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Notícias da Economia Solidária na região

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Fonte: site do FBES (www.fbes.org.br)

Feira Agroecológica Chico Mendes

30 de Agosto de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por Jorge Mattos

Gostaríamos de convidá-los para a Inauguração da Feira Agroecológica Chico Mendes a realizar-se no dia 02 de setembro de 2011, as 8h da manhã, na Praça Farias Neves, bairro Dois Irmãos, Recife, em frente ao Lafepe. Tal iniciativa é resultado de projetos de pesquisa e extensão realizados pela UFRPE em parceria com a Comunidade Chico Mendes III em São Lourenço da Mata.



II Seminário do Projeto Brasil Local de Economia Solidária e Feminista no Pará

23 de Agosto de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte:Arroyo João Cláudio

Direitos e políticas públicas para as mulheres, foi com enfoque nesses temas que aconteceu o 2o. Seminário Feminista de Economia Solidaria Feminista, além disso, houve a apresentação dos resultados das atividades desenvolvidas no estado do Pará por meio do projeto.

Para discutir a Economia Solidária para mulheres foram convidados representantes da Fundação Guayí, coordenadora nacional do programa, do Instituto Saber Ser Amazônia Ribeirinha - ISSAR, que faz o apoio local ao projeto, e ainda o Fórum Paraense de Economia Solidária - FPES, a Diretoria de Economia Solidária - Decosol, a Marcha Mundial das Mulheres, o Centro Nacional de Formação em Economia Solidária - CFES e o Grupo Paraense de Atesanato - GPA.

Este último, o GPA, que produz artesanato regional com ervas medicinais no bairro Benguí (em Belém), apresentou durante o evento a trajetória de desenvolvimento do grupo a partir da formação em economia solidária promovida pelo projeto Brasil Local Feminista. Durante o ano de atuação, o projeto buscou capacitar mulheres sobre empreendedorismo solidário e debates de gênero em mais de vinte empreendimentos na região metropolitana de Belém; as ações realizadas pelas agentes Maria Beatriz, Vera Goreth e Maria Gercina Araújo norteiam um novo protagonismo econômico no Pará e ainda são um grande desafio na construção da economia solidária no estado, principalmente pela necessidade de assistência técnica para os empreendimentos solidários.

Outro exemplo desse trabalho é o projeto Arte na Praça, em Marituba, que desde 2009 busca promover cidadania e geração de renda para as famílias carentes do município. O projeto acontece por meio da comercialização coletiva de artesanatos na praça principal de Marituba. Já mapeado para sistematização do Projeto Feminista de Economia Solidária, o Arte na Praça terá sua história de sucesso contada em uma cartilha e em um livro que serão lançados em novembro pela Cáritas Brasileira.

Para os integrantes do Arte na Praça, a contribuição do Brasil Local Feminista foi em revelar como a economia solidário e como o feminismo podem mudar a vida das mulheres do empreendimento. Criou-se entre elas um sentimento político e social, mostrando que futuramente uma delas pode surgir como uma grande parlamentar no seu bairro e ou município. Hoje, essa mulheres se integram em redes como o FPES, além de terem a oportunidade de participação de feiras articuladas pelo Brasil Feminista.

Durante o evento foi lançada a Loja do Núcleo Feminista de Ecosol na Faculdade da Amazônia - FAAM. A partir de setembro haverá nas instalações da FAAM a exposição semanal dos artesanatos produzidos pelos grupos de mulheres que fazem parte do Brasil Local Feminista, como forma de fomentar a renda das mulheres e disseminar o conceito de economia solidária entre os universitários.

Houve ainda, a entrega do documento Nacional do Projeto para os diálogos Institucionais com a Economia Solidária e a Economia Feminista. E foi sinalizada para a 2a. quinzena de setembro a construção do Plano pedagógico do Brasil Local Feminista. Depois de um dia produtivo de discussões, o seminário encerrou com a apresentação da colcha de retalhos produzida pelas artesãs, uma espécie de bandeira do projeto no Pará.



Protestos em Altamira: “Belo Monte não é fato consumado!”

21 de Agosto de 2011, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fonte: www.xinguvivo.org.br

Movimentos sociais de Altamira e região realizaram nesta sexta (19) um ato contra a construção da Usina Hidrelétrica Belo Monte. A manifestação antecipou a programação do Dia de Mobilização Global contra Belo Monte.

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Nelson Antoine/ Fotoarena

Pescadores, agricultores, sem teto, professores, indígenas, ribeirinhos e desempregados marcharam, em confluência com a Romaria dos Mártires do Encontro das Comunidades Eclesiásticas de Base (CEBs), que acontecia no município de Vitória do Xingu.

Os dois grupos se reuniram na pequena Igreja da comunidade de Belo Monte - bairro que deu nome ao empreendimento que tem balançado o mundo para iniciar o protesto.

Cerca de 300 pessoas cruzaram a balsa - trajeto simbólico que liga Vitória do Xingu a Anapu, numa caminhada que levou cerca de 3 horas. Durante o trajeto, as falas relembraram diversos lutares dos povos do Xingu, do Brasil e do mundo que tombaram em defesa de um mundo mais justo. Cantos e palavras-de-ordem deixavam claro: Belo Monte não é um fato consumado.

O ato foi organizado pelo Movimento Xingu Vivo Para Sempre, com a participação da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Pará - Núcleo Altamira (Sintepp-Altamira), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), além de diversas paróquias da região e associações de trabalhadores e moradores das comunidades atingidas.



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Comunicação, Organização do movimento, Região Norte

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