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Blog

12 de Janeiro de 2009, 22:00 , por Desconhecido - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Thu, 12 Apr 2012 18:53:55 +0000

11 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Economia Solidária é tema de curso gratuito da Rede Escola de Governo

Inscrições abertas até 20 de abril

A Rede Escola de Governo, em parceria com a UNIJUÍ, lança o edital para inscrições no curso gratuito em Economia Solidária como Alternativa de Trabalho e Renda na Promoção do Desenvolvimento Sustentável. A extensão, com carga horária de 100h, é dirigida aos servidores públicos e agentes sociais. As aulas acontecem às sextas-feiras, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h30, na Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (Av. Praia de Belas, 1595 – Porto Alegre). Inscrições abertas até o dia 20 de abril.

Entre os objetivos da formação está o desenvolvimento de competências que habilitem os participantes a tratar com públicos em situação de vulnerabilidade social. Serão discutidas as experiências de organização de grupos sociais, movidos pela educação para solidariedade.

Confira, neste link, o edital e as fichas de inscrição.



projetos sociais

11 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 (O jeito COOPSOL)

 
Projetos Sociais

Há uma infinidade de fontes de financiamentos para projetos sociais. Para a COOPSSOL estes recursos oriundos de projetos sociais são interessantes apenas quando cumprirem dois objetivos :

1) Quando puderem ser aplicados com claras possibilidades de êxito e de chegar o maior volume de recursos como conhecimento ou equipamentos nas comunidades beneficiárias e no chamado ‘público-alvo”.

2) Quando tiverem um público alvo interessado e aberto a um diálogo de perspectivas associacionistas, cooperativas e solidárias que busquem gerar trabalho, renda, dignidade e acesso à direitos.

Do contrário, se os parceiros nas comunidades pensam e agem de forma diferentes da nossa concepção, orientamos a buscarem outras organizações, Entidades, ONGS, OSCIPs ou consultorias… Há muitas outras organizações interessadas apenas em objetivos pragmáticos, de resultados que capitalizem os empreendimentos. Não é o nosso caso.

 


Wed, 04 Apr 2012 16:41:37 +0000

3 de Abril de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Brasil é segundo país mais desigual do G20, aponta estudo
Da BBC Brasil
O Brasil é o segundo país com maior desigualdade do G20, de acordo com um estudo realizado nos países que compõem o grupo.De acordo com a pesquisa Deixados para trás pelo G20, realizada pela Oxfam – entidade de combate à pobreza e a injustiça social presente em 92 países -, apenas a África do Sul fica atrás do Brasil em termos de desigualdade.Como base de comparação, a pesquisa também examina a participação na renda nacional dos 10% mais pobres da população de outro subgrupo de 12 países, de acordo com dados do Banco Mundial. Neste quesito, o Brasil apresenta o pior desempenho de todos, com a África do Sul logo acima. A pesquisa afirma que os países mais desiguais do G20 são economias emergentes. Além de Brasil e África do Sul, México, Rússia, Argentina, China e Turquia têm os piores resultados. Já as nações com maior igualdade, segundo a Oxfam, são economias desenvolvidas com uma renda maior, como França (país com melhor resultado geral), Alemanha, Canadá, Itália e Austrália.
Avanços
Mesmo estando nas últimas colocações, o Brasil é mencionado pela pesquisa como um dos países onde o combate à pobreza foi mais eficaz nos últimos anos. O estudo cita dados que apontam a saída de 12 milhões de brasileiros da pobreza absoluta entre 1999 e 2009, além da queda da desigualdade medida pelo coeficiente de Gini, baixando de 0,52 para 0,47 no mesmo período (o coeficiente vai de zero, que significa o mínimo de desigualdade, a um, que é o máximo). A pesquisa prevê que, se o Brasil crescer de acordo com as previsões do FMI (3,6% em 2012 e acima de 4% nos anos subsequentes) e mantiver a tendência de redução da desigualdade e de crescimento populacional, o número de pessoas pobres cairá em quase dois terços até 2020, com cinco milhões de pessoas a menos na linha da pobreza. No entanto, a Oxfam diz que, se houver um aumento da desigualdade nos próximos anos, nem mesmo um forte crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) poderá retirar um número significativo de brasileiros da pobreza. “Mesmo que o Brasil tenha avanços no combate da pobreza, ele é ainda um dos países mais desiguais do mundo, com uma agenda bem forte pendente nesta área”, disse à BBC Brasil o chefe do escritório da Oxfam no Brasil, Simon Ticehurst. “As pessoas mais pobres são as mais impactadas pela volatilidade do preço dos alimentos, do preço da energia, dos impactos da mudança climática”, acrescentou. Para ele, é importante que o governo dê continuidade às políticas de transferência de renda, como o Bolsa Família, e que o Estado intervenha para melhorar o sistema de distribuição.
“Os mercados podem criar empregos, mas não vão fazer uma redistribuição (de renda)”, afirma.
Ticehurst diz que, para reduzir a desigualdade, o Brasil também precisa atacar as questões da sustentabilidade e da resistência a choques externos. “As pessoas mais pobres são as mais impactadas pela volatilidade do preço dos alimentos, do preço da energia, dos impactos da mudança climática. O modelo de desenvolvimento do Brasil precisa levar isso mais em conta”.

Para o representante da Oxfam, a reforma agrária e o estímulo à agricultura familiar também é importante para reduzir a desigualdade. “Da parcela mais pobre da população brasileira, cerca de 47% vivem no campo. Além disso, 75% dos alimentos que os brasileiros consomem são produzidos por pequenos produtores, que moram na pobreza”, disse TiceHurst.“É preciso fechar esse circuito para que os produtores que alimentam o país tenham condições menos vulneráveis e precárias”. Segundo o estudo da Oxfam, a maioria dos países do G20 apresenta uma tendência “preocupante” no sentido do aumento na desigualdade. A entidade afirma que algumas dessas nações foram “constrangidas” pelas reduções significativas da desigualdade registradas nos países de baixa renda nos últimos 15 anos. “A experiência do Brasil, da Coréia do Sul e de vários países de renda baixa e média-baixa mostra que reduzir a desigualdade está ao alcance dos dirigentes do G20″, diz o texto. “Não existe escassez de potenciais alavancas para políticas (de redução da desigualdade). Em vez disso, talvez exista uma escassez de vontade política”, diz o estudo.



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