Ir para o conteúdo
Mostrar cesto Esconder cesto
Voltar a Blog
Tela cheia

Meio Ambiente em Salvador: RESÍDUOS

26 de Agosto de 2015, 10:51 , por Débora Nunes - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Visualizado 610 vezes

 

Segue a ultima parte do texto de Emerson Sales, com as Considerações finais e Bibliografia. Boa leitura e boas ações para melhorar o quadro!

 

Resíduos:

Conforme dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, 2012) cada brasileiro consumiu e descartou em 2008, em média, 21,9 kg de embalagens de papel ou papelão, 1,8 kg de embalagens de alumínio, 4,7 kg de embalagens de aço, 4,1 kg de embalagens de plástico, 5,5 kg de embalagens de vidro, e estes números são crescentes ano após ano. Com base neste ano (2008) só de embalagens houve uma geração de mais de 7 milhões de toneladas de resíduos sólidos, ou seja, mais de 19 mil toneladas por dia.

Quanto à coleta e recuperação destes materiais, as informações exatas são difíceis de se obter; uma amostragem em 131 municípios brasileiros indicou em 2008 uma recuperação de 3,4 Kg de papel, 2,0 kg de plástico, 0,8 kg de metais e 0,6 kg de vidro por habitante neste ano, o que representa apenas 18% do total de embalagens consumidas no mesmo ano. Uma estimativa da quantidade de material recuperado por programas de coleta seletiva em 994 municípios revelou um total de 579.200 toneladas em 2008, ou seja, um índice menor ainda de recuperação de embalagens, pois isso corresponde a apenas 8,3% do total gerado de embalagens.

Quanto à geração de resíduos totais, segundo o CEMPRE (2008)[1], a média de geração per capita no país gira em torno de 0,8 kg/hab./dia, sendo que nos grandes centros urbanos como Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, este índice ultrapassa facilmente a barreira de 1,5 kg/hab./dia. Cidades turísticas como Rio de Janeiro e Salvador, por exemplo, tem uma alta taxa de população flutuante, que gera resíduos e não é incluída no cálculo do índice de geração per capita.

Quanto à coleta destes resíduos totais, segundo o IPEA (2012) neste mesmo ano de 2008 foram coletados em média 183.481,5 toneladas de resíduos totais por dia no Brasil, e existe uma discrepância alarmante entre as zonas rurais e urbanas; para este mesmo ano (2008) a cobertura média de coleta de resíduos nas áreas urbanas foi de 98,5%, enquanto que a média nas áreas rurais foi de 32,7%, e estes números são diferentes nas diversas regiões do país, como sempre os melhores índices são das regiões sul/sudeste.

Quanto ao destino final do que foi coletado, do total admitido em 2008, apenas 0,8% recebeu tratamento como compostagem, 1,4% foi direcionado para triagem e reciclagem menos de 0,1% incineração; 58,3% foi destinado a aterros sanitários, 19,4% para aterros controlados, e 19,8% foi destinado à vazadouros a céu aberto, o que chamamos de "lixões", estratégia ainda adotada por 50% dos municípios analisados em 2008.

começar aqui Analisando o perfil dos resíduos, foi estimado que 51,4% do total corresponde à matéria orgânica, ou seja 94.309,5 t/dia em 2008, mas por não ser coletado em separado, acaba sendo encaminhado para destino final junto com os demais resíduos, contaminando-se mutuamente e dificultando o destino correto de todos eles. Esta ação gera para os municípios despesas que poderiam ser evitadas, caso houvesse separação na fonte e tratamento específico, como por exemplo a compostagem da parte orgânica, valorizando o resíduo. Apenas 1,6% desta quantidade (ou cerca de 0,8% do total de resíduos em 2008) teve destinação para compostagem, segundo o relatório.

Ainda segundo a mesma fonte, 31,9% do total de resíduos coletados em 2008, ou 58.287,4 t/dia, seria de material reciclável, mas isso não é a realidade. Apenas com certos tipos de materiais de embalagens é que temos altas taxas de recuperação.

Conforme dados do CEMPRE (2008), apenas 7% dos municípios brasileiros tem programas de coleta seletiva, mas como geralmente são os maiores, estes representam cerca de 14% da população. Destes dados de 2008, tem-se ainda que deste total de 405 municípios 2% se localizam no Norte do país, 4% no Centro Oeste, 11% no Nordeste, 35% no Sul e o restante, 48%, no Sudeste. Quanto à composição do material coletado, tem-se em média que 1% é alumínio, 3% embalagens longa vida, 3% diversos materiais, 9% metais diferentes do alumínio, 10% vidros, 13% rejeito, 22% de plásticos e 39% papel e papelão.

Ainda conforme dados do CEMPRE, a taxa de reciclagem global de materiais em alguns países é: Suécia - 40%; Estados Unidos - 25%; Espanha - 25%; França - 25%; Reino Unido - 15%; Brasil - 11%; Tailândia - 10%; Grécia - 10%; Portugal - 5%; Polônia - 4%; México - 5%; Argentina - 3%. Conforme a BBC, a Suíça seria o campeão mundial, com 52% de reciclagem, seguido da Áustria com 49,7%, Alemanha com 48%, Holanda com 46%, Noruega com 40%, Suécia com 34% e Estados Unidos com 31,5%, dados de 2012.

Para exemplificar, um trabalhador de escritório norte americano utiliza cerca de 500 copos descartáveis por ano. Todos os anos, a quantidade de copos descartáveis plásticos e de papel, garfos e colheres descartáveis que os norte americanos jogam fora é suficiente para circundar o equador 300 vezes. Outro dado: cerca de 3,18 milhões de toneladas de PVC são jogados fora nos EUA a cada ano; apenas 8,17 mil toneladas, ou seja, 0,26% do que é descartado, é o total reciclado[2]. Tudo isto fica depositado inadequadamente no meio ambiente, poluindo e causando transtornos, como por exemplo o entupimento do sistema de drenagem pluvial das cidades, e estima-se que este material pode durar até cinco séculos para ser absorvido pela natureza.

Mesmo os polímeros que se intitulam oxibiodegráveis e são usados em embalagens tem sua biodegradabilidade considerada como um assunto polêmico na comunidade científica internacional. Por exemplo, Guilherme José Macedo Fechine (2009), professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, realizou uma bateria de testes com um tipo de plástico oxibiodegradável vendido no mercado nacional e constatou que, apesar dele se fragmentar e virar pó, não é consumido por fungos, bactérias, protozoários e outros microorganismos – condição necessária para ser considerado biodegradável e desaparecer do solo ou da água. A luz solar pode quebrar estes materiais em partículas menores e menores, mas elas contaminam o solo e a água e é caro e difícil removê-las. Quando estas pequenas partículas de sacos plásticos entram em contato com os ecossistemas, Biotoxinas são então passadas para a cadeia alimentar, chegando até os seres humanos.

Quanto à cidade de Salvador, segundo dados do IPEA (2012), a quantidade coletada de resíduos sólidos domiciliares e/ou públicos em 2008 foi de 2.541,9 t/dia, valor completamente discrepante do total de resíduos sólidos domiciliares e/ou públicos destinados em solo próprio, que foi de 6.523,0 t/dia (ou 2.380.895 toneladas por ano, cerca de 3,5% do total brasileiro), o que evidencia a transferência de resíduos entre municípios vizinhos.

Conforme observou Gardênia Oliveira David de Azevedo (2004), o resíduo total em Salvador aumentou bem mais que a população, no período analisado, de 1990 a 2002, numa taxa de até 6% ao ano, e um dos motivos apontados foi o incremento da utilização de embalagens, e mudanças na gestão municipal, com alteração na coleta melhoria da renda. O estudo realizado sobre o fluxo de resíduos sólidos urbanos (RSU) na cidade de Salvador identificou a possibilidade de redução da geração na fonte de 27,5%. Caso se fizesse o desvio de resíduos do aterro, com retorno ao processo produtivo como matéria-prima (ou seja, reuso), isso significaria um montante de um quarto do total de resíduos domiciliares coletados.

Quanto à coleta seletiva em Salvador, segundo Maria de Fátima Nunesmaia e colaboradores (2004) o que predominava no período estudado era a coleta seletiva informal, a qual normalmente não está inserida em nenhum programa oficial municipal nem em políticas sociais municipais. Os programas de coleta seletiva porta-a-porta e de entrega voluntária ainda são insignificantes em relação à coleta seletiva informal praticada pelos catadores de rua.

Maria de Fátima Jesus de Araújo e colaboradores (2008) analisaram a coleta seletiva na comunidade Canabrava em Salvador, onde existe a CAEC - Cooperativa de Catadores Agentes Ecológicos de Canabrava. A CAEC, assim como outras cooperativas, é apoiada pelo Governo Federal, que desenvolve ações de apoio aos catadores e, para isso, foi criada uma Comissão Internacional para cuidar exclusivamente desse público-alvo no programa Fome Zero. A ONG Pangea possui representantes nessa comissão junto ao Movimento Nacional de Catadores, e considera-se a “Secretaria Estadual do Movimento”. A Petrobras é a patrocinadora do Projeto, que conta também com o apoio da União Européia. Os autores concluíram que os catadores, através da cooperativa, obtêm benefícios tais como: bolsa escola, bolsa família, assistência médica, dentista, cursos, grupos de teatro, além da inserção no mercado de trabalho, renda, trabalho digno e seguro, adquirindo uma melhoria significativa da qualidade de vida. Eles afirmam que um dos grandes desafios para o chamado Desenvolvimento Sustentável é a ampliação das políticas públicas voltada para a inclusão social, e a distribuição da riqueza, pois sem elas há miséria e degradação ambiental.

Por outro lado, o aumento recente do poder aquisitivo de uma parcela considerável da população brasileira vem alterando o seu perfil de consumo, incluindo mais produtos industrializados, e este é um fator que contribui para o aumento da geração de resíduos sólidos em todo o país. Devem ser portanto estimuladas com igual veemência para todos os cidadãos práticas de uso racional dos recursos, e de consumo consciente.

 

Considerações finais:

 

Pelos dados e análises referenciadas acima, observa-se que Salvador encontra-se em uma situação bastante precária no que diz respeito a diferentes aspectos da temática meio ambiente e poluição. Os dados apresentados neste resumo são esparsos e nenhum deles foi obtido junto aos órgãos públicos que deveriam monitorá-los e desenvolver politicas públicas para seu controle e manejo, visando a qualidade ambiental da população soteropolitana. A tradição de ação pública na área ambiental é muito restrita em Salvador, com um panorama de pouca estrutura e raros profissionais capacitados para encarar este problema vital na cidade. Há um longo caminho a ser percorrido para que Salvador seja um cidade ambientalmente correta. Experiências internacionais bem sucedidas podem servir de exemplo, mas temos que aprofundar nossas questões específicas, locais e nacionais, enfrentando nossos problemas, e ressaltando nossas qualidades. Salvador é uma cidade abençoada, mas se continuar sofrendo os problemas gestão sinalizados, poderá atingir em curto prazo um colapso em termos de degradação ambiental, o que implicaria na perda irreversível da qualidade de vida de seus habitantes.

 

 Referências:

ARAÚJO, M. F. J., FERREIRA, J. J., PIGOZZO, C. M. "Coleta seletiva do lixo: uma estratégia de desenvolvimento sustentável na comunidade de Canabrava – Salvador, Bahia". Candombá – Revista Virtual, v. 4, n. 1, p. 1-11, jan – jun 2008

AZEVÊDO, G. O. D. "POR MENOS LIXO: A minimização dos resíduos sólidos urbanos na cidade do Salvador/Bahia". Dissertação de Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana, orientada pelo Prof. Dr. Asher Kiperstok e pelo Prof. Dr. Luiz Roberto Santos Moraes, Escola Politécnica da UFBA, 2004.

BERETTA, M., BRITTO, V. R., TAVARES, T. M., SILVA, S. M. T., PLETSCH, A. L. "Ocorrência de fármacos e produtos de cuidado pessoal (PPCPs) em sedimentos marinhos da Baía de Todos os Santos e litoral norte de Salvador, Bahia, Brasil". X Encontro Nacional de Engenharia de Sedimentos, Associação Brasileira de Recursos Hídricos (CES/ ABRH), Foz do Iguaçu, PR, 03 a 07 de Dezembro 2012.

BRITO, J. M. "Toxicidade cardiovascular e inflamatória aguda induzida pela inalação de partículas dos combustíveis diesel e biodiesel" Dissertação de Mestrado, Faculdade de Medicina da USP, 2009.

CADERNOS DA CIDADE. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação  e Meio Ambiente - SEDHAM. Coordenadoria Central de Produção de Indicadores Urbano-Ambientais - COPI. Salvador, Bahia. Ano I, Volume 1 - Uso e Ocupação do Solo em Salvador. Junho de 2009

DINIZ, A. F, e GALVANI, E., "Abordagem preliminar sobre a distribuição temporal das chuvas no Município de Feira de Santana (Bahia-Brasil) e seus efeitos na produtividade do milho". Encuentro de Geógrafos de América Latina, Peru, 2013. (http://www.egal2013.pe/)

DULTRA, F. A. "Aplicação da filtração intermitente em leito de areia e de escória da metalurgia do cobre no tratamento de esgotos com ênfase em reuso". Dissertação de Mestrado Profissional em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo produtivo, MEPLIM - DEA - UFBA, 2007.

FECHINE, G. J. M., ROSA, D. S., REZENDE, M. E., DEMARQUETTE, N. R. "Effect of UV Radiation and Pro-Oxidant on PP Biodegradability". Polymer Engineering and Science, v.49, n.1, p.123-128, 2009.

GODOY, A. P. "O programa Vigiágua e a Potabilidade das Águas de Poços em Salvador". Dissertação de mestrado sob orientação da Profa. Dra. Tania Mascarenhas Tavares, Faculdade de Medicina da UFBA, 2013.

IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos Urbanos. Brasília, 2012.

LEWIS, C. A. "Human health and well-being: the psychological, physiological and sociological effects of plants on people". Acta Horticuture, v. 391, p. 31-39, 1995.

LIPFERT F. W. "Air pollution and mortality: specification searches using SM­SA-based data" Journal of Environmental Economics and Management. v. 11, p. 208-243, 1984.

MOREIRA, C. L.; SIVA FILHO, D. F. Da ; POLIZEL, J. L. "Extração da cobertura arbórea intra-urbana de imagens de alta resolução". In: Simpósio Brasileiro de Sensoreamento Remoto. Florianópolis, Brasil, 21 a 26 de abril de 2007, INPE, páginas 5403-5409 dos Anais.

NASCIMENTO, S. A. M. "Diagnóstico hidrogeológico, hidroquímico e da qualidade da água do aquífero freático do Alto Cristalino de Salvador". Tese de doutorado sob orientação do Prof. Dr. Johildo Salomão Figueiredo Barbosa, Instituto de Geociências da UFBA, 2008.

NUNESMAIA, F., LIMA, A. M. F., CARDOSO, C. F., MATOS, L. S. M., "A coleta seletiva em Salvador é de cunho social?". 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, ABES, 2004.

Oliveira, A. G., Silva, G. B., Silva, H. R. F., Santos, M. G., Lima, U. D. S., "Mapeamento de índices de cobertura vegetal dos bairros de Salvador-BA com uso de imagens do sensor RapidEye para o ano de 2009", in: Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE, páginas 818-825 dos Anais.

OLIVEIRA-ESQUERRE, K. P., KIPERSTOK, A., KALID, R., SALES, E. A., MATTOS, M. C., COHIM, E., MOTTA, A. R. P.,  MENEZES, F., LIMA, L., SILVA, S., DÓREA, W., WERLANG, J., BATISTA, J., SCHUBACH, R. F.. "Bacia do Complexo Básico e Barreira Hidráulica: reuso de água para fins industriais". Io Congresso Técnico Braskem. Salvador-BA, 2006.

OLIVEIRA-ESQUERRE, K. P., KIPERSTOK, A., KALID, R., SALES, E. A., TEIXEIRA, L., MATTA PIRES, V. "Water and wastewater Management in a Petrochemical Raw Material Industry". Computer Aided Chemical Engineering 27, p. 1047-1052, 2009.

OLIVEIRA-ESQUERRE, K. P., KIPERSTOK, A., MATTOS, M. C., COHIM, E., KALID, R., SALES, E. A., MATTA PIRES, V. "Taking advantage of storm and waste water retention basins as part of water use minimization in industrial sites". Resources, Conservation and Recycling 55, p. 316–324, 2011.

OLIVEIRA, I. B., ARAÚJO, K. A. B. A., VENTURA, W. L. D. "Critérios para determinação da eficiência da barreira hidráulica na descontaminação de aquíferos no Polo Industrial de Camaçari, Bahia". Io Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental, Salvador-BA, 2010.

PALMA, J. S., "Variabilidade das Chuvas em Salvador e suas tendências espaço-temporais". Encuentro de Geógrafos de América Latina, Peru, 2013. (http://www.egal2013.pe/)

SANTOS, P. R. P. e OLIVEIRA, I. B., "Estudo da vulnerabilidade à poluição do aquífero Marizal, na região de influência do Polo Industrial de Camaçari (PIC)-Bahia". Águas Subterrâneas 27(1): 1-18, 2013.

SERPA, A. "Cidades e Metrópoles: uma perspectiva geográfica para a análise dos problemas ambientais urbanos". GEOUSP - Espaço e Tempo, São Paulo, Nº 23, p. 30 - 43, 2008.

SILVEIRA JÚNIOR, J. S. C. "Avaliação do grau de internalização da proteção da água subterrânea no Polo Industrial de Camaçari". Dissertação de Mestrado Profissional em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo - MEPLIM, sob orientação da Profa. Dra. Iara Brandão de Oliveira, Teclim, UFBA, 2004.

TAKANO, T.; MAKAMURA, K.; WATANABE, M. "Urban residential environments and senior citizens' longevity in megacity areas: the importance of wakabel green spaces". Journal of Epidemiological Community Health, v. 56, p. 913-918, 2002.

TOURINHO, A. O. e BERETTA, M., "Investigação da qualidade da água das fontes naturais da cidade de Salvador". Águas Subterrâneas, v.24, n.1, p.73-82, 2010.

Vianna, N. A., Gonçalves, D., Brandão, F., Barros, R. P., Amado Filho, G. M., Meire, R. O. Torres, J. P. M., Malm, O., D’Oliveira Júnior, A., Andrade, L. R. "Assessment of heavy metals in the particulate matter of two Brazilian metropolitan areas by using Tillandsia usneoides as atmospheric biomonitor". Environmental Science and Pollution Research March 2011, Volume 18, Issue 3, p. 416-427

Zuccari, M. L., Quartaroli, C. F., Scanavaca Junior, L., Silva, E. M., Bacci, D. de La C. "Relação das áreas verdes com a qualidade de vida em Salvador (BA)" in: 150 Congresso Brasileiro de Arborização Urbana; 10 Congresso Ibero Americano de Arborização Urbana; 2011, Recife-PE. Anais. Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 2011.

 

 

[1] CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem, dados de 2008

http://www.cempre.org.br

 

[2]http://www.cleanair.org/Waste/wasteFacts.html

 


Categorias

Consumo ético e solidário, Políticas públicas, Meio-ambiente

0sem comentários ainda

    Enviar um comentário

    Os campos são obrigatórios.

    Se você é um usuário registrado, pode se identificar e ser reconhecido automaticamente.

    Cancelar