados na Feira. São oferecidos cerca de 10 mil produtos da Economia Solidária e Agricultura Familiar.

A Feira conta com o patrocínio de Sebrae, BNDES, Petrobrás, Sesampe do Governo Estadual, ANVISA e Senaes do Governo Federal.



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