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Oportunidades

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | 1 pessoa seguindo este artigo.
Aquí você vai sempre encontrar oportunidades seja no campo profissional seja de apoio a projetos.

edital - Coordenação da Agroindústria Multifuncional.

27 de Abril de 2011, 21:00, por Eliel Freitas Jr

Edital de Contratação.

Barra do Turvo, 28 de abril de 2011

A Cooperafloresta – Associação dos Agricultores(as) Agroflorestais de Barra do Turvo, Adrianópolis e Bocaiúva do Sul, está analisando currículos de profissionais para a função de Coordenação da Agroindústria Multifuncional.

Os candidatos(as) tem que ter disponibilidade para residir em Barra do Turvo (SP). No Anexo I, estão descritas as atividades a serem desempenhadas e o perfil desejado para esta função. No Anexo II, alguns dados sobre a agroindústria a ser implantada. No Anexo III, estão informações sobre a Cooperafloresta, onde é possível conhecer um pouco de nossa experiência. Leia e veja se você se encaixa neste perfil de organização e se interessa por este tipo de trabalho. Os interessados deverão enviar o currículo juntamente com as respostas às perguntas abaixo para o email: [email protected], identificando no Assunto: “Coordenação da agroindústria”

Perguntas: Qual sua motivação para vir trabalhar na Cooperafloresta? Quais aptidões e experiências o ajudam a exercer esta função? Qual sua necessidade ou pretensão salarial? ANEXO I

Coordenação da agroindústria Descrição da Função: - Encaminhar processos e procedimentos de legalização da agroindústria. - Coordenar todas as atividades produtivas da agroindústria multifuncional. - Coordenar o desenvolvimento de produtos agroflorestais processados, que poderão eventualmente contar com outras assessorias técnicas especializadas, principalmente por intermédio de convênios e parcerias com instituições de pesquisa e ensino. - Definir e orientar a implantação e funcionamento das atividades de processamento e linhas de produtos. - Capacitar e coordenar a equipe de funcionários.

Perfil desejado: - Experiência com processamento vegetal. - Conhecimento técnico e prático em agroindústria multifuncional - Aptidão e interesse para desenvolver produtos e receitas - Organização - Iniciativa. - Agilidade. - Criatividade. - Capacidade de trabalhar em equipe.

Anexo II Neste momento, a Cooperafloresta vive um momento crucial, pois precisa equacionar o desafio de comercializar os volumes crescentes da produção agroflorestal, em decorrência do aumento do número de famílias, da área e da produtividade das agroflorestas. Daí a necessidade de estruturação da sua agroindústria para evitar perdas nos períodos de safra e para agregar valor à grande diversidade de produtos dos sistemas agroflorestais. Nos municípios envolvidos não existe estrutura que viabilize o processamento dos produtos agroflorestais e a sua certificação como ecológico, o que obrigou a Cooperafloresta a estruturar a sua própria agroindústria. Neste sentido, tem conseguido parcerias, obtendo um prédio em comodato de 25 anos com a Prefeitura de Barra do Turvo onde funcionará a sua estrutura física, que está em fase final de reforma e adequação às exigências sanitárias e legais. A reforma do prédio e os equipamentos foram adquiridos através de projetos com o Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Integração Nacional e Ministério do Desenvolvimento Agrário para viabilizar as necessidades recorrentes da complexidade de se estruturar o processamento de mais de 40 produtos agroflorestais, a maioria deles sem similar no mercado. Cabe ressaltar o caráter inovador desta proposta, pois prevê o processamento de uma grande diversidade produtos agroflorestais certificados com a qualidade ecológica, muitos nativos da Mata Atlântica. Aliado a isso, há o fato deste empreendimento ser gestionado por uma Associação composta por famílias agricultoras e quilombolas, cuja produção já se aproxima de 1.000 ton/ano, sendo mais de 80% comercializada coletivamente. Há a necessidade de se contratar um profissional para coordenar o processo de gestão e capacitar sistematicamente os recursos humanos envolvidos. Esta ação deverá considerar as especificidades que particularizam o sistema agroindustrial da Cooperafloresta e buscar equacionar os seguintes desafios:

sazonalidade da produção agroflorestal que introduz dificuldades importantes para a rentabilização dos capitais investidos e para o planejamento e controle da produção agroindustrial; as oscilações de qualidade da matéria prima, em função das variações climáticas e das técnicas de cultivo e manejo empregadas que afetam a qualidade e padronização final dos produtos transformados; sazonalidade de consumo em função de variações climáticas ligadas às estações do ano, como no caso dos sorvetes e polpas congeladas nas estações quentes do ano, cuja variação de demanda impacta no planejamento e no controle da produção agroindustrial; perecibilidade e qualidade do produto final, largamente associada à velocidade com que o produto é disponibilizado ao consumidor, demandando operações logísticas mais ágeis, com ciclos mais curtos. O pequeno valor unitário dos produtos transformados também acentua a importância de uma logística eficiente e eficaz. O adequado dimensionamento da capacidade de armazenagem e uma gestão adequada de estoques podem permitir à agroindústria trabalhar com a perecibilidade do produto a seu favor as exigências sanitárias que afetam de forma crescente o gerenciamento dos sistemas agroindustriais, como a regulamentação do uso da metodologia de garantia e controle de qualidade baseado no modelo APPCC (Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle), que coloca referenciais, parâmetros e procedimentos orientadores para o funcionamento da agroindústria; o processo de produção ecológica que adota pressupostos rígidos, e até mais difíceis na medida em que não permite o uso de meios artificiais, em particular os químicos, facilitadores e estimuladores. Neste sentido, adquire relevância a utilização de técnicas de gerenciamento que permitam com que estes produtos sejam disponibilizados ao consumidor final no tempo e na forma adequadas, com sustentabilidade econômica; . Durante o projeto pretende-se colocar em funcionamento na agroindústria as seguintes linhas de produção: Processamento mínimo: os produtos serão lavados, sanitizados, descascados e picados de diferentes formas, sendo embalados à vácuo ou outras formas tecnicamente recomendadas e posteriormente refrigerados, apresentando-se prontos ou semi-prontos para o consumo. Nesta linha deverão ter destaque entre outros, palmito, mandioca, vagem, milho abóbora, inhame, cará e couve. Polpa de frutas diversas congeladas em processo de duração inferior a 3 horas e embaladas em saquinhos de 100 gramas e embalagens maiores visando seu posterior processamento como sorvete ou venda para mercados institucionais como a merenda escolar e o PAA. Nesta linha deverão se destacar entre outras frutas como juçara, goiaba,banana, caqui, jaca, mexerica mimosa, cajá manga, cajá, acerola, graviola, fruta do conde, jabuticaba, abacate, carambola, cabeludinha, pitanga, uvaia, mamão além de milho verde Sorbets ecológicos (sorvetes sem leite e gordura, feitos a partir de polpa de frutas). Picolés, feitos a partir das polpas descritas na Linha 2. Frutas e vegetais desidratados. Nesta linha deverão ter destaque entre outras, diversas variedades de banana como a nanica, prata e pão, além da goiaba, mamão, jaca, mexerica mimosa, caqui, gengibre e açafrão. Doces e geléias. Nesta linha deverão ter destaque a bananada sem açúcar, a goiabada e as geléias de frutas como banana, goiaba, caqui, mexerica mimosa, limão rosa, cajá, jabuticaba, pitanga e uvaia. Molho de tomatinho.

ANEXO III Informações sobre a Cooperafloresta IDENTIFICAÇÃO CNPJ: 05.934.160/0001-21 Endereço: Praça da Bíblia, 36 – Caixa Postal 32 – Centro CEP:11955-977 – Barra do Turvo – SP Telefone: 15-3577-1652 e-mail: [email protected] IDENTIDADE A Cooperafloresta – Associação dos Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo e Adrianópolis, foi fundada 20/05/2003, como resultado da organização de agricultores agroflorestais familiares dos municípios de Barra do Turvo e Adrianópolis. É uma instituição da sociedade civil, sem fins lucrativos, composta por famílias agricultoras. Está sediada no município de Barra do Turvo, onde funciona sua estrutura técnica e administrativa. Atua diretamente com 112 famílias e indiretamente através de intercâmbios (excursões e visitas técnicas) organizações, agricultores, técnicos, universitários e consumidores dos Estados do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Sua diretoria é constituída por representantes de seus associados, eleitos em assembléia geral, com um mandato de dois anos. Conta com um Conselho de Representantes, formado por 1 representante de cada grupo e/ou bairro que orienta as suas decisões e ações. Conta com 1 Conselho Fiscal que acompanha as questões financeiras e contábeis. Possui 1 equipe de formada por técnicos e agentes multiplicadores que assessoram e acompanham as famílias agricultoras na produção, agroindustrialziação, certificação e comercialização. ÁREA DE ATUAÇÃO

A Cooperafloresta atua no Vale do Ribeira, envolvendo os municípios de Barra do Turvo (SP), Adrianópolis e Bocaiúva do Sul(PR). Apesar de sua localização em dois dos estados mais desenvolvidos do País, de fazer limite com duas regiões metropolitanas altamente dinâmicas (São Paulo, ao norte e Curitiba, ao sul) e de ter sido uma das primeiras e mais intensamente exploradas regiões brasileiras nos períodos colonial e imperial, o Vale do Ribeira chega ao início do século XXI com significativo patrimônio ambiental. São 21 milhões de hectares de florestas, equivalentes a aproximadamente 21% dos remanescentes de Mata Atlântica, sendo a maior e mais bem conservada porção contínua do Bioma Mata Atlântica. OBJETIVOS

Fortalecimento da agricultura familiar e das comunidades quilombolas e desenvolvimento de uma consciência ambiental, visando o desenvolvimento da agroecologia e da prática agroflorestal para o enfrentamento da exclusão social e para a construção de alternativas de produção e renda. Para tal, a Cooperafloresta se propõe a facilitar e assessorar tecnicamente os processos de organização, formação e capacitação das famílias agricultoras, planejamento dos sistemas agroflorestais, além do beneficiamento, agroindustrialização, certificação e comercialização da produção. Atividades Desenvolvidas:

Dentre as principais atividades desenvolvidas pela Cooperafloresta, nos últimos anos, destacam-se as seguintes: Organização de 110 famílias agricultoras e quilombolas através de grupos por bairros nos municípios de Barra do Turvo, Adrianópolis e Bocaiúva do Sul; Formação, capacitação e assessoria em agroecologia e agrofloresta; Desenvolvimento de processos de gestão participativa da associação; Estruturação do Núcleo Agroflorestal da Rede Ecovida de Agroecologia, envolvendo todos os agricultores ligados a Cooperafloresta; Articulações institucionais voltadas para o desenvolvimento local e conservação do meio ambiente; Comercialização solidária, direta e coletiva da produção dos associados através de 5 feiras ecológicas, Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), Circuito de Comercialização da Rede Ecovida de Agroecologia (atingido 9 feiras da Rede), quitandas, lojas, padarias e venda direta ao consumidor Articulação entre famílias agricultoras e consumidoras em torno das propostas de um mercado solidário e consumo consciente e responsável Planejamento da conversão integral e gradativa das unidades familiares para a agrofloresta agroecológica Assessoria na área de processamento da produção; Facilitação do acesso ao crédito do governamental do Pronaf e a micro-crédito gestado internamente pela associação Desenvolvimento de áreas referenciais em sistemas agroflorestais, onde a produção farta e diversificada de alimentos é fruto da regeneração ambiental e do re-estabelecimento da cobertura, estrutura e dinâmica florestais, possibilibitando também a re-ocupação humana e sustentável do espaço rural. Sistematização das propriedades para geração de indicadores sociais, ambientais e econômicos; Recepção de intercâmbios de agricultores, técnicos e consumidores; Trabalho de Educação Ambiental com agricultores/as e crianças; Busca de parcerias para tanto para desenvolver suas atividades como para ações conjuntas no âmbito da difusão da agroecologia e agrofloresta. Elaboração de projetos e captação de recursos visando facilitar a consecução dos objetivos da associação; Saneamento básico das casas dos agricultores e filtragem da água potável através de práticas alternativas de bioconstrução; Instalação de sistemas de transporte por cabo de aço e gravidade nas unidades familiares; Aquisição coletiva de sementes e outros insumos Coleta de sementes florestais Produção de mudas florestais, frutíferas e hortaliças para os associados; Agroindustrialização de uma parcela da produção, visando dar estabilidade e segurança ao sistema de comercialização direta da produção. Interlocução e representação política nos mais diversos espaços e fóruns. Integra o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Barra do Turvo, o Conselho Gestor do Parque Estadual do Jacupiranga, o Conselho Municipal de Saúde de Barra do Turvo, Câmara Temática da Agricultura Familiar do Vale do Ribeira e o Consórcio de Segurança Alimentar e Desenvolvimento da Região do Vale do Ribeira do Estado de São Paulo (Consad). No âmbito dos movimentos e organizações populares, participa da luta pelo reconhecimento dos quilombolas no Vale do Ribeira e de redes e articulações no âmbito da agroecologia e meio ambiente. Escola Agroflorestal, espaço informal de formação e capacitação, onde a experiência da Cooperafloresta é socializada com pessoas (agricultores, técnicos, estudantes, gestores públicos e consumidores) de outros municípios, regiões e estados brasileiros. Em média 700 pessoas participam anualmente das atividades realizadas pela Escola Agroflorestal.



Plano Nacional das Cadeias de produtos da Sociobiodiversidade têm edital aberto para apoio a gestão

26 de Abril de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Secretaria Executiva do FBES

Diversas organizações da sociedade civil, dentre eles do Fórum Brasileiro de Economia Solidária, e do governo discutiram ontem (26) o edital para projetos de metodologia de gestão dentro do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, sob a coordenação do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome e a Companhia Nacional de Abastecimento.

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O edital contemplará os Estados do Pará, Amazonas e Acre, com 3 projetos que atenderão 60 empreendimentos coletivos da agricultura familiar na metodologia de gestão denominada MAT - Metodologia de Assistência Técnica em Organização, Gestão, Produção e Comercialização para empreendimentos da Agricultura Familiar.

"Os princípios da economia solidária são muito importantes e são a base do apoio desta chamada aberta aos empreendimentos coletivos, Na última reunião do Conselho Nacional de Economia Solidária em que estive presente a queixa dos empreendimentos pela falta de domínio em instrumentos de gestão foi colocada, essa é uma demanda que o governo têm que apoiar", colocou Julio Pinho do MMA.

Os eixos do programa são: Promoção e apoio à produção e ao extrativismo sustentável; Estruturação e fortalecimento dos processos industriais; Estruturação e fortalecimento de mercados (institucionais e diferenciados); Fortalecimento da organização social e produtiva; Ações complementares para fortalecimento das cadeias de produtos da sociobiodiversidade (serviços da sociobiodiversidade). Já as linhas de ação são: Pesquisa, Desenvolvimento tecnológico e inovação; Assistência Técnica e extensão rural; capacitação; crédito, fomento e incentivos fiscais; divulgação e comunicação e, por fim, marco regulatório.

Dentre as ações do combate a pobreza extrema proposto pelo governo de Dilma Russeff está o aumento do PAA (Plano de Aquisição de Alimentos) triplicando o que existe hoje, de cerca 700 milhões para 2 bilhõesde reais, para isso será de vital importância que os empreendimentos coletivos e de economia solidária tenham habilidade com os procedimentos de acesso as compras institucionais e o cadastro (DAP), foco do presente edital aberto.

Na explicação de Arnoldo Campos do MDA, a seleção da oferta será por empreendimentos coletivos, mas para o acesso ao mercado será aberto leque de mercados públicos, privados e diferenciados (como comércio justo e solidário).

Uma das preocupações levandas pela representação do FBES no encontro é que haja o diálogo entre as entidades que atuam nos três estados foco do edital, para um processo participativo de envio de propostas e de atendimento aos empreendimentos coletivos dos estados. Além disso, que também ocorra o esforço de se criar redes solidárias de produção, comercialização e consumo na região, refletindo também na prática do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário (SNCJS), para que hajam avanços nas práticas de redes coletivas e solidárias.

Outras discussões levantadas foram referentes aos entraves burocráticos e legais, que impedem que as comunidades possam se apropriar e participar de políticas e programas públicos, como instruções normativas e a questão fundiária, questões estas que estarão nos desafios de implantação do projeto nos estados.

Acesse o edital em: http://www.mda.gov.br/portal/saf/arquivos/view/sociobiodiversidade/Matsociobio.doc

Acesse o documento sobre o Plano Nacional das Cadeias de produtos da sociobiodiversidade: http://comunidades.mda.gov.br/dotlrn/clubs/planonacionaldepromoodosprodutosdasociobiodiversidade/contents/photoflow-view/content-view?object_id=2649889



ONU Mulheres Brasil e Cone Sul abre edital anual para financiamento de projetos da sociedade civil

20 de Abril de 2011, 21:00, por Eliel Freitas Jr

Seleção destina US$ 415 mil e está centrada em três áreas temáticas: liderança e participação política, eliminação da violência contra as mulheres e empoderamento econômico das mulheres. Propostas de projetos serão recebidas até o dia 8 de maio de 2011

Brasília, 19 de abril de 2011 – A ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e Empoderamento das Mulheres abre nesta terça-feira (19/4) edital anual para financiamento de projetos da sociedade civil. A seleção se encerra no dia 8 de maio de 2011 e prevê o financiamento de US$ 415 mil (cerca de RS 680 mil) para iniciativas que sejam executadas na Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai.

O edital está estruturado em três áreas temáticas: expansão da liderança e participação das mulheres, promovendo a igualdade de gênero nas diferentes esferas da sociedade; eliminação da violência contra as mulheres; e fomento ao empoderamento econômico das mulheres. Podem apresentar propostas organizações da sociedade civil com experiência mínima comprovada de um ano na execução de projetos similares. Os projetos financiados deverão ser executados no período de 1º de julho de 2011 a 30 de junho de 2012.

Para o Brasil estão destinados US$ 133 mil (cerca de R$ 220 mil) para a capacitação de organizações da sociedade civil, especialmente de mulheres e população LGBT em situação de vulnerabilidade social, para participar na formulação e avaliação de políticas públicas na área de segurança pública. Os recursos também estão direcionados para apoiar as atividades preparatórias da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres e aumentar a capacidade de liderança das mulheres em cargos eletivos e em esferas de tomada de decisão.

Na Argentina, o edital canaliza US$ 87 mil para o fortalecimento de rádios comunitárias; atividades de base de mulheres rurais, povos originários e migrantes para incidência nas políticas públicas; e produção de conhecimento sobre cadeias de cuidado, uso do tempo e temas econômicos de mulheres rurais, povos originários, afrodescendentes, migrantes e em outras áreas de vulnerabilidade. Para o Chile, a seleção prevê US$ 55 mil para a seleção de projetos que aumentem a capacidade de liderança das mulheres e a participação delas em cargos eletivos e de tomada de decisão; e a geração de renda de mulheres rurais, com enfoque especial em mulheres indígenas.

No Paraguai, serão financiados US$ 62 mil em projetos que reinstalem a discussão sobre cotas para mulheres na política; fortaleçam as capacidades institucionais da Secretaria de Gênero do Poder Judiciário; e fortaleçam a capacidade de elaboração de orçamentos sensíveis ao gênero da Secretaria da Mulher da Presidência da República. Para o Uruguai estão alocados US$ 78 mil para financiar iniciativas que estimulem a participação política das mulheres e fomento dos direitos das mulheres de minorias com discriminações múltiplas; e apóiem iniciativas relacionadas a gênero e mudanças climáticas.

Leia aqui a íntegra do edital – http://www.unifem.org.br/sites/700/710/00001684.pdf

Faça o download do Formulário de Apresentação de Propostas – http://www.unifem.org.br/sites/700/710/00001684.pdf



Programa LEAD New Earth Leaders abre inscrições

17 de Abril de 2011, 21:00, por Eliel Freitas Jr

15 de abril de 2011

A Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Lideranças ABDL/LEAD Brasil lança a 2ª Edição do programa LEAD New Earth Leaders. O programa é dirigido a profissionais que tenham interesse em desenvolver habilidades para atuar de forma colaborativa no desenho e implementação de iniciativas voltadas à sustentabilidade de suas organizações ou comunidades.

A metodologia de formação para ação do programa promove o fortalecimento das capacidades de liderança através de processos de aprendizagem, vivências e da implantação de iniciativas e projetos desenvolvidos pelos/as próprios/as participantes em suas comunidades e/ou organizações.

O programa aborda a temática da sustentabilidade a partir dos princípios da Carta da Terra. Conforme destaca Mirian Vilela, Diretora Executiva da Carta da Terra Internacional, “é fundamental re-orientar as práticas e decisões corporativas em direção à construção de uma sociedade justa, pacífica e sustentável; e neste processo, a educação é fator fundamental”. O programa oferece também aos/às participantes uma jornada de aprendizagem inspirada na Teoria U, desenvolvida por Otto Scharmer, que articula o sentir, o refletir e o agir.

O LEAD NEL é desenvolvido em parceria com a organização holandesa Mutual Learning Journeys e contará com participantes do Brasil, Holanda e África do Sul. O programa é modular, compreendendo um módulo básico (obrigatório), constituído por três encontros, realizados em São Paulo e Rio de Janeiro, e dois eventos internacionais complementares, os quais o/a participante pode optar por um deles ou ambos, sendo:

•Imersão e co-criação baseada na Teoria U, realizada em Santarém (Pará), com colegas holandeses e sul africanos (setembro)

•Seminário internacional do LEAD, sobre liderança, sustentabilidade e economia verde, realizada em Ottawa, Canadá (outubro)

“O programa oferece uma oportunidade diferenciada para os participantes desenvolverem as suas capacidades de liderança através de uma jornada de aprendizagem que contempla desafios de sustentabilidade no mundo real, além do intercâmbio de experiências com profissionais da Holanda, África do Sul e outros países” conclui Dalberto Adulis, Diretor Executivo da ABDL/ LEAD.

O processo de seleção para o LEAD New Earth Leaders está aberto até 15 de maio de 2011 e as inscrições devem ser realizadas através do envio de formulário disponível no site da ABDL.Os candidatos pré-qualificados passarão por uma entrevista e os critérios de seleção incluem: diversidade (gênero, formação, área de atuação), experiência, potencial e interesse de cada candidato, assim como domínio da língua inglesa. Para mais informações e inscrições: www.abdl.org.br.



Oficina de Práticas de Comercialização: abertas as inscrições para a 32ª Turma em junho

10 de Abril de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: Capina

Entre os dias 6 e 10 de junho a CAPINA realizará a 32a. Oficina de Práticas de Comercialização.

O objetivo é capacitar os assessores e encarregados pelas vendas dos empreendimentos econômicos dos Setores Populares, contribuindo para a adoção de práticas mais eficazes e seguras no processo de comercialização.

Número de vagas: 15 Carga horária: 40 horas Data: 6 a 10 de junho de 2011 Taxa de inscrição: R$ 100,00 Local: Colégio Assunção, Santa Teresa, Rio de Janeiro

Os interessados devem enviar mensagem até 20 de abril para [email protected] ou por fax (21) 2220.1616, para que possamos dar seqüência ao processo de inscrição.

CAPINA - Cooperação e Apoio a Projetos de Inspiração Alternativa Rua Evaristo da Veiga, 16 Grupo 1601 Centro Rio de Janeiro/RJ Cep 20031-040 Tel.: (21) 2220-4580 Fax: 2220 -1616 e-mail: [email protected]



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Tags deste artigo: editais empregos consultorias mobilização de recursos captação de recursos fundrasing funding

Direto da KNH

Direto da RETS

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