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January 12, 2009 22:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

POLÍTICAS PÚBLICAS E TRABALHO COOPERADO

February 21, 2014 19:33, by Unknown - 0no comments yet

É  um  NOVO  curso de especialização na PUCRS na modalidade EAD com uma visão interdisciplinar para atender  com posicionamento critico em relação a sociedade capitalista. Conforme a Coordenadora Profª Gleny Guimaraes da Faculdade de Serviço Social. Uma das disciplinas trata da Autogestão e da economia solidária; Trabalho Cooperado e Meio Ambiente; Gestão social, planejamento, execução e avaliação, entre outros temas disciplinares, dão a idéia de  um programa pensado em consonância com as necessidades de compreensão de temas emergentes na perspectiva critica ao sistema sociometabólico do capital conforme  nos diz Istvám Meszaros. Vale a pena conferir. mais informações: www.pucrs.br/educacaocontinuada



VALORES GUIA DA COOPERAÇÃO

February 21, 2014 19:18, by Unknown - 0no comments yet

 

1. O sócio é o núcleo de origem  de toda forma de ajuda mútua e representa  a primeira referência concreta de ação cooperativa.

2. As empresas cooperativas desenvolvem o próprio papel econômico a favor dos cooperados, das gerações futuras da comunidade social. Oferecendo aos próprios participantes segurança, vantagens e reconhecimento em proporção ao exame individual de cada um.

3. As principais riquezas da cooperação é representada dos indivíduos que fazem parte. Cada cooperativa deve valorizar o trabalho, estimular e reconhecer a criatividade, o profissionalismo, a capacidade de colaboração para atingir os objetivos comuns.

4. O cooperado se manifesta a partir do respeito com as pessoas. Ao cooperadores se pede franqueza, espírito de justiça e senso de responsabilidade , qualquer que seja o seu papel ou sua posição.

5. As empresas cooperativas se manifestam com qualidade dos trabalhos que desenvolvem, com transparência, honestidade e retidão do comportamento.

6. A cooperação considera o pluralismo sempre um bem. Nas relações que mantem com as forças econômicas, políticas e sociais, respeitam a sua natureza, opinião, cultura e age segundo a própria originalidade, autonomia, capacidade de proposta.

7. A existência da cooperação, o seu sinal distintivo, a sua regra são fundadas no princípio de solidariedade. Ao fundo de cada relação ou transação entre sujeitos econômicos existe sempre as relações humanas.

8. A cooperação interpreta o mercado como um lugar de produção de riquezas, de respeito da saúde e do ambiente, do desenvolvimento da economia social.  Esta riqueza age no mercado não só observando a lei, mas segundo os princípios de justiça e utilidade para os próprios sócios e para a coletividade.

9. A cooperação concorre para o desenvolvimento de um mercado que melhore  as empresas existente e recriando-as de novo; organizando os pedidos, respondendo as necessidades da coletividade.  Com estes significados pretende-se a promoção cooperativa.

10. A cooperação considera o direito e o risco de fazer uma empresa com manifestação de liberdade.

11. A cooperação regula as relações internas sobre a base dos princípios da democracia.  As empresas cooperativas realizam as próprias finalidade associando-se aos movimentos cooperativos que promovam as relações, valorizando o patrimônio coletivo, garantindo as adequadas formas de controle.

12. O auxílio cooperativo, definido nos princípios da aliança cooperativa internacional, ACI não é só um modo de produzir e distribuir riquezas mais adequadas aos interesses dos participantes, mas uma concessão das relações humanas.  A cooperação encontra as suas raízes nos valores do empreendedorismo associado ao próprio desenvolvimento do mercado, considera o próprio fim melhorias nas condições materiais, morais e civis do homem.  Tradução do Italiano para o português: Renata Lanza



COOPSSOL PARTICIPA DA CAMINHADA DO FST

January 26, 2014 5:36, by Unknown - 0no comments yet

26fsm2Esta semana 21 a 26/01/2014 – o Fórum Social Temático (Integrante do Fórum Social Mundial) ocorreu no RS em Porto Alegre. Sob um calor escaldante de quase 40 graus (reflexo da crise ambiental) ocorreu a Grande Marcha ou ‘andarilhagens históricas’ como dizia Paulo Freire. La estavam Sindicatos, centrais sindicais do Brasil, Uruguai, Argentina, intelectuais de toda América do Sul, Central e do Norte, refletindo sobre a “Crise capitalista, democracia, Justiça social e ambiental”.

A reflexão crítica do modo de produzir analisa a recente crise (mais uma) do sistema sociometabólico do capital o qual aparece em crise cíclicas com uma economia inviável conforme Istvám Meszaros, pois coloca as necessidades humanas como submetidas as necessidades alienadas de expansão do capital. Em nosso país mais da metade da população recebem pouco mais de um salário mínimo para ‘sobreviver’, pois como é sabido e ressabido este salário ‘mínimo’ não atende as necessidades humanas. Enquanto setores  agroexportadores ou da indústria ‘muderna’ transnacionais monopolistas e os bancos acumulam lucros e os remetem aos países de origem seja na forma de royalties ou resultados de suas operações no país. Precisamos de muitas ‘andarilhagens’ para mudar esse quadro de produção social e apropriação privada de nossos recursos naturais e da grande parte da renda que aqui são geradas. O oximoro é que essa renda não é utilizada para produzir uma boa qualidade de vida a nosso  povo. A Economia solidária apresenta-se como alternativa para produzir um outro desenvolvimento e democracia econômica que irão produzir um ‘outro mundo possível’.



COOPSSOL ANALISA EDITAIS

December 10, 2013 6:29, by Unknown - 0no comments yet

Editais apresentam possibilidade de trabalho social

A COOPSSOL Brasil vem analisando os editais de trabalho técnico e social. Novos editais estão abertos e estamos analisando as planilhas e identificando as exigências para poder concorrer ‘com chances’. Excesso de formalismo nos processos licitatórios tem nos afastado de participar, especialmente a exigência de capital social. Ora as sociedades  cooperativas por sua natureza não necessitam de ‘capital social’. Nosso principal contributo é o conhecimento que é de outra natureza, é humano. Outra situação é a pouca integração entre as Cooperativas naquilo que é um dos princípios do cooperativismo a Intercooperação. E, para estreitar o caminho aparecem as ‘fraudes das Cooperativas médicas’ denunciadas na grande mídia. Para o senso comum cooperativa = fraude fica reforçado com estes maus exemplos.  A perspectiva da economia solidária aparece como uma possibilidade de construção de uma alternativa de um novo homem capaz de produzir uma outra sociedade baseada nos valores humanos da igualdade de direitos, solidariedade, da autogestão e da cooperação.



15ª Feira Estadual de Economia Popular e Solidária

November 21, 2013 5:47, by Unknown - 0no comments yet

15ª Feira Estadual de Economia Popular e Solidária: 15 anos lutando por um outro mundo justo e solidário.

De 02 a 07 de dezembro de 2013, no Largo Glênio Peres, são mais de 300 expositores que estarão mostrando que é possível produzir de forma justa a sustentável.

São empreendimentos autogestionários, formados por pessoas que trabalham de forma coletiva e criam produtos e serviços que geram renda e inclusão social.

Os produtos carregam a força da economia solidária, uma opção justa e responsável de produzir, vender e distribuir renda.

Na Economia Solidária não há exploração do outro nem destruição do ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem, essa é a forma de produção e de pensar o mundo do trabalho na economia solidária, uma possibilidade inovadora de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. A economia solidária compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo consciente.

A Feira Estadual chega a sua décima quinta edição, firme e forte, unindo pessoas e projetos. Artesanato, confecção, agricultura familiar e alimentação estarão sendo expostas para a população poder adquirir objetos carregados de cidadania, exclusividade, bom gosto e humanidade. Adquira produtos com a marca da economia solidária e faça bonito nas festas de fim de ano.

Você compra e uma outra economia acontece.

Vera Bortolini Coordenação 15ª Feira Estadual de Economia Popular e Solidária (51) 8191.7642

Dora Bragança Castagnino Patuá Social Comunicação para Projetos Sociais (51) 92708829 www.patuasocial.com.br



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